Notas 260718 500
Infames, tomaram o ‘capitalismo’, segundo a sua vontade ...
As classes dominantes odeiam melhorar a vida das pessoas. Uma senhora britânica, falando sobre os <<refugiados>> em seu país, dizia: "é bom que eles entrem no país, afinal quem de nós que sujar as mãos com trabalhos ordinários?". A conclusão é que as classes dominantes empurram os filhos para o cadafalso.
Por Luiz C.S. Lucasy
É maldosamente curioso como as pessoas reagem sobre algo que
conhecem, de ouvir falar, nos bastidores. É como se estivéssemos em um teatro e preocupados com a vida pessoal dos atores, ao invés de entender a peça apresentada.
O sistema único de saúde, cujo fundamento era humanitário se transformou em uma corporação desumana. Os contratos para serviços diversos junto aos hospitais, na verdade, são acordos de acertos e divisão de dinheiro. O que deveria ser normal, 'curar o paciente', seguindo um curso de princípio de humanidade, considerando que todos sejamos humanos, esse curso, tomou outro rumo. O rumo de uma gente, não todos é verdade, que estão conscientes do mal que fazem aos outros, enquanto acreditam fazer o bem a si mesmos.
Me refiro também aos representantes dos <<dominantes>>, às classes falantes. Se prestaram a um jogo, que começou de uma forma e agora é outra e eles, Estas classes perderam a autonomia que tinham. Os agentes de governo não necessariamente são políticos ou empresários, são agentes do governo. Resta saber de que sistema de governo. De cara, um governo nada democrático e maquiavélico:
O sistema único de saúde, cujo fundamento era humanitário se transformou em uma corporação desumana. Os contratos para serviços diversos junto aos hospitais, na verdade, são acordos de acertos e divisão de dinheiro. O que deveria ser normal, 'curar o paciente', seguindo um curso de princípio de humanidade, considerando que todos sejamos humanos, esse curso, tomou outro rumo. O rumo de uma gente, não todos é verdade, que estão conscientes do mal que fazem aos outros, enquanto acreditam fazer o bem a si mesmos.
Me refiro também aos representantes dos <<dominantes>>, às classes falantes. Se prestaram a um jogo, que começou de uma forma e agora é outra e eles, Estas classes perderam a autonomia que tinham. Os agentes de governo não necessariamente são políticos ou empresários, são agentes do governo. Resta saber de que sistema de governo. De cara, um governo nada democrático e maquiavélico:
Ora, neste
momento o Brasil tem um caso clássico de uma organização (FsP ) que quer
tomar o país de assalto. E já criou uma crise econômica, simplesmente, pelo
sumiço de dinheiro (2) em paraísos fiscais.
O sistema de governo tem homogeneidade no aspecto de
vantagens do funcionalismo público em oposição
aos trabalhadores. Nisso todos se confundem e se fundem, tanto empresários como
políticos, funcionários públicos e agentes.
Isso, a fusão de interesses se repete em cada estado,
desde Brasília. Não que as pessoas ‘falantes, universitários, filhos e amigos
de empresários e políticos e seitas, não sejam bons moços e moças, mas é assim
que enxergam a realidade, do ponto de vista de seus privilégios, o que é normal
querer o bem para si, desde que, não afete o próximo, o que evidentemente não é
o caso. Afeta e muito. Então,
cria-se um ambiente de silêncio e uma suposta cumplicidade, para esconder e
esconder-se e isso os deforma
moralmente o que os faz agir de forma ‘esquisita’. Propriamente se homogeneízam
na forma aparente de conduta. Ainda fica a questão do sentimento interno, onde
atua ou não, o cristianismo como regulador de ambições e pecados mortais.
Não considero aqui, os desempregados e menos ainda dos
‘bolsistas e etc.’, eles estão fora da análise, não porque não existam ao meu
ver ..., más, porque não existem da forma como acredito que devam existir, mesmo nas piores circunstâncias,
não existem sequer como
trabalhadores afetados (em sua existência).
Frente a essa realidade, os empresários se adequam ao
que parece ser o mais forte, quando só o é, aparentemente, artificialmente, em
função desse próprio desmantelo e separação da situação produtiva e
administrativa. Quando fazem joguinhos jurídicos e alegram os advogados e os sócio-políticos,
ou politólogos.
E também e não necessariamente, pelas próprias
condições vantajosas de existência do empresário na condição de aceitação das mudanças artificiais na economia: a formação de REDES (de controle absoluto
e fim do mercado livre), carteis, monopólios e aliam isso à modernidade, ao
futuro absolutamente hipotético, e que no entanto é repetido entre as classes
falantes, que entendem frações da
realidade e às firmam, através do conhecimento fracionado, como se fossem a
própria realidade, quando é a sua realidade visível, segundo as suas
capacidades, inculcadas segundo um meio midiático já deformado.
Fundamentado no limite desse conhecimento, para cada
grupo social, os agentes políticos, perpetuam um paredão invisível, entre a política e a economia e ainda no aspecto
mundano, o que lhes eximem de responsabilidade civil e criminal, por isso a necessidade
de exterminar o cristianismo, que evidentemente não pode compactuar com esse
jogo demoníaco.
As forças usadas para separar são precisamente os
sindicatos, partidos políticos, as estatais, o judiciário e mais recentemente
setores religiosos, não tão cristãos.
Aliam-se em blocos de poder, através de redes, monopólios,
blocos políticos (FSP – FS) e, a isso, chamam de democracia controlada desde
esses poderes interligados e dando ao povo a ilusão do voto. Tudo acontece a
partir do princípio mesmo, da separação forçada da realidade (3).
