segunda-feira, 11 de junho de 2018

O Boom Econômico de Foz do Iguaçu 3


O Boom
Econômico de Foz do Iguaçu 3


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox



Ao comentar casos que ocorrem em uma cidade, é preciso ver se ‘estes casos’, estão conectados à própria cidade e aos poderes políticos e econômicos locais, ou que no máximo, alcançam a região de abrangência: como são os sindicatos que atuam em várias cidades, com sede em cada uma delas, mesmo que seja ‘uma portinha’, ou se ‘estes casos’, apesar da aparência citadina e da propriedade da principal vocação econômica da cidade e também do aparente controle dos políticos e empresários nativos, não está sob o controle externo à cidade e, até mesmo ao Estado, ou se o próprio Estado como o município, fazem parte de um complexo maior de ação econômica externa.
Isso tudo significa observar a dimensão do problema, o tamanho do ‘enrosco da rede na proporção da largura do rio’ e, o quanto se fala disso, nos meios ‘do poder’, sem que o município e próprio Estado tenham noção, o que seria o caso de uma estratégia de tomada de poder, por exemplo, do governo do Estado do Paraná, assim como, há anos, forças políticas radicais e organizadas tentam tomar o Estado de São Paulo e de certa forma, já o fizeram: no artigo seguinte, com um pouco de atenção, você vai notar a forma como se referem ao Estado da Federação que era considerado com respeito, a 2ª. presidência do País e isso significava ajuda financeira a outros estados, agora o tratam como sendo um estado, qualquer estado: “lá do sudeste”!
No rumo, de ver, o tamanho do problema que o assunto atrai, e que será tratado no âmbito municipal de início e que se refere a um volume de dinheiro de centenas de milhões, que sai do município para fora do Estado, quando acredito, que se ficasse no município, a maior parte, poderia gerar milhares de empregos e criar uma perspectiva-de-giro-de-capital até à independência do ‘empréstimo’ e aumento do capital circulante então, é preciso saber as dimensões do problema, o poder inimigo (...), e nem sempre, aparecem com facilidade e nem sempre nos damos conta, da complexidade de outros casos, que serão apresentados dois, e que de alguma forma estão relacionados à todos os municípios brasileiros e que parecem apenas, a ponta de algo muito maior, o que torna a ‘nossa luta’ inglória, quando comparamos a infelicidade de tantos municípios e a ausência de líderes políticos, como por exemplo, Ronald Reagan e muito especialmente, o Senhor Trump que recentemente admitiu que os EUA perdeu oitocentos e tantos bilhões  com negócios que favoreciam outros países e não os culpa pela esperteza, destes governos, mas culpa seus antecessores, pelo descuidado. (1) Mas admite, que isso acabou! E complementa dizendo <<América primeiro>>.
Tivemos essa experiência, em escala menor, com L. – Foro de s. Paulo, Fabian Society, 80% de parlamentares – de Brasília –, homens do judiciário, governadores e prefeitos comprados, para injetar dinheiro em América Latina e África e aprovar leis contra o Brasil enfraquecendo o investimento privado e aumentando o poder do Estado. Não imagino onde está a esperteza de quem quer que seja neste caso do Brasil, mesmo que vários presidentes de A. L., à ‘título de socialismo’, correram ao Brasil para pedir “ajuda” e obtiveram ajuda. Mas, na particularidade brasileira, imagino algo pior, que sugere um ‘bando de insolentes coletivizados’, cujo alcance de visão estagnou-se no ano de 1968 e que acreditam ‘no mundo melhor’, porquê dessa crença fundamentalista, tiram vantagens econômicas e ou, realizam seus desejos e vontades. São como aqueles estudantes universitários, já velhos, que estão no mesmo curso há décadas ....

