terça-feira, 5 de junho de 2018

Os Patriotas


Patriotas feitos, rejeitam o que parece ser, a direita! O que é, a direita?


Por: Luiz C.S. Lucasy – fozvox.blogspot.com

É certo que a esquerda tomou o poder, repetindo, é evidente que pessoas organizadas que rondam o poder há décadas e até foram indenizadas por isso, mais ou menos 60 mil delas, atuam (elas, seus descendentes, amigos e parentes e os mesmos que as indenizaram de primeiro e depois acrescentaram mais anos), nos principais municípios do país tendo como apoio estratégico as ONGs, os Partidos, as Estatais, Parte do Exército, das Igrejas, as Prefeituras, as associações de vereadores e prefeitos, as Organizações Comunistas clandestinas os Sindicatos e etc. e que, sempre estiveram no poder e que decidem quem entra para o poder ou não, e isso acontece ao menos, para duas gerações de brasileiros.
Sabe como é, o brasileiro sabe como é ..., a ‘turma do queijo’, ‘a turma das transportadoras’ e a ‘turma da política’ ..., nas cidades e entre elas. Imaginar que todo esse povo, em volta das organizações “políticas”, entenda como estão sendo usados e a profundidade de sua ignorância, é imaginação demais. Logo, saem prela tangente, pela esperteza ..., o jeitinho brasileiro, para dizer nada.
E que estas “organizações que sempre visaram o poder” e que sempre estiveram ‘às voltas com o Estado e governo’, se rotulavam de esquerda, centro esquerda, esquerda radical e por que não, di direita. Também é evidente que a direita, não “criada” pela esquerda, ou o que se parece à direita, aliou-se à esquerda, pela “porta lateral da política”, e difere desta no aspecto cristão caricatural, para “chamar o cristão eleitor”, que também perdeu o sentido do cristianismo, digamos, que se esvaziou dos símbolos cristãos, o que por si mesmo, perde em substância de realidade e se descristianiza, ou seja, tem mais de místico ou Religiosidade profunda, em um altar confuso, erguido em um casebre de taipa e barro, no interior do estado da Bahia, do que, no chamado “templo de Salomão”, de E. Mancebo, ou nas pretensões religiosas de Favos de Mel ...
Em tudo o que acontece com a esquerda e, o que quer que aconteça, desde a construção de obras a projetos psicológicos de mudança de atitude, que seja, o gaysismo, o movimento das mulheres de esquerda, o racismo etc., a "direita" se posiciona apenas contra o que é flagrante, e parece que feito para isso; para ter, o que a “direita” reclamar, sem afetar a política e para encher a cabeça do povo com bobagens, psicologicamente criminosas, o que é o máximo, daquilo que pretendem "dizer ao povo", a título de “política”, que seja, a diferença entre "esquerda e direita" é uma sutileza moral, coisa pouca.
No entanto, em projetos de construções e nas verbas para educação e saúde, ou verbas do turismo, nisso, ambas, esquerda e direita, escondem a "colher", nisso são muito brasileiros, quanto diz respeito às vantagens individuais e de grupos, o que evidentemente, coloca em “xeque”, a “ideologia”.
Mas, a “ideologia” sabe disso [...], e o seu trabalho é criar esta “confusão”, pois isso afasta a ‘todos’, da política real de poder. E sequer eles todos deste emaranhado de organizações, eles todos são como, uma espécie de militantes especializados e lá no fundo, sabem disso, pela própria ignorância política, de assuntos que extrapolam o município e o Estado. Assuntos mundanos, ainda, neste patamar.
Buscam socorro nas organizações (por ex. AMOP – Associação de Municípios do Oeste do Paraná), mas elas, estas organizações e seus líderes em número reduzidíssimo, lhes dizem apenas o que é bom para o momento político, não podem dizer mais nada, afinal, conhecimento político implica em dissensões em discordâncias, especialmente em fundamentos políticos, como seria a determinação de ajudar América Latina e não ajudar o Brasil, como aconteceu com L. e Foro de s. Paulo por exemplo, e como, isso, estaria ligado ao município, para um vereador? Como um vereador conseguiria ver isso? Mas, na verdade, é feito para não ser visto, os que vêem não podem ser, vereadores ..., mas, podem ser prefeitos e nem todos, assim como, nem todos os deputados, sabem o que fazem, ou em que situação real estão metidos, mas sabem como obter vantagens, política e econômica. Isso é a brasilidade e a contramão da política.
Desta forma, os políticos regionais, apesar de recorrerem a outros iguais, não percebe que os outros são iguais e a diferença é que são de outros municípios e isso causa o efeito de “volume” e então, fazem “associações” em troca de favores políticos e “mexericos políticos”, e mesmo que não queiram, estão restritos a um círculo, cuja importância de cada um deles e a mesma de um ‘pastor’ de E. Mancebo: angariar fiéis e dízimos, e não se dão conta das consequências do que, o que fazem é desmoralizar as instituições, desestabilizando-as por inaptidão política, quando aprovam tolices de circulação de veículos, ou questões ambientais infantis, quando o povo está desempregado e enfurnado nos bairros como ‘cão na toca’ quando repreendido pelo dono. 
E se fazem de tolos em pensar a infraestrutura da cidade para criarem projetos importantes ao povo, projetos de produção e trabalho permanente, por exemplo, em uma simples reciclagem industrial do lixo, na produção de pescados, construção de um porto, Estradas de Ferro etc. Não é por falta de sugestão, que existem aos montes. O que falta é confiança na sociedade e é precisamente isso que passam ao povo, a falta de confiança e, a desconfiança em tudo! É uma questão de hegemonia de poder, mas o povo não existe pelo poder e nem deveria ser usado por ele, exceto, em casos anômalos, como estes que estão ocorrendo no Brasil

