A Magia
do Dinheiro Fácil
Por
Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Nunca
os “proletários” de Marx, estiveram no poder. Houve momentos em que eles foram
iludidos a pensarem que sim. A revolução russa, oriental, de 1917 era uma “revolução
burguesa”. E porque, estes ‘filhos da
terra, estariam no poder, quando o seu perfil era o trabalho, nunca o
poder? Nunca um ‘filho da terra,
desejou conscientemente o poder, porque sabia ou pensava saber, que ‘o andar de cima, não seria ‘louco o suficiente para provocar uma
autodestruição de tudo. E os exemplos do passado, mostravam Ordem e sacrifício
ao andar de cima!
Mas,
para os séculos atuais, não havia sacrifício, apenas golpes e artimanhas
políticas. O andar de cima tinha suas ‘concorrências
e suas insanidades do cargo, cargos controlados por forças terríveis e nada
humanas e possivelmente inumanas. O andar de cima só tinha um curso, a
aniquilação da humanidade, para poder aniquilar pessoas. E a melhor forma de
fazer isso era negar a própria história da humanidade e inventar outra e
fizeram isso.
No
instante histórico seguinte apareceram as autoridades que negariam o sacrifício
inerente à autoridade, pois que, se dá a certo prazeres, se dá também a certos
sacrifícios e coragem. Coragem não só de viver duramente como todas as pessoas,
mas se descobrir, um antepara a poderes malignos, que assolam a humanidade
desde o princípio.
Em
várias cidadezinhas do interior e metrópoles, criaram do nada, universidades
falsárias, que inventam estórias da história, forçam personagens a um papel que
nunca lhe coube na história real e assim, criam um mundo de fantasia e sequer
imaginam o que pretendem com isso, o no que dará isso! Agem como se a sociedade
mesma fosse um hospício e tão pouco eles, seriam os psiquiatras.
....
E escreveram livros registrando o tempo em que, a humanidade seria desprezada
enquanto convalidavam os ‘animais e a
defesa do planeta. Isso era substituição suja na ordem das coisas, “tudo
havia sido criado para o homem” e não o contrário. Se a raça humana acabasse, o
universo continuaria existindo. O problema era entre as diversas civilizações
em conflito e usavam o “meio ambiente”, como ferramenta de guerra. Uma legítima
contradição. Uma substituição psicológica para encobrir totalmente um estranho
sentimento de remorso, que vinha não se sabe de onde.
Crê-se,
fundamentado em documentos e relatos esparsos que a organização diabólica do
comunismo, essencialmente anticristão, pois que Marx também era envolvido em
seitas satânicas ..., depois, o comunismo internacionalista soviético/russo,
depois o nazismo nacional socialista/alemão de Hitler, e o comunismo/Chinês de
Mao e outros comunismos, que mataram mais de 100 milhões de pessoas
assassinadas e, de fome, o holocausto, foram também os instigadores secretos,
das duas grandes guerras do século XX. O chamado século da morte.
O
pacto Molotov Ribbentrop tinha duas versões ao mundo: uma que os aliados
usariam a Alemanha para invadir a URSS e acabar com o comunismo, isso, era o
que a propaganda comunista queriam que todos pensassem. Outra, mais realista,
negociada entre URSS e Alemanha, era que URSS expandiria seus domínios. E o que
sobraria a Alemanha? A fama do Holocausto? Ou, fazer parte do império
comunista! A Alemanha depois do holocausto e da total desmoralização de seus
líderes, que descobriram tardiamente, serem psicopatas, como o são, muitos
líderes do Brasil atual, não esperava que ela própria, fosse dividida em dois
países, um comunista e outro ‘supostamente
democrático, quando na verdade a Alemanha já tinha suas universidades dominadas
por comunistas, mesmo antes de França. A Alemanha desejou a divisão, desde de
que para auxiliar os propósitos da expansão do comunismo.
E
esses livros diziam quando, isso aconteceria, e se surpreenderam com a rapidez
dos acontecimentos e tiveram que escrever outros livros, avisando da eminente
destruição da raça humana. O remorso, às vezes extrapolava o cercado. (Livro
Aldous Huxley, em “retorno ao admirável mundo novo”.
Porque
teriam inventado a bomba atômica afinal? E pior, em pouco tempo a bomba atômica
estaria superada, por outras mais letais. Este era o ‘andar de cima, totalmente descontrolado pela sede de poder.
