domingo, 11 de fevereiro de 2018

A Magia do Dinheiro Fácil



A Magia do Dinheiro Fácil

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Nunca os “proletários” de Marx, estiveram no poder. Houve momentos em que eles foram iludidos a pensarem que sim. A revolução russa, oriental, de 1917 era uma “revolução burguesa”. E porque, estes ‘filhos da terra, estariam no poder, quando o seu perfil era o trabalho, nunca o poder? Nunca um ‘filho da terra, desejou conscientemente o poder, porque sabia ou pensava saber, que ‘o andar de cima, não seria ‘louco o suficiente para provocar uma autodestruição de tudo. E os exemplos do passado, mostravam Ordem e sacrifício ao andar de cima!
Mas, para os séculos atuais, não havia sacrifício, apenas golpes e artimanhas políticas. O andar de cima tinha suas ‘concorrências e suas insanidades do cargo, cargos controlados por forças terríveis e nada humanas e possivelmente inumanas. O andar de cima só tinha um curso, a aniquilação da humanidade, para poder aniquilar pessoas. E a melhor forma de fazer isso era negar a própria história da humanidade e inventar outra e fizeram isso.
No instante histórico seguinte apareceram as autoridades que negariam o sacrifício inerente à autoridade, pois que, se dá a certo prazeres, se dá também a certos sacrifícios e coragem. Coragem não só de viver duramente como todas as pessoas, mas se descobrir, um antepara a poderes malignos, que assolam a humanidade desde o princípio.

Em várias cidadezinhas do interior e metrópoles, criaram do nada, universidades falsárias, que inventam estórias da história, forçam personagens a um papel que nunca lhe coube na história real e assim, criam um mundo de fantasia e sequer imaginam o que pretendem com isso, o no que dará isso! Agem como se a sociedade mesma fosse um hospício e tão pouco eles, seriam os psiquiatras.

.... E escreveram livros registrando o tempo em que, a humanidade seria desprezada enquanto convalidavam os ‘animais e a defesa do planeta. Isso era substituição suja na ordem das coisas, “tudo havia sido criado para o homem” e não o contrário. Se a raça humana acabasse, o universo continuaria existindo. O problema era entre as diversas civilizações em conflito e usavam o “meio ambiente”, como ferramenta de guerra. Uma legítima contradição. Uma substituição psicológica para encobrir totalmente um estranho sentimento de remorso, que vinha não se sabe de onde.

Crê-se, fundamentado em documentos e relatos esparsos que a organização diabólica do comunismo, essencialmente anticristão, pois que Marx também era envolvido em seitas satânicas ..., depois, o comunismo internacionalista soviético/russo, depois o nazismo nacional socialista/alemão de Hitler, e o comunismo/Chinês de Mao e outros comunismos, que mataram mais de 100 milhões de pessoas assassinadas e, de fome, o holocausto, foram também os instigadores secretos, das duas grandes guerras do século XX. O chamado século da morte.
O pacto Molotov Ribbentrop tinha duas versões ao mundo: uma que os aliados usariam a Alemanha para invadir a URSS e acabar com o comunismo, isso, era o que a propaganda comunista queriam que todos pensassem. Outra, mais realista, negociada entre URSS e Alemanha, era que URSS expandiria seus domínios. E o que sobraria a Alemanha? A fama do Holocausto? Ou, fazer parte do império comunista! A Alemanha depois do holocausto e da total desmoralização de seus líderes, que descobriram tardiamente, serem psicopatas, como o são, muitos líderes do Brasil atual, não esperava que ela própria, fosse dividida em dois países, um comunista e outro ‘supostamente democrático, quando na verdade a Alemanha já tinha suas universidades dominadas por comunistas, mesmo antes de França. A Alemanha desejou a divisão, desde de que para auxiliar os propósitos da expansão do comunismo. 

E esses livros diziam quando, isso aconteceria, e se surpreenderam com a rapidez dos acontecimentos e tiveram que escrever outros livros, avisando da eminente destruição da raça humana. O remorso, às vezes extrapolava o cercado. (Livro Aldous Huxley, em “retorno ao admirável mundo novo”. 
Porque teriam inventado a bomba atômica afinal? E pior, em pouco tempo a bomba atômica estaria superada, por outras mais letais. Este era o ‘andar de cima, totalmente descontrolado pela sede de poder.
Chegaram à conclusão de que, quanto maior o absurdo, quanto mais inacreditável a coisa fosse, seria o mais plausível. Por exemplo, depois da 2ª. grande guerra, as classes do ‘andar de cima do Oriente e do Ocidente, convenceram outros do Ocidente a se desarmar e não se sentiram na obrigação de se desarmarem também. E o Ocidente – ainda honesto ou liberal demais ou religioso de menos –, acreditou!