Falando em 'modo' brasileiro, como o leitor acha, que 60 mil pessoas da esquerda e brasileiros, 'meteram a mão' em indenizações, aposentadorias e empregos no Estado? Para cavoucar a terra e procurar ossos de pobres almas, depois de um conflito armado e perseguição dos dois lados? O que eles fizeram à Nação para serem premiados com o melhor dos prêmios? Em comparação com um assalariado ou, desempregado. Ora, nem o Pelé, nem Garrincha tiveram tanta sorte, Pelé virou um investidor, não graças ao Brasil. Garrincha morreu na miséria.
A pessoa humilde, a maioria da população, trabalha a vida toda e mal consegue uma aposentadoria que é miserável. E é miserável porque seu salário foi sabotado por benefícios e o “cálculo da aposentadoria” não considera benefícios, meu amigo! É preciso dizer mais? E quem cria isso é o empresário, ou as organizações “trabalhistas”? Ou ambos?
E em tudo isso, essas pessoas “revolucionárias”, que foram “premiadas”, tinham responsabilidade sindical, partidária, ao aprovar estas leis trabalhistas. Por exemplo, Miguel Arraes era sindicalista, comunista e avô de Eduardo Campos. Afinal, eles sempre dizem ..., o Senador Paim do PT, sempre diz no Senado, a mesma ladainha ... “nos, da esquerda, conquistamos direitos aos trabalhadores ...”. Ah! Sei!
E essa esperteza brasileira contra brasileiros é apenas uma face do problema, pois que, todo dinheiro tirado ao trabalhador (FGTS, PIS, aposentadoria, parcelas do salário em benefícios) da iniciativa privada é acumulado nos “bancos”, bancos amigos e associados ao governo e, usado pelo Governo que é a própria esquerda e agora, ameaçam modificar a aposentadoria, porque querem mais flexibilidade no uso da massa de dinheiro para fins políticos e pior, para “comprarem o poder em América Latina”. Ou pior, o dinheiro da aposentadoria está sumindo! Ora, o que fez Lula? Não foi exatamente isso. E não teve o total apoio dos “políticos”, pelo menos 80% deles sabiam. E afirmaram no congresso: “nós sabíamos que o dinheiro usado em América Latina e África não voltaria”.
E pior ainda, que tudo isso, é que os “indenizados”, o foram, para isso, para eleger 12 presidentes de América Latina pelo viés de sua organização de militância avançada, do Foro de s. Paulo. Bem, o PT e associados, fariam o papel de organização “das massas”, precisamente para estes que sustentam como um exército de Brancaleone à moda moral do exército de Xerxes, o representante de deus na terra: o MST, o Bolsa Família, o ‘o movimento das minorias’, os índios e as ONGs.
  
