terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Governos passados, não governam, negociam!




Governos passados, não governam, negociam!




É uma vergonha por onde quer que se olhe [...]. Primeiro, um policial de uma força com um nome exótico G.a.e.c.o [...]. Todos os nomes de pelotões policiais são exóticos: Rota, Bope, Faca na Caveira, o que lembra os 300 quilômetros de cemitérios de ossadas em baixo de Paris. Segundo, o senhor da G.a.e.c.o deve ganhar mais que um salário, talvez 4 ou 5 salários ... isso já é uma vantagem se comparado à situação do pobre Setor Privado. Há uma discriminação cruel entre o Setor Privado e o Setor do Estado por isso, “todos”, querem ir para o Estado e o tal do <<concurso>> propicia isso para eles e mais alguns, e rende um bom dinheiro, como as “carteirinhas da UNE” (rendiam), portanto [...], trata-se de uma pessoa especial, do Estado [...]. O Estado vive de impostos, é verdade! Mas, as multas também funcionam como caixa dois. As
apreensões devem gerar algum lucro. E certo que vendem sucatas de carros, mas, antes são filtrados, de forma discreta. As fábricas de cigarros no Paraguai funcionam como caixa dois [...], dos impérios tabacaleiros, toda essa conversa de <<agentes do crime organizado>> é igual história de agência secreta dos tempos da guerra fria: “se pegarem você, não lhe conhecemos, você está por sua conta e risco”. Quem trouxe a China para o Paraguai para “servir ao Brasil”, foi o governo do Brasil e do Paraguai. E Paraguai ganhou mais uma ponte! Olha que maravilhosa. Quem levou a fábrica de cigarros para o Paraguai, foi a fábrica de cigarros brasileiros (linha de montagem para robótica // tabaco de 1ª. EUA e Europa, tabaco de 2ª. Brasil etc. e o resto, Paraguai) e tudo negociado entre políticos, inclusive os impostos altíssimos do tabaco de 2ª. linha do único cigarro brasileiro. A desculpa usada, era os malefícios do cigarro e não, a depressão como doença que afeta um número enorme de pessoas, não as filas do sus, o inchaço das cidades, as enchentes, as queimadas, o narcotráfico, os acidentes de trânsito, não as pessoas sem moradias [...], não as corporações do Estado, nada disso, mas o tabaco sim, é prejudicial! Ninguém tem noção do gosto do tabaco de 1ª. é um misto de <<licor, chocolate e café>>, até freira fuma! Um conhecido em Foz do Iguaçu, trabalhou nas tabacaleiras brasileiras e estava lotado no Paraguai, para ensinar os paraguaios. Ora, Lula rapinou o Brasil em trilhões de reais ou dólares [...], isso já nem importa mais e ele quer mais [...] e nenhum deputado ou senador, sabiam disso? Tanto sabiam como anseiam que ele volte! Ele adora “ajudar” os pobres! Odebrecht, Gerdau, Eike, Irã, Cuba, Venezuela, Bolívia etc. Claro que sabiam, todos sabiam e todos eram de onde? Do Estado!  A gentil esposa do policial da Gaeco também é do Estado [...]. O senhor M. M. também é do Estado e o senhor C. B. é o prefeito da cidade. Claro que, o jornal Tribuna Popular também é um jornal de alguém que já esteve no Estado e mantém relações com gente do Estado e quer voltar para lá, para colocar em prática os seus planos que serão bons para alguns e maus para outros. Uma última e grave ocorrência, antes deste governo atual, foi o sumiço dos terrenos populares! Até representantes chineses compraram terrenos em Foz, para revender. Lembram das <<promissórias>>? Quando o credor vendia a promissória do seu devedor, a um agiota, para que o agiota ganhasse em-cima? Foi mais ou menos isso, o que fizeram com os terrenos. Isso determina a vida da pessoa: é como dizer a ela do Setor Privado, que nunca mais – nessa cidade – conseguirá comprar um terreno. E cadê o governo federal? Ora, foi ele, Lula/Dilma que criaram essa situação! E você não quer que a pessoa fique depressiva? Bem, qual governo, ou melhor, que tipo de governo faria isso? Hitler que foi um assassino igual a Estaline, Lenin, que em vias da 2ª. GG gerou 400 mil empregos na Alemanha em uma só fábrica: a Wolks. Até um homem perigoso como esse, tinha algum senso! Nunca nenhum governo ousou tirar as condições de aquisição de terrenos. Isso nunca aconteceu na Idade Média! Creio que isso seja uma atitude de governo fragmentado e fraco.  