Os ‘filhos da terra enloucaram, alguns se refugiaram nos trabalhos maçantes que sustentavam a parte mais vulgar da sociedade constituída de gente niilista, egoísta, que andavam às voltas ‘do andar de cima e que viviam nas médias cidades.
Outros, se deixaram sustentar por um tipo de trabalho sujo. O ‘Estado e governo, quero dizer as pessoas na ‘configuração, na personificação de políticos e empresários, no Estado e no governo, os sustentavam para que estivessem sempre à disposição, para servirem de escopo de uma luta silenciosa entre os poderosos e concorrentes. Em uma luta é normal que hajam, DOIS e, em se tratando de sociedade ..., não, um terceiro, mas um alvo, para onde recaíram os motivos mais espúrios da disputa em dois gigantes, não tão gigantes das cidades médias, na realidade comerciantes e políticos.
Algo, precisava justificar a sua concorrência e esse algo é o escopo, a quem eles sustentam como se sustenta qualquer bicho para depois abatê-lo.
Nessa situação, na amplitude dessa anomalia, onde saltamos entre décadas e séculos, até mesmo o crime organizado já estava organizado. E como crime organizado e pela experiência do crime, não usava farda para não se identificar. Eles tinham dinheiro para comprar todas as fardas do mundo e enfeita-las como quisessem, assim como havia feito o endemoniado e ao mesmo tempo fanfarrão e ditador Idi Amin Dada, com as medalhas sem honra, ou com a honra que inventassem.
O crime organizado, acumulava uma das três partes da economia do mundo! Os fardados, levavam um “X” na testa e eram alvos fáceis e gostavam de mostrar ‘a farda, aos outros, para mostrar que, de alguma forma, não fazia parte da massa dos ‘filhos da terra.
Outros enlouquecidos, se envolviam com organizações paramilitares do crime organizado e ‘movimentos políticos estúpidos e desmoralizantes. As pessoas aceitavam ser qualquer coisa menos, ‘filhos da terra.
Não que fosse tão ruim, o fato é que tudo o que pudesse acontecer de ruim sempre os afetava mais que aos outros e nestes dias, coisas ruins aconteciam todos os dias e pior ainda, tinham que trabalhar em empregos estúpidos que lhes consumiam a vida. Agiam, como as árvores e a vegetação que estão sujeitas ao clima, eles estavam sujeitos a outros seres humanos, mais poderosos.

Calil, ele estava no seu quarto ‘casamento. Chegaria a doze. E sustentaria doze famílias que ele criara. Calil era um próspero diretor geral de um hospital de uma grande empresa do poder estatal. Dinheiro nunca fora o problema de sua vida, o que não o impediu de ter um infarto, por ocupar uma posição que não lhe competia.
Poderia se argumentar que, para cada filho dos diversos “Calil’s do país”, aumentava um novo “cargo” e mais impostos aos “filhos da terra”. Isso era a política e por isso, perdeu o sentido. Mas, esta diferença de poder entre um e outro, fora criada à propósito, para se modificar o ambiente social e criar a cisão entre os grupos sociais, quando todos perderiam a razão e enlouqueceriam.  