Chegaram
à conclusão de que, quanto maior o absurdo, quanto mais inacreditável a coisa
fosse, seria o mais plausível. Por exemplo, depois da 2ª. grande guerra, as
classes do ‘andar de cima do Oriente e do
Ocidente, convenceram outros do Ocidente a se desarmar e não se sentiram na
obrigação de se desarmarem também. E o Ocidente – ainda honesto ou liberal
demais ou religioso de menos –, acreditou!
Os
‘filhos da terra enloucaram, alguns
se refugiaram nos trabalhos maçantes que sustentavam a parte mais vulgar da
sociedade constituída de gente niilista, egoísta, que andavam às voltas ‘do andar de cima e que viviam nas
médias cidades.
Outros,
se deixaram sustentar por um tipo de trabalho sujo. O ‘Estado e governo, quero dizer as pessoas na ‘configuração, na personificação de políticos e empresários, no
Estado e no governo, os sustentavam para que estivessem sempre à disposição,
para servirem de escopo de uma luta silenciosa entre os poderosos e
concorrentes. Em uma luta é normal que hajam, DOIS e, em se tratando de
sociedade ..., não, um terceiro, mas um alvo, para onde recaíram os motivos
mais espúrios da disputa em dois gigantes, não tão gigantes das cidades médias,
na realidade comerciantes e políticos.
Algo,
precisava justificar a sua concorrência e esse algo é o escopo, a quem eles
sustentam como se sustenta qualquer bicho para depois abatê-lo.
Nessa
situação, na amplitude dessa anomalia, onde saltamos entre décadas e séculos,
até mesmo o crime organizado já estava organizado. E como crime organizado e
pela experiência do crime, não usava farda para não se identificar. Eles tinham
dinheiro para comprar todas as fardas do mundo e enfeita-las como quisessem,
assim como havia feito o endemoniado e ao mesmo tempo fanfarrão e ditador Idi
Amin Dada, com as medalhas sem honra, ou com a honra que inventassem.
O
crime organizado, acumulava uma das três partes da economia do mundo! Os fardados,
levavam um “X” na testa e eram alvos fáceis e gostavam de mostrar ‘a farda, aos outros, para mostrar que,
de alguma forma, não fazia parte da massa dos ‘filhos da terra.
Outros
enlouquecidos, se envolviam com organizações paramilitares do crime organizado
e ‘movimentos políticos estúpidos e
desmoralizantes. As pessoas aceitavam ser qualquer coisa menos, ‘filhos da terra.
Não
que fosse tão ruim, o fato é que tudo o que pudesse acontecer de ruim sempre os
afetava mais que aos outros e nestes dias, coisas ruins aconteciam todos os
dias e pior ainda, tinham que trabalhar em empregos estúpidos que lhes
consumiam a vida. Agiam, como as árvores e a vegetação que estão sujeitas ao
clima, eles estavam sujeitos a outros seres humanos, mais poderosos.
Calil,
ele estava no seu quarto ‘casamento. Chegaria a doze. E sustentaria doze
famílias que ele criara. Calil era um próspero diretor geral de um hospital de
uma grande empresa do poder estatal. Dinheiro nunca fora o problema de sua
vida, o que não o impediu de ter um infarto, por ocupar uma posição que não lhe
competia.
Poderia
se argumentar que, para cada filho dos diversos “Calil’s do país”, aumentava um
novo “cargo” e mais impostos aos “filhos
da terra”. Isso era a política e por isso, perdeu o sentido. Mas, esta
diferença de poder entre um e outro, fora criada à propósito, para se modificar
o ambiente social e criar a cisão entre os grupos sociais, quando todos
perderiam a razão e enlouqueceriam.
Antes
da ‘grande virada do mundo, quando se
criou a profissão de político, a profissão de comunista, socialista, fascista,
nazista, terrorista, narcotraficante, guerrilheiro etc., que era uma forma de
viver ‘sem trabalhar de ... pagar
impostos, e ter que se juntar ao enfadonho mundo dos “filhos da terra”, o
planeta tinha um ‘ar de seriedade.
Antes
da ‘grande virada, o planeta tinha um curso iluminado por milênios de anos de
experiência, havia conquistado estabilidade no sentido de cuidar das pessoas,
que seriam aos bilhões. Haviam inventos que facilitavam a existência, a
comunicação e o aprimoramento das qualidades humanas, na arte, no trabalho, na
música etc.