A gravidade da questão, não está em querer ser do Estado. O Brasil de verdade, alimenta 1 bilhão e duzentos milhões de pessoas, conforme disse Dom Bertrand. A gravidade está no fato de que essas pessoas, que poderiam ser qualquer um do povo, como são esses <<novos>> candidatos a vereador e prefeito que estão decididos a irem para o Estado, o problema é que eles não têm aptidão para governo. Si as universidades perderam a noção da realidade, imagine o povo! Abraham que nos ajude! No Brasil, ser governo é sinônimo, do antigo estudante do Senai, que se impressiona como primeiro torno mecânico, na indústria. No caso político são pessoas <<com diplomas>> que se impressionam com o primeiro título público! Que mundo bom! De fato, eles não querem ser governo, isso é muito difícil e é uma função ingrata. Eles querem estar no governo para obter vantagens, digamos, normais [...], nesse ambiente de cidade média, grande, onde não há governo, o controle é negociado por corporações, monopólios, Et cetera. Há uma caricatura doutrinária e autoritária de governo, amparada pelos meios de comunicação, que esconde o Brasil de verdade e divulga tragédias “sem-fim”, há vírus, mosquitos e vacinas [...] e pouco se preocupam com queimadas, enchentes, deslizamentos e mortes de centenas de pessoas por outros motivos que não sejam o <<vírus>>! Creio que façam isso, para que o povo embruteça e anule suas vidas com a própria ignorância e violência e obviamente, doenças, desta feita, não pelo uso de tabaco. De outra forma, seria simples resolver isso, em uma cidade. Já escrevi vários artigos com várias possibilidades para discussão, mas, eles não são governo e não querem ser. De alguma forma, são impedidos de o ser! Essa é outra tragédia envolvida com ideologias caídas. E isso tudo, de desconforto ao povo de fora do Estado, se deve ao fato, de brincarem de políticos [...]. Brincadeira mortal para muitos. Eles não têm noção do mal que causam as pessoas desde que consigam “o seu espaço”, no Estado. Essa é a situação. A questão de propina é um idiotismo materialista de grupos: o grupo dos eletricitários, o grupo do DPVATs, o grupo dos IPVA’s, grupo dos professores universitários, dos IPTU’s, o grupo dos correios, da água, do esgoto, dos fardados e assim por diante.  Não é só um propineiro, não é só de propina que se trata. Arrisco a dizer que os propineiros, são a “família draconiana” pobre do Estado. O grande negócio é o que o Lula fez! Isso sim. Não é isso? Se alguém me pedir propina esteja certo que no dia seguinte terá uma manchete no jornal local, que obviamente será escondida por que há conivência do bem viver dos grupos de pessoas especiais [...] do Estado.

        Porém, fica um lembrete [...], considerando o que “bolistas”, chamam de “aquecimento global”, vamos admitir que seja isso, isso pode ser um sinal e o tempo cada vez mais se encurta e cada vez mais aumentam os muros das casas [...] por causa dos criminosos [...], será? O Brasil é um continente o dono do Brasil é para ser o brasileiro! Ou isso acontece e aí daria menos de 10 milhões de brasileiros para cada Estado [...], ou o Brasil não terá nunca, a chance de ser uma Nação! Não é isso que estão propondo com a globalização? Pense bem e crie barreiras terríveis [...] aos candidatos, force-os a declarações de Estado, se eles não sabem nada, paciência. Não permita que falem as mesmas tolices de sempre! Ou que se mostrem bonzinhos, justiceiros tudo isso e tolice. Quando alguém tiver algo substancial para dizer, então lhe dê ouvidos. Caso contrário não perca tempo com oportunistas e teatrólogos. A hora é agora, não deixe passar em branco. 












sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

O que os vereadores vão dizer em 2020?


O que os vereadores vão dizer em 2020? 





Campo Magnético

O que é  FEMA?

Sol artificial da China

Abra o link facebook - O Facebook deletou a página
Em breve no youtube. Os três sites, o leitor poderá encontra-los
https://www.facebook.com/profile.php?id=100027421574273&ref=bookmarks





domingo, 22 de dezembro de 2019

O Tempo não Para!



O Tempo não Para! É suficiente se perder [...] no tempo?






Nunca tive tanta dificuldade de começar um artigo quanto desta vez, após ouvir o que disse o jornalista Del Rios [...], o que li sobre a CPI da iluminação Pública e o próprio site da câmara falando sobre a função da câmara Et cetera. Digo, a forma como as coisas ditas em um caso, na forma de opinião pessoal; outra discutida a título de inquérito da Iluminação pública, em outra, na forma de um site planejado ..., aliás, um site feito, em parte, por uma pessoa querida. Enfim todas essas <<falas>> que não julgo como <<pessoal>>, mas de um conjunto de falas iguais e rotineiras, às instituições públicas, elas acontecem de forma a não mostrar, absolutamente, nada de negativo! Não há sequer uma ponderação de bom-senso, no contexto da rotina de comunicação, de que, em grande parte daquilo que <<falam>>, só é cabível a quem fala, “como quem canta no banheiro”. Ao público, o que chega e quando chega a entender esse tipo de pronunciamento público desde a câmara municipal da cidade [...], o entende como uma espécie de provocação ou simplesmente vê isso, como “um bebê quando ouve o som da voz da mãe”.
Sim, provocação. É preciso ter em mente, meus amigos, que os impostos no Brasil, eles são atrevidos, provocativos e autoritários! Além de que, nesse caso dos impostos, a << justiça-tributária-Osíris->> é mais, que cega, também não fala, mas enxerga demais, só aquilo que lhe interessa, enquanto pessoas bem situadas, além da economia:

O caso mais recente de taxação e que está em discussão entre a presidência da república e o judiciário é a questão dos radares, que o povo entende, como “caça-níquéis” [...]. E precisamente, o povo entende dessa forma, por um ato de rebeldia das pessoas-motoristas, que cometem os erros. E uma rebeldia, cuja a origem, no aspecto social [...] do possuidor de um veículo e ter a possibilidade de viajar [...] e estar em um patamar vantajoso, com relação à maioria absoluta da população ou, simplesmente ser um “viajante vendedor” e não entrando, na questão pessoal das “esquisitices e traumas psíquicos de uma pressa para chegar a lugar nenhum, que já não esteja consigo mesmo [...] então, no aspecto social, a insegurança econômica que o governo passa, desde o alto preço da gasolina, os pedágios, o achaque dos impostos, a “meia burrice conspirativa das corporações” no ambiente parlamentar nacional [...], se configuram em um conjunto de ações provocativas que levam a insegurança à pessoa que por sua vez reage com o que tem em mãos, no caso um veículo de transporte de pessoas. E isso, acaba sendo muito lucrativo ao Estado. Espero haver, ao menos, selado um pouco essa questão de fundamento. Digo, o leitor há de convir, que a perspectiva do histórico das cobranças do Estado, é uma perspectiva negativa, sem destino próspero.