Parece contraditório. Segundo o que a esquerda impingiu na cabeça das "lideranças": políticas, empresariais e mesmo o povo trabalhador mais atento à política, ela, a esquerda é a ‘salvadora’ do povo, contra todos os males do capitalismo.
Muitos sindicalistas em Audiência Pública na Câmara de Foz do Iguaçu afirmaram isso: “serem contra o capitalismo”. E não disseram do que eram a favor! Fica evidente que a esquerda, no geral, fortalece o Estado e enfraquece a iniciativa privada e a enfraquece no limite da ‘dificuldade de respirar’ para um asmático. Anulando-a mesmo. E faz isso com a “pata do gato”. Usando de muitos artifícios, desde o afamado fiscal, R. Poeira, que foi fiscal e prefeito ..., dificultando tudo às empresas, até no modo mais vulgar, mais ladino, mais brasileiro, criado pela própria circunstância de miséria social e comportamental, como se isso não bastasse, junte-se a isso, o “meio ambiente”, que é um inibidor natural de âmbito “ocidental”. Só para o Ocidente!  
O que parece e é contraditório, é que, o único papel da direita seria defender tudo que pudesse melhorar a aplicação de capital, no “mercado” e cultuar a bom relacionamento social, a principiar pelo exemplo moral. Como faz o Banco Itaú com dividendos aos acionários.  Criar estruturas, ou usar estruturas construídas (com acordos úteis e inteligentes e sem o caráter do jeitinho brasileiro), para oferecer condições a novos, ou aos mesmos investidores, ora decadentes, para que estes, por sua vez, pudessem ter a oportunidade de amadurecerem e ofertarem serviços, máquinas, matérias primas e mercado, às pessoas, em cada município. 
Em fazendo isso, também criaria postos de emprego e qualidade de emprego e abriria sim, um novo modelo de relação econômica, surgido, desde onde deveria surgir, do próprio sistema de capitais. Mas a referência principal é a integridade! E isso criaria um ambiente de política saudável, quando se aprenderia também a respeitar a política como a condição única de organização social e, relação com outros povos, de forma equilibrada e honesta entre nações. Por exemplo, como negociar com Cuba, Venezuela, Bolívia, que encampou a Petrobras? Creio que o povo destes países peça socorro e os ignoramos, por simples incapacidade de uma diplomacia viciada e corrompida em América Latina, onde aconteceu o improvável, quando confundimos “intimidade ideológica por ignorância, com respeito”. Sim, parece ‘palavras vazias’, porque não alcançamos este patamar, neste modelo de governo popular acinzentado, que perdura por décadas.
Digo contraditório, porque quem se arvorou em "defender” o povo, era à esquerda. E não o fez, ao contrário, utiliza-o como idiotas úteis, dando-lhes luz de graça, bolsas de ajuda etc., no entanto, isso se tornou permanente e haverá um momento em que, a esquerda no poder, no sentido de mais poder, modificará esta relação de “amor de ódio” (amor ao poder total e ódio às exigências naturais e civilizacionais) e a esquerda, poderá afirmar, que enquanto esteve no poder, até que chegou a este novo e hipotético poder maior, sempre ajudou o povo e o povo nada fez por si. Ela não vai dizer que fez o povo de tolo, mas vai mostrar à sua sociedade, criada à sua imagem e semelhança, que o povo foi ingrato e que a responsabilidade do partido sobre eles encerrou-se e que doravante estariam por conta própria. Bem, daí para diante não ouso arriscar. O melhor que se pode fazer, nestes casos, para quem ainda tem alguma sobriedade moral é, no mínimo, ter o conhecimento, do que a “esquerda”, já fez na antiga URSS e na China e não foi bom.

2ª. Parte

Creio que tudo isso que disse no texto anterior não é novidade, nos resultados efetivos das ações políticas nas últimas décadas desde a compra de parlamentares que mudou “a cara do Brasil” e os parlamentares continuam os mesmos. Bem, o povo foi claro em dizer: Não! E isso causou impeachment e a prisão de L. Mas, foi apenas um aperitivo, uma satisfação na medida mesmo, do fulgor da reação popular, de curta duração.
No entanto, como posso esperar, que disso que ocorreu e ocorre no Brasil, pois já se considera que seja uma doença endêmica, uma falha mental que segundo o Banco Mundial, o Brasil está atrasado mais de séculos ..., não ouso dizer 260 anos, pronto disse ..., como posso esperar que aconteça algo de normal, não diria bom, seria um exagero. Normal, seria a construção de coisas estúpidas para ganhar tempo e, negociar dinheiro.
Acaso, no caso do município de Foz do Iguaçu e certamente em muitos municípios, não ocorreram fatos “pesados, horríveis”, no ambiente parlamentar desde 2014, a partir mesmo da morte de Eduardo Campos? Não ousam, acaso, desvirtuar a verdade, todo o tempo?
O que é pior, um atestado médico falso, por excesso de confiança ou burrice política ou mesmo mimetismo psicológico empregatício, quando se tem empregado e recebe atestados como se recebe contas de banco ..., para não participar de uma sessão na câmara – obrigatória (?!) – ou, uma ardilosa e maquiavélica empreita de líderes inescrupulosos que, com um projeto insidioso, procuram criar dificuldades, junto a uma categoria que representa, a uma pessoa que teve o maior número de votos para vereador? Na proporção de 5 para 2 mil? Porque um, pode ser penalizado e até ridicularizado e outro, se manter protegido? Protegido, como se tudo o que aconteceu, tivesse a mão do acaso, ou tivesse “caído do céu, como um raio”, como diz Marx no 18 de Brumário. Isso é sintomático, pois que, “se fixaram” em algo e, de forma “premeditada”, esqueceram o motivo, e não qualquer motivo, afinal existia a obrigação, que sabia, não seria cumprida pela exigência de pouca educação e muito menos ética.