 
Quando você vai almoçar em um lugar distinto, eles servem primeiro a entrada depois o prato principal. No nosso caso, a entrada, é a respeito das ‘compras da China’ no Brasil. Um ‘poder de compra’ facilitado pelo Ocidente. Um segundo caso é o uso do dinheiro, que o doleiro Youssef manuseava, para um negócio com o narcotráfico em vários países latinos incluindo o Brasil. O prato principal é uma greve dos ‘caminhoneiros’, e mais uma vez, a ausência de líderes de Estado e a miserável ‘continha de chegar’ da ‘maior autoridade’ brasileira.
Bem, a congestão, nesse nosso caso, fica por conta de Foz do Iguaçu, que não depende do tipo de ajuda que o governo federal vem oferecendo, tanto que os problemas na cidade se alastram como vírus em corpo de baixa imunidade, mas, querem (aliados da esquerda radical) fazer crer que sim, que a cidade depende do caráter publicitário político como ‘cidade do Mercosul’, e que dependem da “boa vontade” do governo federal (2ª. Ponte, Projeto Unila, Beira Foz e etc.), para isso?
Porém, como vimos, ou nos foi mostrado intencionalmente, quando da manifestação dos caminhoneiros, que poderiam sim, derrubar um governo e pela segunda vez, faltou “Líder político’, então, de forma estratégica, considerando a proximidade da eleição e a certeza de manutenção do mesmo ‘status quo’ de governo, ao invés de criarem um ‘cenário de boas intenções’, ou deixarem aos deputados a criatividade solta, da parte do governo central, preferiram mostrar a realidade econômica do País, “a boa vontade”, de uma forma, ou de outra, acabou! Mesmo porque acabou o dinheiro e ficaram as dívidas.
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Caso 1 – China compra 20% de em empresa pernambucana.

PetroChina compra 30% de empresa pernambucana de combustíveis. TT Work tem distribuidora, importadora, terminais e empresa logística (dois mil e duzentos postos). Os chineses entraram no mercado de distribuição de combustíveis no Brasil através do Nordeste. A PetroChina subsidiária da Companhia Nacional de Petróleo da China (CNPC), comprou 30% da TT Work, holding do grupo brasileiro Total com sede no Recife que ocupa o quinto lugar do País na distribuição de gasolina e o sexto em diesel.
Quando anunciou a aquisição, a Petrochina afirmou que o Brasil, como maior consumidor de petróleo refinado da América Latina, tem um importante papel na estratégia de operação de petróleo e gás da CNPC nas Américas. Com a parceria, a companhia pode melhorar os resultados globais. Além disso, garantiu dar total atenção ao gerenciamento de postos de combustíveis;
Antes, a subsidiária chinesa atuava através de contratos para exportar combustível dos Estados Unidos e da China ao Brasil. A CNPC, através de outra subsidiária, a CNODC, tem participação de 10% no consórcio do Campo de Libra, na Bacia de Santos e de 20% na área de Peroba.
Com o fechamento do acordo, a Petrochina vai ter participação indireta com direito a voto na operação da pernambucana, que atende a 2,2 mil postos e clientes industriais no País, especialmente no Nordeste, mas também no distrito Federal e Goiás, no Centro-Oeste, e Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, no sudeste do Brasil. A TT Work tem 13 tanques de combustíveis com capacidade de armazenamento de quase 70 mil metros cúbicos.

Além da compra de 30% da TT Work pela Petrochina, foram registrados US$ 992,70 milhões de investimentos chineses no Brasil no segundo bimestre deste ano. O maior investimento é de um consórcio com participação da Shandong Kerui Petroleum que venceu licitação da Petrobras para implantação de Unidade de Processamento de Gás Natural no Complexo Comperj, no R. de Janeiro, aportando cerca de US$600 milhões. Matéria completa, no site:



Caso 2 – (2 toneladas mês) Tráfico de cocaína

Terça-feira, 17 de março de 2015

DOLEIRA GAÚCHA MARIA DE FÁTIMA STOCKER VAI A JULGAMENTO DE TRÁFICO DE COCAÍNA NO DIA 21 DE MAIO NA ITÁLIA

A doleira gaúcha Maria de Fátima Stocker, que financiava tráfico de cocaína do Brasil para a Itália, a serviço da máfia Ndranghetta, utilizando-se dos serviços do doleiro Alberto Youssef (ou seja, dinheiro do Petrolão, roubado da Petrobrás, serviu para financiar o tráfico de cocaína), será julgada no próximo dia 21 de maio. Ela foi presa na Espanha, a pedido da Justiça italiana, e está presa em Roma. No Brasil ela foi identificada e investigada Operação Monte Pollino, na Justiça Federal de Santos, como um desmembramento da Operação Lava Jato. Quem deu a informação para o início da investigação foi a procuradoria da Itália, onde foi instaurada a Operação Buon Gustaio. Os italianos, por sua vez, abriram essa investigação após alerta do DEA (Drug Enforcement Agency) e da CIA (Central Intelligence Agency) americanos. Veja e leia a matéria em italiano a seguir:
'Ndrangheta, indagati "Buongustaio" scelgono abbreviato
di lab - 16 marzo 2015 19:56fonte ilVelino/AGV NEWSReggio Calabria
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Hanno scelto tutti il rito abbreviato gli indagati dell’operazione Buongustaio, scaturito dall’indagine del pm Paolo Sirleo e del procuratore aggiunto Nicola Gratteri della Dda di Reggio Calabria, che ha portato a sgominare una rete internazionale di trafficanti di droga, formata da distinte organizzazioni in grado di movimentare enormi quantitativi di cocaina da Brasile, Perù, Ecuador e Colombia, ai più importanti porti europei. Il prossimo 21 maggio si dovranno tutti presentare di fronte al gup Pasquale Bifulco, Giovanni Cacciola, Hector Raul Cruzado, Bruno Curulli, Baptista Miguel Ferreira, Michael Gibbs, Fabrizio Matteo Nardella, Michael Johnson, Antonio Pipicella, Vladan Radoman, Pamela Rodrigues Dos Santos, Mauro William Serino, Maria de Fatima Stocker, Pietro Zinghinì, Vito Francesco Zinghinì, e Savo Korac. Sarà trattata invece il 20 novembre, la posizione dei latitanti difesi d’ufficio David William Daniels,Francisco Jurado Mancera, Guillermo Carlos Montes Olivares, Frank Scully e Mario Vucinic.
Al centro dell'indagine, che negli ultimi due anni ha portato al sequestro di due tonnellate di cocaina purissima, è finito il traffico di droga disegnato e progettato dal broker, Pasquale Bifulco, considerato vera e propria "interfaccia" dei clan di Natile di Careri, e per gli inquirenti impegnato assieme al suo luogotenente Vito Francesco Zighinì, nella costruzione di quella rete di relazioni che ha permesso all'organizzazione di far arrivare e smerciare in Europa tonnellate di cocaina. Secondo l’accusa, è stato Bifulco infatti a tessere la tela dei contatti con il clan montenegrino riferibile a Vladan Radoman, coinvolto dal broker come cofinanziatore della spedizione, ma anche con quelle organizzazioni criminali cui oggi clan e fornitori "subappaltano" la veicolazione del denaro. A cadere è stata la rete di "money pickup" – così vengono definiti in gergo – che ruotava attorno a Maria de Fatima Stocker, che assieme al britannico Michael Johnson, per gli inquirenti era in grado di veicolare ingenti somme di denaro in Sudamerica per il pagamento dei fornitori, avvalendosi di una collaudata rete di "collaboratori", che ricevevano il denaro in più tranche, devolvendolo in seguito nei canali illeciti destinati ai fornitori.