Voltando e na razão, dada à questão primordial do Brasil: o preço para se viver e, de forma desigual! Quando tratam das coisas municipais como se tudo o que acontece de ruim, fosse uma ilusão de ótica [...] daqueles que acham isso [...] e que, quem tem a opção de comentar de forma pública, sobre a realidade, foge pela tangente de um discreto cinismo, cinismo do ambiente de comunicação, isso, para mim, que analiso a realidade desde vários ângulos do que se pretende para as cidades do mundo [...] e vendo, como a nossa cidade, nosso Estado e o País, vêem sendo afetados por isso [...] para mim é constrangedor ver a forma como tratam essa realidade. Pois que a tratam, forjando uma outra realidade conveniente (a quem?) tão somente, aos interesses profissionais, políticos e de organizações diversas? e que têm fortíssima influência econômica na cidade e que são os responsáveis diretos pela insegurança econômica municipal? Sem falar, mais diretamente, da realidade das pessoas que estão de fora do “guarda-chuvas” do Estado, logo, são tratadas com desdém pelos meios oficiais de comunicação?
Mas, para as pessoas poucas, que ainda não sucumbiram à apostasia generalizada, onde tudo vale e, em qualquer profissão ou doutorado [...] e, ao chamado Novo Paganismo do Século é importante ressaltar que a existência só tem sentido real justamente quando não se vive de forma superficial, pois que a vida superficial, ela tem que ser regada à ilusão, constantemente e, o caráter da ilusão é ser passageiro e logo, vem outra. E essa é vida superficial. Tão superficial quanto as construções em Dubai, que tão logo a terminem, a cidade entra em declínio! Mas, não terá sido esse o propósito: ganhar tempo? Há algo que não combina! Da mesma forma <<o rumo da informação administrada>> não combina com a liberdade [...] ou prosperidade social.
A questão a qual não se dão conta, aqueles que promovem – desde um berço – e de alguma forma licita ou, ilícita, alguma espécie de ilusão é saber, se aquilo que ele diz, ou pensa é produto de que ou, de quem? Ao pensar isso se colocara em suspenso, “como ficam, no suposto espaço sideral, os astronautas, levitando na nave”. Porque uma coisa é você sofrer os efeitos imaginários da ilusão e poder reagir (conceito subliminar), outra coisa é você promover uma ilusão em função de uma determinada profissão nos meios de comunicação, incluindo, os cargos públicos eletivos, e outra coisa é você criar uma ilusão em função de uma conjuntura internacional que lhe impõe isso e da mesma forma, mesmo estando nesse patamar mais elevado, nas cidades, continua sendo agente, não, o ideólogo.

2ª. Parte



CPI da iluminação finaliza trabalhos, 20/12/2019.
E encaminha relatório aos órgãos fiscalizatórios.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da iluminação, formada pelos vereadores Elizeu Liberato (Presidente), Celino Fertrin (Relator) e João Miranda.

O vereador C. Fertrin (PDT):
A - O relatório aponta indícios de irregularidades como suposto direcionamento e suspeita de superfaturamento.
B - Se não tivesse atrelada a questão dos equipamentos e serviços no mesmo pacote de licitação, a Prefeitura poderia ter economizado”.  
O vereador Elizeu Liberato (PL):
C - Se o município tivesse feito pregão eletrônico teria havido concorrência mais ampla.
O vereador João Miranda (PSD):
D - A lei do compliance vem no sentido de combater vícios e irregularidades.

A Comissão:
            E - superfaturamento E/ou desperdício de dinheiro público na aquisição de luminárias de LED do sistema de iluminação pública.
            F - As luminárias de LED ofertadas pela empresa vencedora do certame, até à instalação das lâmpadas, não possuíam o registro do INMETRO.
            G - A CPI apontou para superfaturamento na aquisição das luminárias de LED, a um valor médio acima de R$ 3 milhões.
H - A restrição da competitividade no processo licitatório também foi apontada pela comissão

A CPI
Requerimento n° 231/2019, dos vereadores Celino Fertrin (PDT), Elizeu Liberato (PL), Inês Weizemann (PSD), Marcio Rosa (PSD) e Ademilton Rodrigues Kako (Podemos). A CPI realizou oitivas no dia 02 de dezembro, analisou documentos e foi ao depósito em que estavam as luminárias que iriam ser instaladas.


Comentário:

LICITAÇÃO

1 – Os vereadores cumpriram a sua missão, como diria o Luna em Itaipu. Sondaram o assunto e descobriram que houve um <<super>> faturamento da empresa que forneceu a lâmpada de Led e, os serviços (segundo C. Fertrin em B). Não possuíam o certificado do InMetro. Acusam o valor de 3 milhões (em G), entretanto, deixam em dúvida, se é, um pouco mais, ou um pouco menos de três milhões! Para um inquérito legal, os valores deveriam ser exatos. E finalmente, a restrição de competitividade em “C”, quando E. Liberato sugere o “Pregão Eletrônico”.
2 – //¹ A saída [...] para E. Liberato é o “Pregão Eletrônico”. Creio que isso apenas complica um pouco mais a licitação. Pois se, o “olho-no-olho” revelou o que sempre esteve ali, que foi o direcionamento [...], o pregão eletrônico, disfarça, o mesmo modus operandi de sempre: “as três empresas que são uma” e tal. //² Essa discussão é louca por princípio. É obvio para as pessoas da cidade, que todo trabalho pago com impostos deveria ser feito por empresas da cidade, por motivos claros. Porém, isso criaria, como cria, <<focos de poder>> e associações mais viciosas que a própria Parceria Público Privada do Mansur pai. //³ Veja que, neste momento estou em defesa da instituição <<executivo>>. E ao mesmo tempo, alerto para <<um novo fato>>, que foi a criação da PPP e a terceirização. Afinal porque criaram a PPP? Sendo que todo trabalho de infraestrutura sempre foi feito com o setor privado? Ora, criaram a PPP, porque o Estado genérico [...], queria entrar nos negócios capitalistas [...]. Porém quando o dinheiro é pago ao capitalista o é, a um CAPITAL SOCIAL da empresa, o que significa investimentos e empregos (propinas também). Quando o dinheiro é pago a políticos (sindicatos) – que são os donos das empresas [...], que seja <<asseio e conservação>> -, esse dinheiro é pago a um sujeito que não é capitalista e não vai inverter o dinheiro na empresa, mas, no CAPITAL ESPECULATIVO, com vistas aumentar o seu poder político, poder político seu e de seu grupo [...], que por exemplo aprovou essa secreção, da PPP. //4 Observo, que não há culpados.  O que falta em cada município é um gabinete de DIPLOMACIA para negociar e fortalecer TODOS os empresários da cidade e que não se fiem na LEGALIZAÇÃO da empresa [...], pois que isso nada mais é que uma <<forma>> de especulação e depuração [...], o que é a <<forma>> da própria licitação com ou sem pregão! O mais difícil disso é achar um DIPLOMATA com Autoridade Moral, para fazer a ligação ÚTIL à cidade ao povo, entre os recursos públicos do município e, as empresas do município, sem ferir os princípios constitucionais.
3 -  //¹ Os vereadores “perderam” um tempo precioso e curto, para descobrir que “a pólvora pega fogo” e nós, do povo, ligados ao <<setor privado>>, percebemos que o a instituição <<executivo>> e <<câmara>>, legislam, fiscalizam, julgam e administram o <<Setor Estatal>> e não, o conjunto da sociedade de fora do Estado. Fora do “guarda-chuvas” do Estado. //² E agem dessa forma, se concentrando no poder municipal, porque consideram ou, poderia ser considerado [...], o que fizessem, diplomaticamente discutindo com o Setor Privado: <<Intervenção branca>>. Não obstante, a <<intervenção real>> já existe e vem (ou vinha?), desde fora do município: do governo estadual e do governo federal. //³ A <<forma>> é simples: a empresa estatal Itaipu e, o preço da energia elétrica e impostos, direcionaram o País, à construção de uma 2ª. ponte, ligando o Brasil ao Paraguai, onde a vantagem econômica real, como já aconteceu e volta a acontecer, é ao Paraguai e China [LCS1] e não, ao Brasil e muito menos a Foz do Iguaçu. Bem, promessas de “A Capital de Foz do Iguaçu”, elas não faltam, com Luna de Itaipu. E até a promessa de Estradas de Ferro de passageiros e cargas já começam a aparecer, desde o governo do Estado, porém, creio que tardiamente. Considerando a conjuntura mundial. E isso é muito amplo e visível. //4 Assim sendo, a proposta mais exequível e necessária ao município de Foz do Iguaçu, até mesmo para que no final de 2020, as despesas do município com o Natal, fiquem no município [...], é que as diversas instituições de desenvolvimento contabilizem <<A Cidade - toda>>, entre os gastos e entradas, desde pagamentos de contas de Luz (energia elétrica), Água (e, esgoto), Telefonia, LIXO, Combustível, Gás de Cozinha, ALIMENTOS, Remédios (farmácias e estado municipal), impostos ao Estado e Federação e, claro, as ENTRADAS. Mês a mês. Isso abriria uma porta institucional de equilíbrio e estabilização, na relação do que a cidade e povo precisam ou, precisam menos e o que pode e deve ser feito na cidade com o povo, no contexto de uma economia capitalista original: de entradas e saídas. (É inconcebível que o Estado continue na <<tarefa>> de aumentar as despesas do Estado sem retorno algum. Prestem muita atenção nos novos projetos que estão vindo desde a ONU: a ONU quer <<fortalecer os Estados>> aumentando seus gastos na contrapartida de controle populacional e por isso criou um novo <<modelo de trabalho remunerado>>, o trabalho de <<Projetos Sociais>>, onde as classes, digamos estudantis e a sequência natural disso, tenham emprego no Estado.





Câmara dos Vereadores

A - A Câmara exerce quatro funções básicas: Função legislativa, Função fiscalizatória, Função julgadora e Função administrativa (interna-compliance).
B - O Poder Legislativo Municipal estabelece normas para a administração.
C - O Poder Executivo Municipal, através do Prefeito, pratica todos os atos do governo, segundo as normas editadas pela Câmara.
D - A Câmara Municipal é uma corporação político-administrativa do Município, cujas funções não se limitam a fazer leis.
E - As atividades realizadas na Câmara Municipal em 2019:  mais de 400 leis aprovadas e em vigor no período de quase três anos.
F - Em 2019 foram 488 requerimentos contra 390 do mesmo período do ano passado.
G – Em 2019 [...] foram cadastrados 225 projetos de lei, sendo que mais de 80% já analisados e votados. Os outros tramitam nas comissões, dentro dos prazos regimentais.
H - De janeiro a dezembro deste ano, os vereadores também apresentaram 1.600 indicações contra 1.896 no mesmo período do ano passado.
I - O maior volume de solicitações refere-se às melhorias nas ruas da cidade, saúde, sinalização de trânsito e urbanismo, reparos em calçadas, parques e galerias.
J - Emendas impositivas, dos vereadores reforçaram em R$ 25 milhões o orçamento da saúde.