Esses “casos” que se repetem nos municípios, e que, tem alguma frequência desde então (2014), eles são ardilosos no sentido em que – ao longo dos anos – digamos, de mandato, quando os vereadores se reúnem com frequência, que seja, nas comissões instauradas, quando instaurado o presidente da casa ..., são ardilosos quando, menos de duas dezenas de vereadores, de partidos semelhantes, diria, coirmãos em boa parte deles, se trocam gentilezas e criam um ambiente de ética de profissional, que na verdade é artificial e por princípio isso é ardilosidade contra aquilo que pregam institucionalmente.
De outra forma, como é possível, que no último mandato de 2012 a 2016 em Foz do Iguaçu, 12 vereadores e prefeito tenham sido molestados e três e mais um dos molestados, tenham sido salvos? Ora, poderia e, se conjecturou que estes “salvos”, eram honestos! E a pergunta seguinte seria, como estes quatro honestos, se portaram eticamente por alguns anos, e até intimamente, com os outros desonestos? Como estes, conseguiram esconder as ‘vantagens’ que os levariam, aos desonestos, ao cadafalso? E que, que ‘cadafalso’ era esse? Uma comissão sobre um favorecimento? Uma comissão sobre uma venda de casa? Acaso as empreiteiras não foram favorecidas com um projeto de 2007 que permitia ao BNDES dar de empréstimo dinheiro às empreiteiras, para construir no estrangeiro? Leia, América Latina. Seria este caso, da prisão de 12 vereadores, algo tão diferente daquele diz que a cidade teve um milhão e tantos turistas e que não faz referência alguma, exceto por acidente (10% = a 40 milhões, para manutenção) e que sequer, presta contas de onde vai o dinheiro e considerando ainda, que na Área de Serviços, se trabalha de forma ininterrupta e para agradar a quem? Ao patrão? Como diriam os esquerdistas e sindicalistas. Ou, para salvar mais dinheiro para campanhas políticas? Ou quem sabe doações à África?

No ‘passo em que as coisas andam’, no Brasil destes dias, diria que “estes julgamentos ou, comissões de inquérito e principalmente comissão de ética”, isso teria mais relação com a Sharia muçulmana que, com a democracia ocidental e a própria – histórica – inquisição da Santa Igreja Católica. Ao menos, no último caso havido na câmara municipal de Foz do Iguaçu. Um caso digno de punição severa, que inclua afastamento sem salário (quando se menciona na imprensa 20 anos de cadeia para um atestado médico falso, para um caso sem consequências), em um caso, devido a um erro estúpido e no outro caso, de situação constrangedora ao vereador, obrigando-o a uma sessão, por motivos insignes, considerando que a lei, ou a alteração da lei do ISSQN, não pode ser diferente no sentido mesmo de valor de cobrança e métodos de cobrança, para categorias diferentes ..., ainda mais, partindo de outro vereador lesado, pelos mesmos motivos dos outros 12 da gestão anterior. E igualmente, neste caso deste vereador, fixa-se no fato da comissão recebida e não, na causa inicial e se esquece do agente causador e coativo, como se, fosse feito para esquecer. E diga-se, em uma cidade onde há um controle efetivo sobre os órgãos governamentais e privados, como que, uma grande associação de amigos ... Amigos, que por vezes e momento conjunturais específicos se desentendem e os critérios de medidas desses ‘desentendimentos’, são propriamente fruto do ‘modus operandi’, da política nacional, convenhamos, que a partir do momento em que se coloca um presidente analfabeto funcional na presidência da república por dois mandatos e outro ou, outra, por mais dois, não há país, não há moral, não há integridade nacional, que resista. E precisamente este desconforto é muito mais do caráter nacional, pós queima da bandeira nacional com a presença de um Senador da República. Logo não há lei ocidental e tão pouco inquisição, que consiga decifrar tantos enigmas e tantos ódios ..., as leis ocidentais, não foram criadas para isso, imagine, a mesma cena de queima da bandeira nos EUA? Seria inconcebível. Acredito mesmo que a atual situação política no Brasil, comandada pela esquerda, pelo comunismo internacional e, as dinastias nacionais e internacionais, tem muito mais relação com a Sharia muçulmana, do que, com as leis ocidentais e por isso as coisas acontecem de forma dramática e são reproduzidas em jornais criados nos porões de qualquer residência e isso foi a estratégia da esquerda, no período de governo dos seus desafetos militares, bem, só naquele momento de propaganda antimilitar, por acaso?


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