O risco de desabastecimento, causado no período da apresentação do ‘avant premier’ dos caminhoneiros, que, em boa parte deles, se assustaram com preço do diesel na relação com as péssimas e antigas, condições de trabalho ..., e se assustaram mais com isso do que com relação aos fretes, do que, com relação à alta do preço de todas as mercadorias, que no final acabou acontecendo e aconteceria com greve ou sem greve, até a intervenção do Banco Central para baixar o dólar, o que não quer dizer que abaixou o preço das mercadorias, digamos, que ‘mediou’. A movimentação de caminhoneiros e algumas empresas da área de transporte, serviu para camuflar a desordem fiscal e monetária do Estado.
Ora, muita gente entende e entende certo, até certo ponto, que a questão econômica de fundo, arrecadatória, independente do governo ‘de plantão’, o Estado segue seu curso profissional, fiscal, legal. E que a Petrobras ..., foi um caso ‘esporádico’, no lombo do animal, de corrupção e perversão. Na verdade, esses burocratas do Estado, por uma questão ética e ‘medo propriamente, de perder a aposentadoria’, não podiam admitir simplesmente, que os governos ‘metiam a mão no dinheiro e pronto’ e cabia a eles, apenas, a papelada.
NO ENTANTO, há que se convir que estes governos destas duas décadas e mais, eles não eram, ‘governos de plantão’ e seguiam um plano (Princeton 1993 L. e FHC). Por exemplo, facilitar o mercado Chinês! Eleger os 12 presidentes de América Latina e Caribe; liberar as drogas, desarmar o povo; mudar ‘a atitude’ das pessoas .... Com tantos problemas sérios no município de Foz do Iguaçu, tentaram impingir Ideologia de Gênero, racismo, politicamente correto etc. Algumas coisas conseguiram, por exemplo, “o espírito coletivista”, no poder de Foz do Iguaçu, o que aniquila na base, a política.
Para se ter uma noção melhor do que acabo de dizer, observe que, desde então, estes ‘agentes do Estado’: burocratas e tecnocratas, estão frequentemente prestando esclarecimentos na câmara dos deputados e são conhecedores da burocracia, o suficiente, para manterem os deputados, no status de diplomacia emocional latente e ação inerte. Para os deputados, com relação a eles, os tecnocratas, seria como um vereador de primeiro mandato, sem noção do palavreado jurídico, assistir a um debate de tributaristas, tentando adequar a sala desarranjada.

Ao menos, um deputado, o senhor Luiz Carlos Hauly do PSDB, ele está tentando aprovar um projeto sobre a forma de cobrança de impostos que se assemelha ao modelo europeu. Obviamente ele não está convencido disso, mas, como foi o PSDB quem ‘criou o plano real’, talvez, ele (e o partido) se sinta na obrigação de mais uma vez ‘salvar a economia nacional’, organizar a cozinha.
Porém, ao invés de o Estado burocrático, participar da discussão, dando subsídios e constatando falhas ao projeto de Hauly, os burocratas, por não se sentirem responsáveis pela crise fiscal e financeira e ainda considerando que, aos governos (...), ao menos até Dilma, pouco se importava com o que eles sabiam então, estes senhores, não aceitam qualquer interferência naquilo que fazem, como se estivessem ‘escaldados’, no governo, Temer.
Ao que parece os burocratas estão nervosos, porque apesar de seu controle sobre as finanças do País e acostumados, a lhe dar, com “governos de plantão”, não esperavam jamais que se aprovasse a lei de 2007, que permitia ao BNDES ofertar dinheiro para empresas, construírem no ‘estrangeiro’, quer dizer: América Latina (onde o Foro elegeu 12 presidentes).
E esta situação de aventura tributária e impostos, a partir dos governos “populares’, ela está visível nos programas de alguns candidatos a presidente (são 17 até o momento) e fala-se sobre: ‘Fomentar a Tributação Ambiental’ [...], comenta-se sobra ‘as Dimensões Críticas da Reforma Trabalhista’, fala sobre a ‘Tributação Direta Sobre a Renda da Pessoa Física’ [inclui o assalariado], admite-se que “todos”, devem ser tributados etc.
Disse que os burocratas não admitem o que está acontecendo e estão perdendo o controle e estão nervosos porque estão se dando conta de que “o que está no governo”, não é “plantão”, mas a mudança de um sistema político e econômico, que dispensa a atenção e os cuidados dos burocratas e isso fica mais claro, com a intervenção ‘de blocos ideológicos de um mesmo governo’, nas estatais, mais preocupados com o poder do Estado em detrimento das condições de reprodução da vida na sociedade.  
E isso, de certa forma, é o propósito mesmo deste conjunto de artigos, que irá demostrar que, o que acontece em Foz do Iguaçu, que tem um curso de centenas de milhões de reais, que não está definido, não é divulgado e ao que parece ‘não paga impostos’, [é] o próprio imposto ..., é o sentido mesmo deste novo modelo de governo, diria que, socializante do alheio!