Comentários 2

Câmara Municipal de F. do Iguaçu
     //¹ Sejamos francos, as solicitações do item “I” se resume em Arquitetura Municipal, das vias de locomoção, espaços e, Alimentos! Ora, um sujeito que toma um refrigerante com “PH 2”, quando o sangue tem “PH 7” em seguida, ele teria que tomar 35 copos de água para equilibrar o PH. É sabido que a <<intervenção econômica>> do Estado (grande), a ONU (meio ambiente|) e os Bancos [...], junto aos grandes empresários da alimentação e, da Exportação, essa intervenção discreta [...], fez com que os empresários alterassem substancialmente a sua produção (Sadia e os frangos inflados), tratando gado como bicho, ainda, não rastejante? Bem, um bicho bem cuidado para a exportação e outro, à moda de ração e confinamento [...], para o povo, o que gerou outras anomalias [...], com por exemplo, <<a carne artificial>>. O organismo do animal reage ao confinamento e ao alimento transgênico, o que define a qualidade da carne [...], que traz doenças e deformações no corpo humano e aqui entramos na genética [...] e daqui para diante é área sinuosa. Bem, por isso, não usei o termo <<Saúde>> que é desconsiderado nessa análise presente, ao contrário, usei outro termo que teria que ser considerado <<Alimentos>>. Portanto a câmara atira na Saúde e acerta no Alimento. //² De antemão, quero isentar de qualquer coisa, os vereadores, os assessores, já que os elegemos [...], isentá-los do drama maligno que se desenvolve no País há décadas. Mas, não sei se isentaria os funcionários de médio escalão concursados [...] que sabem exatamente o que fazem [...] com relação às técnicas de implementação de leis [...], desde a origem primeira da lei, como está no item “C”. E aqui entra a questão de “cumprir com a função”. Porém, maldito aquele que pregou na Cruz as mãos e os pés de Yahushua filho de Yah! Cumpria ordens? //³ O fato é, que a Câmara, por ser a única entidade política pública reconhecida e que reúne vários partidos políticos, ela deveria, se empenhar em sugerir aos <<deputados>>, digo, as associações de prefeitos e vereadores [...], criadas por “Itaipu”, deveriam se empenhar, a partir de cada câmara municipal, deveriam se empenhar fortemente, em cobrar aos deputados discussões conjunturais municipais e estaduais – PUBLICAS, como se o Estado do Paraná e qualquer estado, fosse um País independente! Porquê, de fato o é! O Bubas tem problemas, no Bubas e não em Curitiba. A Itaipu tem a Usina em Foz do Iguaçu e não em Brasília ou, Curitiba [!!!].   

//4 Há uma contradição no que acabo de dizer. Afinal, que diferença faria um deputado [...] como vários modelos deles que já tivemos [...] na assembleia no congresso e que acabam sucumbindo às verbas e viadutos e tal ... quando a questão não são verbas, mas atitudes de governo! A contradição é que na cidade de F. do Iguaçu se identificam [...] aproximadamente 40 e tantas associações que se auto-intitulam como beneméritas da cidade: seja na saúde, educação, desenvolvimento, direitos humanos e até movimentos sociais, voltados aos “projetos sociais” [...] e nenhuma delas, em anos, nunca apresentaram uma tese de desenvolvimento real, considerando o potencial do capitalismo interno, o que sugeriria, investimentos e empregos. De outra forma, todas as suas propostas são de uso e fruto do dinheiro de impostos. Logo, não vão a lugar algum e desta forma, como teria <<autoridade moral>> para direcionar as ações dos deputados? Quando elas próprias <se comem pelo rabo”, como Ouroboros?    

Como disse, nunca tive tanto problema para fazer um artigo e, o que resta desse artigo é prestar minha solidariedade ao amigo Del Rios em seu discurso que, se não fosse exatamente como foi, não teria sido mostrado. De forma curiosa, recentemente e, segundo o Padre Paulo Ricardo, o Papa Chico ..., mais ou menos e segundo minha interpretação, disse que: “as cartas deveriam ser colocadas nas mesas”. As pessoas deveriam falar ... coisa assim. Não obstante, quando vejo sistemas inteiros de comunicação, presos a um não-sei-o-que, que se recusa a discutir a realidade local, viva e cria outra, artificial, que dura o tempo de uma ilusão e que não modifica para o bem, a vida das pessoas simples [...] e, em troca lhes dão falsas esperanças [...], fico a imaginar se essas pessoas, que “puxam-a-sardinha-para-o-seu-lado”, nesse ambiente confuso e porcamente esclarecido, fico a imaginar se elas, não estão apenas, cumprindo ordens [...] na condição, de dirigentes municipais e sua função é precisamente, ganhar tempo .... Elas, deveriam pensar nisso!





 [LCS1]  Basta olhar o desenvolvimento de Ciudad del Este e de Foz do Iguaçu, no mapa da Google em especial, na forma como distribuem [...] a cidade e, a consideração que dão aos terrenos e às pessoas. A cultura paraguaia não concebe a ideia de “negociar com a vida das pessoas, por conta de terrenos”. O que evidentemente, acontece criminosamente, no Brasil. E nesse sentido, torço para que façam uma 3ª. e 5ª. ponte de integração. Em consideração ao povo paraguaio. Mas, e o povo brasileiro do Setor Privado? Porque é tratado como bicho? Quem decidiu isso? Basta saber quem provocou a desordem no município de Foz do Iguaçu, a partir de 2004 e certamente, não foi o Prefeito, da-hora.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Porque é tão difícil viver no Brasil?



Porque é tão difícil viver no Brasil?