Antes da ‘grande virada do mundo, quando se criou a profissão de político, a profissão de comunista, socialista, fascista, nazista, terrorista, narcotraficante, guerrilheiro etc., que era uma forma de viver ‘sem trabalhar de ... pagar impostos, e ter que se juntar ao enfadonho mundo dos “filhos da terra”, o planeta tinha um ‘ar de seriedade.
Antes da ‘grande virada, o planeta tinha um curso iluminado por milênios de anos de experiência, havia conquistado estabilidade no sentido de cuidar das pessoas, que seriam aos bilhões. Haviam inventos que facilitavam a existência, a comunicação e o aprimoramento das qualidades humanas, na arte, no trabalho, na música etc.
A vida dos humanos havia ensinado aos humanos, a melhor forma de viver em sociedade e havia colocado regras naturais como a autoridade e obviamente a honestidade e sinceridade de intenções. A sinceridade, havia ocupado a vida de Santo Agostinho e dessa forma de se lhe dar com a própria sinceridade, se desenvolveriam outras especialidades mui gratificantes na área da psicologia e psiquiatria.
Ninguém poderia tratar algo com 1000 pessoas (uma empresa) e a metade não comparecer, era necessário ter palavra, ter dignidade para que as coisas pudessem funcionar, para a sociedade dos homens. A autoridade basicamente significava maior capacidade naquele propósito, fosse qual fosse. E não era motivo de orgulho, mas motivo de responsabilidade, precisamente por fazer aquilo que a maioria não conseguia fazer.
Os parcos meios de comunicação eram seríssimos e decidiam questões seríssimas. As universidades existiam para cumprir uma função nacional. Nas universidades, se depuravam os melhores, os mais capazes para ‘servir à sociedade e não, serem servidos! Não obstante, criou-se uma áurea em torno dessas pessoas que não condizia com a realidade e nem com a autoridade, que deveriam exercer. E essa apelação demagógica era feita por pessoas que concorriam no mercado de trabalho de alto estilo. Como que, faziam apostas no ‘cavalo vencedor! E apesar da grande inteligência destas pessoas selecionadas nas universidades e na sociedade, faltava-lhes o discernimento de perceberem quando estavam sendo usadas. Isso ajudou a destruir, não a pessoa, que invariavelmente enriquecida, mas, destruiu a autoridade.

Resta saber, se quem criou estas condições não estava agindo segundo um plano, para causar este efeito e mostrar ao mundo o que o mundo nunca quis ver e nunca lhe foi mostrado, as organizações secretas e demoníacas.

Poderia citar um único exemplo do truste da Standard Oil do primeiro, Rockefeller e ‘sua luta pelo domínio do refino do petróleo e o controle sobre 3 sistemas ferroviários, no fim do século XIX e início do século XX: Erie, Pennsylvania e New York Central, esta acoplada à Lake Shore. Ora, na idade média, todos sabiam o poder de um ‘duque e suas ambições, mas isso, nunca alterou a vida das pessoas. Com Rockefeller, um homem e seu sócio, interfeririam na economia mundial e tendo feito isso e dado resultado, a família herdeira, não se conformaria à riqueza adquirida. Fosse pela concorrência de outras dinastias e de outros trustes e monopólios, desta forma, o que o primeiro Rockefeller, só pensava em petróleo, a atual dinastia, só pensa em dominar o mundo! Pois, para eles, seria inadmissível a concorrência entre as dinastias.

Demoníacas no sentido de “dirigir o mundo”, segundo seus critérios. Ora, se fizessem tudo isso a si mesmos, entre si, e ficassem aí, pouco importaria. Acreditem no que quiser. É como o homossexual do movimento, que quer mostrar à sociedade inteira que o seu modo de pensar e agir é o correto!  
Foi aí que a coisa desandou, quando trocaram autoridade com capacidade, por autoridade por esperteza e fingimento. Então cresceram os “aparatos de poder”, foram criadas classes de ‘combate: o proletariado, o operariado, os trabalhadores, a pequena burguesia, a burguesia etc.
A autoridade nesse meio, era ‘dissimulada atrás de um PARTIDO, uma Organização, uma Seita, e por trás dela, pessoas fundamentalmente, desonestas e desconfiadas.
Uma destas, Maquiavel, teve seu nome usado, como um modelo de canalhismo premeditado. Depois apareceram muitos outros nomes, como Marx, Lênin, Stálin, Hitler, Trotsky, Gramsci etc., que também tiveram seu nome, usado como referência de uma ação de uma autoridade dissimulada.
Eles próprios eram frutos de uma sociedade já deformada pelo mecanicismo do pensamento por um lado, por outro, pela negação absoluta da humanidade, como se a humanidade fosse um brinquedo dos “deuses do Olimpo”.