A situação de risco de desabastecimento em uma semana ..., a evidência do erro de JK, o construtor de BR’s e, destruidor da Malha ferroviária e, Locomotivas, em criar um ‘monopólio federal rodoviário’ com pedágios, asfaltos e ‘aduanas’ (ao invés de fábricas de locomotivas, trilhos e Villas), fez por vislumbrar a nação, alguns aspectos particulares da relação Governo, Estado, Burocratas e Tecnocratas, e isso apareceu em horário nobre de televisão quando o presidente da república, faz diversas contas, de 3 impostos e ICM e ainda reduz impostos ‘na folha de pagamento’ de 50 empresas (...), para compor um desconto de 50 centavos por litro de gasolina, creio, por três meses.
Como disse um vereador em uma cidade do interior: “Quando um País continental chega ao ponto de fazer contas para ganhar tempo e manter alguma estabilidade, significa que todos os sinais alerta estão acesos”.
E como isso se reflete em cada município? Por exemplo, qual o volume de dinheiro que o município repassa ao estado e a Federação e quanto recebe? Um legislativo, a cada início de mês, deveria ter um ‘mapa’ das contas a pagar e receber. Mapas como era feito, em qualquer expedição de mercadorias, todos os dias.
Só posso crer, que no início de cada mês, cada legislativo do País, receba um relatório de entradas e saídas e o que se pagou referente ao dinheiro que circula no município, rumo ao Estado e Federação e em quanto esse volume de circulação foi alterado, a cada mês, por exemplo, com despesas de combustível, energia elétrica, água, esgoto, lixo etc.
De outra forma, sinto e acredito que seja uma falha desleal, a não publicação mensal destes dados (...). Obviamente acreditando que eles existam, sem o que não teria sentido um ‘secretariado dedicado a isso”.
Claro que houve um derrame nacional e ‘internacional’ de dinheiro e que, se isso for considerado objetivamente por 5700 ou 5900 municípios (200 municípios que o PMDB solicitou a Dilma e foi negado, por Dilma), a conta será permanentemente negativa e os municípios estariam na mesma situação dos Burocratas e Tecnocratas, ‘quando foram estuprados sem vaselina’, ao aceitarem qualquer coisa. De fato, não queremos pensar, que Venezuela possa ter mais chances de sobrevivência (na ditadura) que o Brasil, quando estivermos próximos do pagamento integral da dívida externa.

Mas, a doença parece contagiosa nos 27 estados/países .... nessas eleições que se realizarão em quatro meses (out/2018), não há uma voz, substancial, que se possa dizer que seja sensata, considerando a atual situação do País e vislumbrando melhores dias. Ora, os candidatos a deputados, não pensam em termos de País, já que é um País e chegou próximo de ser um Império, Império do Brasil. Eles não pensam no País, como um todo (27 Estados/países), porque se dedicam ao Estado, ou à ‘região’ que dizem representar, outros, não pensam no Estado, ou região, porque se dedicam à algumas cidades que o elegeram. E se não fizerem isso, não são eleitos e então, teriam que ser do ‘seleto grupo dos eternos e hereditários’, bem, algo de império, no pior sentido, ainda existe, pessoas como Renan, FHC, Requião e tantos outros que nunca se afastam do poder, mesmo encarcerados, na cadeia, ainda se candidatam ao cargo de Presidente da República! Isso deve ser contagiante!