A
vida dos humanos havia ensinado aos humanos, a melhor forma de viver em
sociedade e havia colocado regras naturais como a autoridade e obviamente a
honestidade e sinceridade de intenções. A sinceridade, havia ocupado a vida de
Santo Agostinho e dessa forma de se lhe dar com a própria sinceridade, se
desenvolveriam outras especialidades mui gratificantes na área da psicologia e
psiquiatria.
Ninguém
poderia tratar algo com 1000 pessoas (uma empresa) e a metade não comparecer,
era necessário ter palavra, ter dignidade para que as coisas pudessem
funcionar, para a sociedade dos homens. A autoridade basicamente significava
maior capacidade naquele propósito, fosse qual fosse. E não era motivo de
orgulho, mas motivo de responsabilidade, precisamente por fazer aquilo que a
maioria não conseguia fazer.
Os
parcos meios de comunicação eram seríssimos e decidiam questões seríssimas. As
universidades existiam para cumprir uma função nacional. Nas universidades, se
depuravam os melhores, os mais capazes para ‘servir
à sociedade e não, serem servidos! Não obstante, criou-se uma áurea em
torno dessas pessoas que não condizia com a realidade e nem com a autoridade,
que deveriam exercer. E essa apelação demagógica era feita por pessoas que
concorriam no mercado de trabalho de alto estilo. Como que, faziam apostas no ‘cavalo
vencedor! E apesar da grande inteligência destas pessoas selecionadas nas
universidades e na sociedade, faltava-lhes o discernimento de perceberem quando
estavam sendo usadas. Isso ajudou a destruir, não a pessoa, que invariavelmente
enriquecida, mas, destruiu a autoridade.
Resta
saber, se quem criou estas condições não estava agindo segundo um plano, para
causar este efeito e mostrar ao mundo o que o mundo nunca quis ver e nunca lhe
foi mostrado, as organizações secretas e demoníacas.
Poderia
citar um único exemplo do truste da Standard Oil do primeiro, Rockefeller e ‘sua luta pelo domínio do refino do
petróleo e o controle sobre 3 sistemas ferroviários, no fim do século XIX e
início do século XX: Erie, Pennsylvania e New York Central, esta acoplada à
Lake Shore. Ora, na idade média, todos sabiam o poder de um ‘duque e suas ambições, mas isso, nunca
alterou a vida das pessoas. Com Rockefeller, um homem e seu sócio, interfeririam
na economia mundial e tendo feito isso e dado resultado, a família herdeira,
não se conformaria à riqueza adquirida. Fosse pela concorrência de outras
dinastias e de outros trustes e monopólios, desta forma, o que o primeiro
Rockefeller, só pensava em petróleo, a atual dinastia, só pensa em dominar o
mundo! Pois, para eles, seria inadmissível a concorrência entre as dinastias.
Demoníacas
no sentido de “dirigir o mundo”, segundo seus critérios. Ora, se fizessem tudo
isso a si mesmos, entre si, e ficassem aí, pouco importaria. Acreditem no que
quiser. É como o homossexual do movimento, que quer mostrar à sociedade inteira
que o seu modo de pensar e agir é o correto!
Foi
aí que a coisa desandou, quando trocaram autoridade com capacidade, por
autoridade por esperteza e fingimento. Então cresceram os “aparatos de poder”,
foram criadas classes de ‘combate: o
proletariado, o operariado, os trabalhadores, a pequena burguesia, a burguesia
etc.
A
autoridade nesse meio, era ‘dissimulada
atrás de um PARTIDO, uma Organização, uma Seita, e por trás dela, pessoas
fundamentalmente, desonestas e desconfiadas.
Uma
destas, Maquiavel, teve seu nome usado, como um modelo de canalhismo
premeditado. Depois apareceram muitos outros nomes, como Marx, Lênin, Stálin,
Hitler, Trotsky, Gramsci etc., que também tiveram seu nome, usado como
referência de uma ação de uma autoridade dissimulada.
Eles
próprios eram frutos de uma sociedade já deformada pelo mecanicismo do
pensamento por um lado, por outro, pela negação absoluta da humanidade, como se
a humanidade fosse um brinquedo dos “deuses do Olimpo”.
O infarto de Cali (ele sobreviveu ao infarto), que tinha uma vida ‘agitada, emocionalmente perturbada, se
deu precisamente porque ele estava com um poder de autoridade que não lhe
cabia.
Não
existia autoridade alguma, real, daquelas que as pessoas lhe procuram para
resolver um problema, que elas não sabem e, o tem, como autoridade no assunto e
recorrem a você até com reverência no sentido de reconhecimento da capacidade.