O infarto de Cali (ele sobreviveu ao infarto), que tinha uma vida ‘agitada, emocionalmente perturbada, se deu precisamente porque ele estava com um poder de autoridade que não lhe cabia.
Não existia autoridade alguma, real, daquelas que as pessoas lhe procuram para resolver um problema, que elas não sabem e, o tem, como autoridade no assunto e recorrem a você até com reverência no sentido de reconhecimento da capacidade. Isso não existia.
Existia Calil com um emprego especial, onde era usado até mesmo para “lavagem de dinheiro”. Portanto, um ambiente, anti-autoridade. E isso explicava muito, a aversão, à autoridade. Uma autoridade não permitiria um ‘ambiente salafrário e se permitisse estaria, ele próprio, ‘se fingindo de autoridade.
E, em dado momento isso apareceria aos “filhos da terra”, que eram sérios e pagavam as contas, que eles lhes impunham, através luz, água, gás e encargos trabalhistas e dezenas de outros impostos, conforme a ‘pobre ousadia da pessoa.
Qualquer ação destas falsas autoridades e, não existem outras e se existem estão bem escondidas, geram mais impostos.

Houve um caso em uma cidade onde foram presos todos os vereadores e o prefeito. Com “presos”, quero dizer, que compareceram à justiça e ficaram alguns dias nas celas e depois foram liberados. Afinal amigos não prendem amigos, estado não prende estado!
Haviam sido presos para interromper um processo político que planejavam e eles, atrapalhavam, com outro plano.
Os prenderam, mais para dar uma satisfação ao público político que ambicionava tomar o lugar deles. Ou seja, trocar “o turno, do trabalho político”. Eram réus primários, fizeram o que todos os políticos do país fazem só que, não são pegos, porque não há interesse político em jogo, os valores surrupiados (que aumentam impostos) não eram tão mais que, ‘uma indenização de um funcionário público de baixo escalão e serviram, quando foram presos, a um propósito político além da cidade e que até hoje, ainda não entenderam, qual foi ‘o seu personagem, neste teatro.
E se entenderam, entenderam que deviam ficar calados e se ater à sua defesa indefensável, mas aceitável no momento oportuno. O momento oportuno era o esquecimento!

Neste momento, fico desestimulado em aceitar que só houve, uma destruição da moral do homem, um desequilíbrio na autoridade, acredito que a coisa seja espiritual, mental, psíquica, psicológica e há a necessidade de terapia e tratamento prolongado em todo o setor público a começar pelos psicólogos e os agentes da lei no Estado
Veja um exemplo do ‘espírito do carnaval, da carne. Um deputado em Brasília – neste período de carnaval – foi filmado em flagrante, “picando o ponto dos amigos” e outros deputados da câmara viram isso e o cumprimentaram e lhe desejaram um “feliz carnaval”. Quer dizer, que a ação de falsificação do ponto de trabalho é uma regra neste ambiente, ora um ambiente nocivo. E de que forma dali podem sair leis? Evidente que não saem leis! Ali é meramente um ambiente de propaganda comunista. De um comunismo globalista.
As leis ‘que saem daquele ambiente, tem orientação e pagamento (extra) da ONU e os órgãos Globalistas desde fora do país e atuam no país, usando precisamente a fraqueza moral e total ausência e desconhecimento do que seja a autoridade. Toda esta “festa”, desde o carnaval, as escolas de samba, os instrumentos, as fantasias, os carros alegóricos, até a folga do funcionalismo, que tem agente oculto para “picar cartão”, aumentam a carga tributária.


Outro caso bastante estúpido era o caso dos “planos de saúde”. Estes “planos de saúde”, vinham se modificando ano a ano. Quando era um plano razoável, as empresas faziam o plano para os seus funcionários. Bem, seria um SUS particular. E acabou virando nisso.
O empregado era descontado um valor por mês, e por isso se achava no direito de “usar e abusar do plano de saúde”. Qualquer coisa era motivo para usar o plano. Qualquer coisa mesmo! Quem nunca comeu mel, quando come, se lambuza!
Agora, o plano de saúde inverteu a situação, somente os mais ricos e funcionários públicos podem se associar ao plano, desta feita acabaram as consultas de gripes e entraram as consultas mais graves e mais caras, aquelas que precisam de ‘jatinhos da FAB.
Desta forma o preço do plano é proibitivo, quanto mais se precisa do plano, mais caro ele é e, varia de mil reais a cinco mil em diante, para caos mais especiais.
Os casos como Sírio Libanês e outros, são pagos pelo Estado através de um convênio especial, pois que os preços ultrapassam a um milhão de reais, os tratamentos.
Para se ter uma base, nos hospitais miseráveis das cidades (moralmente miseráveis), 6 dias internado, tomando os remédios normais, custa ao plano de saúde e, ao governo (no SUS), uma média de 72 mil reais. É mais que um hotel de luxo cobra por dia.
Agora, imagine um Sírio Libanês que é de luxo e o dinheiro é fácil (evidente que isso encarece os impostos)!
Poderíamos dizer que a saúde, depois da Igreja Católica, extra-médico, virou um monopólio de máfias? A que, realmente, a saúde esta associada?