Sendo vocacionado à casta dos pensadores [...] e tendo vivido junto à casta dos trabalhadores não manuais e manuais e passado pela casta dos militares ..., que habitam as cidades; desde a mais populosa delas até aquelas com média e baixa população se comparada às cidades com mais de um milhão de habitantes, pude observar ao longo dos anos que existem duas vertentes de trabalho bem definidas: uma nos órgãos dos Estados [...] empresas Estatais e Mistas, a que chamo de “Setor Estatal” e outra, nos negócios privados a que chamo de “Setor Privado” e que são os distribuidores das grandes empresas [...] em especial as empresas de remédios, alimentação, vestimenta, calçados (e, veículos auto-motores).
Em termos históricos, tradicionais e éticos a empresa Estatal desde a burocracia estatal, a política, a comunicação, o fornecimento de energia elétrica, de água, esgoto, combustível e transporte, chamado, público, porém remunerado em certa medida e até então, no período de vigência desse modelo clássico de economia [...], nenhuma dessas empresas podia ter <<lucro>>. Traduzindo lucro como o faz uma empresa privada de medicamentos; “que transforma matéria prima liquefeita, em pó-de-ouro”. Usei essa metáfora para ser resumido. É evidente que qualquer empreendimento, tem que ter pessoas dedicadas à administração e economia e, a evolução ou crescimento da demanda, o que implica em reservas com “saltos econômicos” previstos e estudados. E isso, põe-por-terra, a tese de que: “do-couro-se-tira-a-correia”, tanto para o setor Estatal, quanto para o setor privado, afinal, isso é uma justificativa apelativa pela ausência de capacidade administrativa [...] digo, previsão e adequação à realidade [...], impondo a esta, uma visão deformada.   
E é precisamente sobre a <<deformação>> que empenho esse texto. A deformação foi criada inicialmente pela formação do modelo escravista em sentido pleno [...], do senhor [...] sem cor de pele e até, os colonos das fazendas. Não seria o caso, se as colônias, nessas imensidões de terras [...] se transformassem em cidades e em boa parte isso aconteceu. Mas aconteceu por motivos errados, não porque tenham evoluído junto com as fazendas e os empregos, mas, porque as fazendas se mecanizaram para ser educado [...] e se isolaram das populações em muitos casos às expulsando, sem expulsar, de suas origens. Era certo que isso ativaria todo um ambiente <<político>> de coronéis de fazenda, de engenho etc. Pessoas despreparadas para a política e pior, ardilosos em demasia neste novo ambiente político, onde eles, são os republicanos da hora.
Outro momento acontece com a industrialização trazida de Europa e EUA (dinastias Ocidentais). A industrialização, lhes parece aos novos republicanos, como “um dragão que cospe fogo” contra o modelo político vindo desde uma cultura econômica das fazendas. E, em certa medida isso faz sentido. Porém, foi a falta de administração política, econômica e geográfica, de governo de um continente, que fez com que o povo debandasse para, as recém “zonas industriais”. E nessas novas áreas industriais também acontece algo inédito: a criação de indústrias brasileiras para atender a demanda das grandes empresas. E mais, enquanto o comando da área industrial estava nas mãos das grandes empresas de outros países, havia um bom padrão de trabalho, que não era obedecido pelas empresas brasileiras, por se considerarem dependentes das multinacionais e mais sujeitas às leis trabalhistas e ao fisco.
em outro estágio é evidente que, com a saída do “coração do dragão” da maioria das grandes empresas rumo à China, as empresas brasileiras ficaram à deriva e muitas máquinas que haviam entrado no mercado desapareceram [...] e as máquinas usadas e agora sem uso, pela ausência de pedido das grandes indústrias [...], elas foram vendidas a preço-de-banana, afinal, para que elas serviriam, considerando que fizessem parte de uma grande engrenagem industrial e agora, não mais? Foz do Iguaçu, por exemplo, ainda agora, resiste a qualquer hipótese de industrias [...].
Noto que, nesse momento histórico, apareceram filmes curiosos[A1]  [...] e oportunos [...], como que, para satisfazer o “ego” daqueles que haviam investido junto às grandes indústrias, até quando [...] elas partiram para outros destinos. As dinastias donas das grandes indústrias, elas tinham seus planos e se usando de Hollywood e muita versatilidade de comunicação [...], elas poderiam criar mudanças no comportamento econômico dos países e das pessoas, quando bem lhes interessasse. E o foi que fizeram, quando viram que o mercado brasileiro era apenas “brasileiro” e não de América do Sul, ou seja, no Hemisfério Sul [...] ainda mais, que a América do Sul, já estava irmanada de forma insatisfatória, aos interesses de controle de capital, ao comunismo de URSS e curiosamente, menos de China, que parecia aguardar o momento em que finalmente o Ocidente se aliaria ao Oriente na economia e controle mundial [...]. E, em perfeita segurança de 5 mil anos de história.
Um terceiro momento de <<deformação>> ele acontece na conduta das pessoas com relação às ocorrências tanto da colonização [...] de fazendas, quando depois, pela industrialização e a “quebra do parque industrial brasileiro” – sempre um fator negativo – fator negativo que em um momento dá [...], em outro momento, tira [...]. Frente a essa situação econômica, então aliada a um “movimento sociológico decadente de proteção oratória ao povo [...] sem rumo”, os militares resolvem criar o seu modelo de desenvolvimento, ainda considerando a “expansão da industrialização” [...] ou, sabendo que logo, haveriam mudanças. E o sinal mais específico, de que sabiam o que iria acontecer [...] foi a tentativa vã de desenvolvimento do Amazonas através da Transamazônica. Se realmente quisessem fazê-lo teria que ser por Estrada de Ferro e isso nunca se cogitou ora, poderia ser privado! (Primeira suspeição). 