Isso não existia.
Existia
Calil com um emprego especial, onde era usado até mesmo para “lavagem de
dinheiro”. Portanto, um ambiente, anti-autoridade. E isso explicava muito, a
aversão, à autoridade. Uma autoridade não permitiria um ‘ambiente salafrário e se permitisse estaria, ele próprio, ‘se fingindo de autoridade.
E,
em dado momento isso apareceria aos “filhos da terra”, que eram sérios e
pagavam as contas, que eles lhes impunham, através luz, água, gás e encargos
trabalhistas e dezenas de outros impostos, conforme a ‘pobre ousadia da pessoa.
Qualquer
ação destas falsas autoridades e, não existem outras e se existem estão bem
escondidas, geram mais impostos.
Houve
um caso em uma cidade onde foram presos todos os vereadores e o prefeito. Com
“presos”, quero dizer, que compareceram à justiça e ficaram alguns dias nas
celas e depois foram liberados. Afinal amigos não prendem amigos, estado não
prende estado!
Haviam
sido presos para interromper um processo político que planejavam e eles,
atrapalhavam, com outro plano.
Os
prenderam, mais para dar uma satisfação ao público político que ambicionava
tomar o lugar deles. Ou seja, trocar “o turno, do trabalho político”. Eram réus
primários, fizeram o que todos os políticos do país fazem só que, não são
pegos, porque não há interesse político em jogo, os valores surrupiados (que
aumentam impostos) não eram tão mais que, ‘uma
indenização de um funcionário público de baixo escalão e serviram, quando
foram presos, a um propósito político além da cidade e que até hoje, ainda não
entenderam, qual foi ‘o seu personagem,
neste teatro.
E
se entenderam, entenderam que deviam ficar calados e se ater à sua defesa indefensável,
mas aceitável no momento oportuno. O momento oportuno era o esquecimento!
Neste
momento, fico desestimulado em aceitar que só houve, uma destruição da moral do
homem, um desequilíbrio na autoridade, acredito que a coisa seja espiritual,
mental, psíquica, psicológica e há a necessidade de terapia e tratamento
prolongado em todo o setor público a começar pelos psicólogos e os agentes da
lei no Estado
Veja
um exemplo do ‘espírito do carnaval, da
carne. Um deputado em Brasília – neste período de carnaval – foi filmado em
flagrante, “picando o ponto dos amigos” e outros deputados da câmara viram isso
e o cumprimentaram e lhe desejaram um “feliz carnaval”. Quer dizer, que a ação
de falsificação do ponto de trabalho é uma regra neste ambiente, ora um ambiente
nocivo. E de que forma dali podem sair leis? Evidente que não saem leis! Ali é
meramente um ambiente de propaganda comunista. De um comunismo globalista.
As
leis ‘que saem daquele ambiente, tem
orientação e pagamento (extra) da ONU e os órgãos Globalistas desde fora do
país e atuam no país, usando precisamente a fraqueza moral e total ausência e
desconhecimento do que seja a autoridade. Toda esta “festa”, desde o carnaval,
as escolas de samba, os instrumentos, as fantasias, os carros alegóricos, até a
folga do funcionalismo, que tem agente oculto para “picar cartão”, aumentam a
carga tributária.
Outro
caso bastante estúpido era o caso dos “planos de saúde”. Estes “planos de
saúde”, vinham se modificando ano a ano. Quando era um plano razoável, as empresas
faziam o plano para os seus funcionários. Bem, seria um SUS particular. E
acabou virando nisso.
O
empregado era descontado um valor por mês, e por isso se achava no direito de “usar e abusar do plano de saúde”.
Qualquer coisa era motivo para usar o plano. Qualquer coisa mesmo! Quem nunca
comeu mel, quando come, se lambuza!
Agora,
o plano de saúde inverteu a situação, somente os mais ricos e funcionários
públicos podem se associar ao plano, desta feita acabaram as consultas de
gripes e entraram as consultas mais graves e mais caras, aquelas que precisam
de ‘jatinhos da FAB.
Desta
forma o preço do plano é proibitivo, quanto mais se precisa do plano, mais caro
ele é e, varia de mil reais a cinco mil em diante, para caos mais especiais.
Os
casos como Sírio Libanês e outros, são pagos pelo Estado através de um convênio
especial, pois que os preços ultrapassam a um milhão de reais, os tratamentos.