Antes é preciso saber uma coisa. Um segredo de economia, para se entender porque as coisas dão certo ou não. Então, vamos tomar como exemplo, o dinheiro depositado por cada trabalhador referente à aposentadoria.
Quanto mais empresas, quanto maior a empresa, maior o volume de dinheiro depositado nos cofres da “aposentadoria”. As empresas do estado também usam o mesmo cofre, porém os valores são muito diferentes, são maiores, muito maiores (dinheiro de impostos).
Agora, juntando ‘os dinheiros, do Estado e da Iniciativa Privada o volume de dinheiro é gigantesco. O primeiro fenômeno matemático é que, digamos, 100 milhões de pessoas pagam e 30 milhões de pessoas recebem (aposentados), os valores dos 70 milhões de pessoas é um dinheiro investido no mercado financeiro.
Se o mercado financeiro rende, o dinheiro rende. Se não, não. Foi o caso da Sadia que investiu 700 milhões e perdeu. A JBS, após ter criado um ambiente de terror com a presidência da república, foi para New York e investiu 6 bilhões, parece que a conta era certa! Jaime Lerner investiu dinheiro da Copel na bolsa de New York e nunca mais voltou ao Brasil.  
Outra situação matemática, o mercado financeiro de antes, funcionava segundo a oferta e a procura de ações. Claro que já haviam informações privilegiadas, o que destrói qualquer mercado.
Após a globalização o caráter da ‘oferta e procura, se alterou, por exemplo, o Brasil se associou ao BRICS, portanto definiu um tipo de investimento, ou parceiro econômico.
Logo, esse dinheiro que é usado, dos 70 milhões de pessoas, tornou-se um dinheiro de um mercado definido e que, recentemente, se aplicou em construções em América Latina e África (construções e perdão de dívidas).
Aí se usou um grande volume de dinheiro e, ao contrário, do que seria “o mercado acionário”, de antes, o mercado acionário de agora, tem um caráter globalista (com o Oriente?), socializante, igualitário, nivelador.
Não se sabe ou, poucos sabem, se esse dinheiro investido pelo governo nos países estrangeiros, irá retornar igual ou, acrescido de juros e correção monetária. Ou, se não retornará.
Evidente que, há dúvidas com relação a isso, pois que alteraram a legislação da previdência, aumentaram os impostos, aumentaram as multas, as taxas ... naturalmente, considerando, que o dinheiro aplicado nestas aventuras econômicas, talvez leve tempo para voltar e no que depender do Foro de s. Paulo e Fabian Society, nunca volte.
E isso, para eles e, à força, justifica o aumento de impostos e eles os mais comprometidos, com o crime, mantém um silêncio assustador.

Isso é apenas um histórico do que acontece diariamente. O segredo disso, está no volume de dinheiro que é movimentado. É mais ou menos como movimentar ‘centenas de carretas de grãos em milhares de quilômetros, o desperdício é certo. Troque o grão por dinheiro! Troque os milhares de quilômetros, por cofres de bancos.
O Estado comunista e as pessoas que ali estão, não posso dizer que trabalham, elas se ofenderiam, aprenderam com os bancos, que a movimentação de dinheiro, o que significa dizer, a sua concentração nas mãos de grupos, gera riqueza fácil e nunca se sabe quem perdeu, porque nunca perdem, o que acontece, são os efeitos colaterais, como a falta de dinheiro para pagar aposentados.
Mas, não qualquer aposentado, para estes basta ‘um pouco de dinheiro, mas o problema é com as aposentadorias do Estado que são muito altas e ao que parece, o aposentado tem uma vida muito além do normal.
E se faltar dinheiro para este aposentado do Estado, esse dinheiro será tirado dos outros aposentados de fora do Estado, acontece, porém, que são necessários dezenas de aposentados de fora do Estado para cobrir uma aposentadoria por exemplo, de Dilma, de FHC etc.

   

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