Acontece, porém, que as investidas econômicas dos militares e estrategos de economia do governo [...], quiseram copiar o modelo de desenvolvimento das multinacionais [...], ou contavam com isso [...], e não se deram conta de que as multinacionais eram de múltiplos países e várias empresas de velhas dinastias econômicas [...]. Para citar um exemplo, a Wolks, havia sido criada com o a ajuda do governo alemão para gerar 400 mil empregos em Alemanha no período de guerras (1ª. e 2ª.) e tinha a vocação nacionalista e socialista. E fôra está gigante industrial, quem viera para o Brasil e na época chegou a ter 25 mil funcionários. E, da mesma maneira e, do “mesmo-berço” eram as outras empresas multinacionais. Portanto, não haviam comparações e tão pouco o Brasil tinha tantos recursos. De fato, os tinha, no povo e nas matérias primas, mas não ousava, como não ousa, emancipa-los e agora, ainda mais com o pretexto malicioso do “meio ambiente”, gerido desde as grandes dinastias que não querem concorrência [...]. Os recursos que haviam até então, foram exauridos na construção da <<maior>> Usina hidroelétrica [...] e antes, infraestruturas com estradas, pontes, crescimento das instituições públicas, mudança da Capital [...] e tudo, tendo como base, ou não [...] a industrialização [...] que aconteceu por 20 anos [...] e depois se dissipou como um redemoinho de ventos.
O fato é que o dinheiro acabou e é neste momento, que apelam [...] à famosa frase: “do-couro-se-tira-a-correia”; a empresa Light era inglesa e no contexto do código tributário do sistema capitalista ela se obrigava, de bom-grado, a restituir um valor de cada conta de luz. A empresa tratava – cada conta de luz – como uma ação! Que tinha um valor relativo e que era devolvido no final de um ano, quando se juntasse um número significativo de <<ações>>. Tão logo o governo brasileiro assume a Light, ele desmantela a lógica capitalista das ações. Neste caso não se tirava a correia do couro, se tirava o couro, negando em essência, qualquer contrapartida social, de um capital social, a qualquer vantagem certa, do acúmulo de contas pagas e seu resultado econômico inequivocamente, favorável ao Estado abstrato sob o mando das corporações, doravante, preocupadas com “lucro”.
Esse simples fato econômico e que deveria ser temporário [...] se torna regra e deforma outros tantos modelos de uso da economia, não necessariamente capitalista e mais, monopolista. Por exemplo, o grupo da família política [...] do SBT, conhecida como Silvio Santos: SS, tem sobrevivido há décadas por conta de restituir – oportunamente – o dinheiro que é investido em seus negócios. Outras empresas, como aquelas que tratam de <<morte>> e todas as empresas que recebem contas mensais [...], sequer imaginam essa condição tributária necessária à economia. Assim, comprometem as pessoas com prestações eternas [...] e não há nenhum retorno, exceto em um caso, o <<enterro>> e a transferência da conta em outro caso o corte no fornecimento de energia [...]. Eventualmente, algumas dessas empresas, criaram convênios oportunos, para fugirem à responsabilidade tributária de um sistema que não existe mais, mas que ainda, permeia a lógica popular com referência de honestidade [...] e, portanto, é <<evocado>> como se evoca o demônio, através de ameaças de horror, que passa a ser uma prática no Brasil que nos traz até os dias atuais e também se afigura como uma das maiores dificuldades de se viver no País.
Realmente pensou-se [...], que esse modelo apelativo na economia do couro e tal [...] fosse transitório e era, para o ser. No entanto, as corporações do Estado e os empresários brasileiros escaldados da industrialização [...] com seus advogados e parlamentares [...], tinham inveja dos salários pagos aos “diretores e presidentes” das grandes empresas e por extensão muitos advogados que gerenciavam processos das empresas para o bem ou para o mal, para este ou aquele [...], invejavam os salários dos profissionais nas grandes empresas e essa inveja maldita, no contexto geral, seria cobrada aos destinos do País com um todo. A inveja era uma consequência da imensa fragilidade política brasileira, que se reproduz nesses dias, quando se aceita alguma espécie de relação com o crime “organizado” e organizações como o Foro de s. Paulo [...], em nome da democracia vilipendiada, primeiro, na economia e nas ações das contas mensais, depois, nas consequências dessa irresponsabilidade. Essa inveja do então, primeiro mundo, elevaria o patamar dos salários no serviço público – por conta da isonomia de uma democracia interna, corporativa e dos governos. É quando a “democracia” recebe o sinal de pertencimento ao mundo político marcado pela construção de uma sede exclusiva em Brasília. Afinal, do “couro-se-tirava-a-correia”. O couro era o povo a correia os soldos que se refestelavam. Hoje, isso fica evidente na suposta “crise da previdência”. Onde não há crise na previdência do Setor Privado, com salários medidos, feito cova nos cemitérios, mas, há um desconforto corporativo com relação às vantagens da [s] previdência [s] do setor público. Adendo: o cinismo, nessa discussão [...] ele é vergonhoso ao ser humano; somente é cabível tal cinismo, em um ambiente ateu e cientificista do erário público, ou seja, sem ciência de nada!
Creio que o leitor tenha percebido toda a sistemática de “deformação” e agora, chegamos aos dias atuais. Lembro que estamos, desde alguns parágrafos, no plano da “conduta mental das pessoas” e que elas passam a circundar o poder e não mais, os meios de se produzir a riqueza no contexto de uma economia que gere segurança [...] frente aos períodos de grandes tormentas naturais ou não naturais; das várias formas de guerra!