Para
se ter uma base, nos hospitais miseráveis das cidades (moralmente miseráveis),
6 dias internado, tomando os remédios normais, custa ao plano de saúde e, ao
governo (no SUS), uma média de 72 mil reais. É mais que um hotel de luxo cobra
por dia.
Agora,
imagine um Sírio Libanês que é de luxo e o dinheiro é fácil (evidente que isso
encarece os impostos)!
Poderíamos
dizer que a saúde, depois da Igreja Católica, extra-médico, virou um monopólio
de máfias? A que, realmente, a saúde esta associada?
Antes
é preciso saber uma coisa. Um segredo de economia, para se entender porque as
coisas dão certo ou não. Então, vamos tomar como exemplo, o dinheiro depositado
por cada trabalhador referente à aposentadoria.
Quanto
mais empresas, quanto maior a empresa, maior o volume de dinheiro depositado
nos cofres da “aposentadoria”. As empresas do estado também usam o mesmo cofre,
porém os valores são muito diferentes, são maiores, muito maiores (dinheiro de
impostos).
Agora,
juntando ‘os dinheiros, do Estado e
da Iniciativa Privada o volume de dinheiro é gigantesco. O primeiro fenômeno
matemático é que, digamos, 100 milhões de pessoas pagam e 30 milhões de pessoas
recebem (aposentados), os valores dos 70 milhões de pessoas é um dinheiro
investido no mercado financeiro.
Se
o mercado financeiro rende, o dinheiro rende. Se não, não. Foi o caso da Sadia
que investiu 700 milhões e perdeu. A JBS, após ter criado um ambiente de terror
com a presidência da república, foi para New York e investiu 6 bilhões, parece
que a conta era certa! Jaime Lerner investiu dinheiro da Copel na bolsa de New
York e nunca mais voltou ao Brasil.
Outra
situação matemática, o mercado financeiro de antes, funcionava segundo a oferta
e a procura de ações. Claro que já haviam informações privilegiadas, o que
destrói qualquer mercado.
Após
a globalização o caráter da ‘oferta e
procura, se alterou, por exemplo, o Brasil se associou ao BRICS, portanto
definiu um tipo de investimento, ou parceiro econômico.
Logo,
esse dinheiro que é usado, dos 70 milhões de pessoas, tornou-se um dinheiro de
um mercado definido e que, recentemente, se aplicou em construções em América
Latina e África (construções e perdão de dívidas).
Aí
se usou um grande volume de dinheiro e, ao contrário, do que seria “o mercado
acionário”, de antes, o mercado acionário de agora, tem um caráter globalista
(com o Oriente?), socializante, igualitário, nivelador.
Não
se sabe ou, poucos sabem, se esse dinheiro investido pelo governo nos países
estrangeiros, irá retornar igual ou, acrescido de juros e correção monetária.
Ou, se não retornará.
Evidente
que, há dúvidas com relação a isso, pois que alteraram a legislação da
previdência, aumentaram os impostos, aumentaram as multas, as taxas ...
naturalmente, considerando, que o dinheiro aplicado nestas aventuras
econômicas, talvez leve tempo para voltar e no que depender do Foro de s. Paulo
e Fabian Society, nunca volte.
E
isso, para eles e, à força, justifica o aumento de impostos e eles os mais
comprometidos, com o crime, mantém um silêncio assustador.
Isso
é apenas um histórico do que acontece diariamente. O segredo disso, está no
volume de dinheiro que é movimentado. É mais ou menos como movimentar ‘centenas de carretas de grãos em
milhares de quilômetros, o desperdício é certo. Troque o grão por dinheiro! Troque
os milhares de quilômetros, por cofres de bancos.
O
Estado comunista e as pessoas que ali estão, não posso dizer que trabalham,
elas se ofenderiam, aprenderam com os bancos, que a movimentação de dinheiro, o
que significa dizer, a sua concentração nas mãos de grupos, gera riqueza fácil
e nunca se sabe quem perdeu, porque nunca perdem, o que acontece, são os
efeitos colaterais, como a falta de dinheiro para pagar aposentados.
Mas,
não qualquer aposentado, para estes basta ‘um
pouco de dinheiro, mas o problema é com as aposentadorias do Estado que são
muito altas e ao que parece, o aposentado tem uma vida muito além do normal.
E
se faltar dinheiro para este aposentado do Estado, esse dinheiro será tirado
dos outros aposentados de fora do Estado, acontece, porém, que são necessários
dezenas de aposentados de fora do Estado para cobrir uma aposentadoria por
exemplo, de Dilma, de FHC etc.
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