Assim contagiosamente sendo, as tristes figuras dos deputados, tristes, porém quase ricos, quando não, milionários, eles inventam projetos para ‘vender’ ao povo em troca de voto, como crianças que se iludem quando ‘usam um avental de cozinha como capa e saltam barrancos, se acreditando, super-herói; como candidatos, como a ‘força’ do coletivo, se acreditam, deputados!
 O ‘contágio, ou mimetismo partidário, os impede de pensar cada situação e sua viabilidade real, parcial, relativa e possível do ponto de vista das pessoas da cidade. Por exemplo, nada, digo, nada, faria mais sentido a Foz do Iguaçu do que uma série de alterações, das quais, precisamente, nenhum representante da cidade ousa comentar! Tiveram a ousadia de reunir 53 municípios para discutirem ‘meio ambiente’. Quanto dinheiro não se gastou com estas reuniões? E francamente, isso não pode ser normal: o que tem a ver plantação de árvores, estrada de colono, cuidados com o quati, cuidados com a água, atenção aos cacarecos de África, ou termos mais arrojados, como ‘sustentabilidade’, e ao mesmo tempo, há décadas, jogam toneladas de lixo no aterro, quando o povo precisa de trabalho e o trabalho, precisa de qualificação do trabalho, tornando-o atraente, como é atraente (até demais), o trabalho ‘no Estado’ e para isso, é preciso dinheiro que precisamente circula no turismo!
Há dinheiro a mais, do que é necessário. Lembram das centenas de milhões de reais que são arrecadados, mas, com destino desconhecido? Estou pensando em uma cidade e penso como pessoa livre e jamais, com qualquer ligação, com Estado e Governo e qualquer outra organização.
As alterações que interessariam ao povo e que nunca foram propostas, são possíveis precisamente pela situação que vive a cidade, aliado à balburdia de milhares de municípios em muitos Estados, descontrolados e, descontrolados, não só em ‘dinheiro’, mas com objetivos torpes. Ao menos, o Paraná parece ter respeitado ‘as contas’ e ainda tem, alguma presença moral. Um problema a menos para Foz e neste caso em particular de uma saída para Foz, uma solução a mais para o Estado. E aí, a importância de um governador sóbrio e particularmente inteligente e com alguma força ao nível institucional, ao menos no Estado.
Aquilo que interessa ao povo da cidade (...), levantei algumas hipóteses, e isso é extremamente desgastante, ponderar sobre as percepções sociológicas em um ambiente danificado e tenho feito isso em vários artigos, tenho sugerido discussões, há quem de direito, se é que se sentem como partes de um corpo governamental de um conjunto social que deve se equilibrar e se harmonizar e não, de um ‘coletivo’ corporativo, à moda fascista/socialista. Creio que as matérias da “china” e do “narcotráfico”, funcione como estimulante (...), para isso.
Assim, não vou reproduzir isso, mais uma vez. No entanto penso ter deixado claro, que negócios estranhos, impensáveis, tempos atrás, estão acontecendo debaixo dos ‘narizes de todos’. A ‘evocação’ do ‘sonho latino americano’ representado pela UNILA, e dos gastos mensais da instituição, independente das pessoas que estudam ali, é uma feitiçaria inútil em termos de economia e futuro, por exemplo.
É substancialmente suspeito, o fato de, em especial, os candidatos, e depois, partidos, sindicatos, associações comerciais e industriais etc., reproduzirem esse show de inconsequências e inutilidades, preferindo falar de projetos absurdos e alguns até ridículos, na contramão daquilo que interessa ao povo.
Ora, em que medida um candidato a deputado pode imaginar, que uma construção de um viaduto, vá de alguma forma ser bom ao povo? Talvez acredita que a ‘privada e o papel higiênico’, que não é sua invenção, seja o suficiente para agradar ‘as massas’.
O que ele está fazendo, o que os candidatos e políticos estão fazendo, quando ‘firma o pulso’ com uma dose de adrenalina partidária coletiva, na propaganda destas tais construções, é dirigindo seu voto a um eleitorado específico, de ‘classe média alta’ e desprezando o povo e isso é um nonsense, em termos de cidade e Estado. Afinal ‘viaduto’, ‘ponte’ (quando já existe uma e já cumpre a função), representam desgastes e despesas e nada produz é como ‘galpão abandonado’, depois, cria uma sociedade, de cidade pequena, que se sente necessitada de movimento, por nada! É como um sujeito que movimenta uma caminhonete lotada de ferramentas pesadas e é chamado para trocar uma lâmpada em um poste, e não trouxe a escada.

Mas, se explica, de certa forma, a atual situação, quando os empregos são indesejáveis, tolos e as pessoas precisam de deslocar na esperança de um melhor emprego encontrar, quando se dão conta de que isso também é uma ilusão. E a proposta a que se negam enxergar é precisamente criar ilusão com sentido útil. E fazer do emprego algo bom, qualquer emprego! Assim, põe por terra, a ilusão da necessidade, do movimento constante, para se enganar e enganar os outros. Mais ou menos como, se um Rei, ou um líder político, pedisse ao povo, em troca de salário e infraestrutura, que ‘cavoucassem’, a ‘mina do lixo’ em busca de metais e plásticos e gerassem energia elétrica para consumo municipal, para realmente tornar o município sustentável, ou não perdulário.

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