Daqui para adiante, o caso mais dramático ao País, é a firme convicção, dos políticos e dirigentes [...], nas condições conhecidas [...] de que: a <<união>> dos países, passando por um governo mundial e, a inteligência artificial e ainda a 4ª. revolução industrial, que precisamente nasce da falência moral ao povo, da 3ª. revolução [...], possam dar destinos ao mundo e isso curiosamente, em se tratando de Brasil, é a mais perfeita justificativa da irresponsabilidade política de várias décadas de governo, que governam o país em duas frentes: uma do ponto de vista da economia e as dívidas do país, com o grande banco e suas filiais como FMI e Banco Mundial e as ordens gerais das Nações Unidas (ONU). Outra frente, interna, desenvolve infraestrutura, baseada nos interesses das economias retardatárias [...], pós quebra do parque industrial, no contexto das reais necessidades do País com relação ao povo, que por sinal, não é uma grande população. Mas fazem parecer que seja e neste sentido, concentra-os como presidiários para não “afetarem o meio ambiente”! Uma justificativa tomada da ONU! No entanto, os presidiários estão mais seguros [...] que o povo! Ou na verdade fogem pela tangente do “meio ambiente”, para não ressentir [...] os monopólios e o corporações das chamadas “cooperativas” dos frangos inchados, entre outros. Quando uma simples tragédia natural, pode alterar substancialmente esse quadro de falsa e cínica preservação [...] para vender [...] títulos de carbono! É cinismo demais.
De forma estratégica, o que é conhecido e vem sendo ainda, incentivado, é o fortalecimento do Estado e das Estatais com vistas ao governo mundial. Isso é um fato. E ninguém quer estar fora! São fiéis, à religião do Estado! No entanto, na economia, essa ideia de se unir e ser comandado pelos blocos poderosos é abstracionismo de poder, afinal, apesar de o Brasil poder ter, todo o petróleo do mundo [...], todo o nióbio e grafiteno do mundo [...], isso não tem a mínima relação com a riqueza do País e de seu povo! Isso é notório; em poucos anos um criminoso, econômico, de tantos [...], na presidência do País, tomou uma empresa estatal de combustível que se apresentava como sendo “do povo brasileiro”, no contexto da oratória política [...] e que nunca trouxe nenhum benefício a ele [...] e, quando o governo toma a empresa, só não a extingue por completo “do-mapa-brasileiro”, por ser estatal [...] e de forma irônica usar o dinheiro do povo. O atual mandatário, em nome das corporações do Estado, e impossibilitado de exigir mais, do povo [...], ele teve que a entregar a empresa ao capital estrangeiro, para continuar existindo, a empresa [...]. A muitos exemplos como esse.
Daqui para frente, as deformidades se acumulam como uma doença psicossomática política, sociológica, cultural, acadêmica! A lógica não faz mais nenhum sentido e chamam a isso de “inversão de valores”, quando na verdade é pior e mais dramático e covarde! Além de cínico. Basta observar os reflexos disso no cotidiano: antes [...], quem lidava com os “trabalhadores”, ainda na fase industrial [...] eram os “sindicatos”, se usando da oratória trabalhista muito conveniente à política populista.
Após e entre a mudança das indústrias para a China e a vinda do Mercado Chinês para o Paraguai tendo como alvo o capital do povo brasileiro, que recém havia sido indenizado [...], nunca a “oratória sindical, política, econômica”, atentou para o fato [...]. Fato de que esse <<volume de recursos>>, ele poderia ser melhor aproveitado nos milhares, de municípios brasileiros [...], quando por exemplo, muitos desses indenizados, antes de irem para o mercado chinês, como final de linha [...], eles abriram diversos tipos de negócios em locais errados! Quando seriam muito mais promissores em cidades menores, onde até, não existiam esses serviços [...], o tema é longo e atualíssimo, pois que, mais uma vez estamos em “Cheque” (mate).
Mas, o que é preciso saber, em termos Municipais agora, é que existia outra questão, a de o Município aceitar ou não a empresa! Em Foz do Iguaçu tivemos e temos vários exemplos dessa insanidade econômica, devido ainda, ao velho colonialismo dos fundadores dessas cidades, como herança do colonialismo interno.
Bem meus amigos, paro por aqui. E nem vou falar sobre os empregos no setor privado e no Estado [...] e a forma como são contratadas as pessoas, ainda, no modelo da oratória verborrágica do sindicalismo e da política pueris. Também não vou comentar sobre o fake News do Turismo e da doença tecnológica, fruto daquele lucro maldito das estatais. Temos essas duas modalidades: turismo e tecnologia, em contrapartida à quebra do parque industrial brasileiro [...] e os planos da “Nova Ordem Mundial de concentração do poder! Tão pouco vou falar sobre as estatais a que chamam de Universidade que adoram pesquisar o que não interessa a ninguém e que já foi usado em algum tempo e descartado por interesses que eles próprios não querem [...] saber. Por exemplo, nada comentam sobre o alimento [...] do brasileiro; a arquitetura das casas [...] e muito menos, falam da religião! Ora, do que falam afinal? Poderiam ser mais específicos?
Como disse antes, são deformidades [...], que percorrem a história do povo brasileiro, tornando-o “nervoso, inamistoso fingido” e Et cetera e isso, com o próprio povo brasileiro!
Há uma estratégia em andamento! E de longe, ela é interna ao povo brasileiro, tratado como “gado”, desde os meios de comunicação, que o induzem à mudança de atitude, considerando normal, a inversão de valores, além da aceitação do “inevitável”, como ideia subliminar que se vê diariamente nos meios de comunicação. Os “oradores” são os mesmos hereditários [...], apenas mudaram a retórica e induzem o povo a crer, que a culpa do que quer que seja, é do povo! Ou seja, lavam-se na própria sujeira que criaram. Vemos isso mais claramente nas campanhas de “coleta do lixo”. Quanto mais floreiam as “relações humanas”, criando títulos sombrios de uma estranha solidariedade [...] como “Um Quilo de Alimentos”, ou “bolsas de todo tipo”, ou “cotas de todos os tipos”, mais as coisas se afunilam para uma drástica separação e discriminação das pessoas, precisamente para serem excluídas da liberdade de trabalho! O “meio ambiente” tão propalado, não me deixa mentir, quando a mentira parece ser trivial. 





 [A1]De fato, já previam a 4ª. revolução industrial, pelo fracasso humano da terceira.

Governos passados, não governam, negociam!

Governos passados, não governam, negociam! É uma vergonha por onde q...