Ontem, falando com um destes funcionários de empresas
privadas, próximos o bastante dos empresários, para ter alguma experiência da
realidade das transformações do modelo econômico, ele disse-me sobre ..., as “REDES no capitalismo pós-moderno”, no
contexto de um Estado, em parte, eleito por essas REDES, o que justificaria “a
compra e venda de deputados”. Aquilo que ele havia me dito fazia sentido.
Ora, jamais um homem público, político, se envolveria
em um “esquema de mensalão e petrolão”, exceto se não fosse um homem público e político, mas, um escroque, idiota
o suficiente para enfiar dinheiro nas cuecas etc., um autônomo um, lobista
brasileiro, para não confundir com o Lobista norte americano.
Disse-me, que as REDES, determinam o funcionamento do
mercado em cada cidade. As compras
de internet são um dos tentáculos da rede. É como se as indústrias quisessem
eliminar os atravessadores, que abusaram da boa vontade do mercado. Isso é
verdade. A armação de óculos custa em média 15 reais, na fábrica. Dois blocos
de vidro e plástico, do que serão as lentes custa média 20 reais, no entanto,
tem o trabalho de surfassagem e montagem. A diferença de movimentação de
dinheiro em termos de valores para a indústria e o comerciante é muito
diferente e inibidora do propósito produtivo. Por exemplo, o serviço dentário,
de custo ínfimo, no que diz respeito às matérias primas, assume proporções
gigantescas no consultório dentário.
Essas diferenças entre a indústria e o atravessador,
que pode ser o médico, o dentista, o comerciante, o engenheiro ... o que não é
o caso das profissões que não dependem das indústrias ..., essas diferenças
elas nos fazem crer que isso seja uma questão de mercado e capitalismo. No
entanto para a indústria isso não se justifica. Se justifica para o
atravessador. E, no entanto, o capitalismo, não é nem uma coisa nem outra, não
é, nem a superprodução, nem a esculhambação do que é feito dos produtos, com a
égide, o selo, do imposto, que reage à altura da enganação.
O capitalismo só pode existir no contexto da
integridade e honestidade: desde o empregado subalterno ao último homem mais
poderoso do País. Ora, se isso não é possível, então o capitalismo também não é
possível. Então, o que vivemos são formas alternativas de um FALSO capitalismo.
Se fossem formas
alternativa do capitalismo, seria uma experiência, como por exemplo, “mudar
o horário de serviços na área de
serviços”, em uma circunstância dada em que o turismo (da cidade), sob o
controle do estado, movimenta um volume de dinheiro que poderia gerar
prosperidade na própria cidade e, em gerando prosperidade, se pagaria em alguns
anos e a prosperidade continuaria e serviria de referencial a outras cidades e
outros modelos de economia.
Ao contrário do que é feito, quando o dinheiro, este
que me refiro à cima, desaparece nos cofres do Estado e o máximo que fazem, se
fazem, é sustentar algo inativo e negativo, que cada vez precisa mais e mais. E
fazem isso, como uma espécie de investimento político:
Nestes dias,
depois da luz gratuita para as classes mais pobres. Depois da água gratuita. Depois
de bolsa família, bolsa habitação para juízes ..., para coloca-los no lugar,
que acreditam, que lhes seja próprio e eles, aceitaram ... porque outras
categorias já haviam aceito muito mais que isso ... Depois de investir em
América Latina e África e depois de terem criado o ‘mensalão e o petrolão’: inventaram
outra situação com a inutilidade própria (de um País com 60 mil assassinatos/ano)
de quem quer atravessar um bom negócio e fizeram isso com mais uma mudança, do
mesmo, para o qual é aplicado, que é a mudança do ‘sinal’ analógico para o
digital e, os aparelhos que propiciam a magia, serão dados de graça. Ou seja,
melhoraram tanto os meios de comunicação e se esqueceram da programação: mais
burocratas e menos artistas. Concluo dizendo que ‘o de graça’, tem um custo
pago com impostos. E isso é um exemplo de negócios que só andam de um lado e
tem um fim em si mesmo. E dependem exclusivamente de artifícios e jogadas entre
políticos e empresários, portanto, não pode ser considerado um ‘movimento
capitalista’, mas se encaixa perfeitamente em um movimento monopolista, aos
moldes de PPP, com vistas a uma intenção, alienada,
da realidade das pessoas, que se servem, ou são servidas por essas estranhas
novidades que em nada afetam a realidade de vida das pessoas, mas ajudam muito,
projetos mirabolantes de aventureiros de todas as espécies.
Não tinha muito o que dizer a esse conhecido e apenas
levantei a hipótese de divulgar isso ao grande público. Claro que há recursos,
que não devem ser usados, pois que ferem o princípio de liberdade. No entanto,
quando o princípio de liberdade está sendo usado como princípio mesmo de
extinguir a liberdade, não importa por qual motivo seja, nem que seja por
motivos justos, como o conflito entre indústria e atravessadores, então, as
coisas se afunilam ao ponto de esses recursos, aparecerem com forma natural de combate à uma espécie de invasão, contra
as cidades. Anulando-as no que tem de funcional para a vida e que gera empregos. Ora, se um monopólio,
uma rede, pretende dominar uma cidade isso deve ser exposto ao público e suas vendas caem com muito mais rapidez,
como quando arquitetaram o plano de expansão. É o caso de uma propaganda que as
redes de sucos e refrigerantes fizeram a respeito do manejo de uma fruta
de origem nordestina, produzida como se produzia o vinho, pisado! A propaganda
caiu como uma bomba contra a produção artesanal.
A resposta dele foi acomodada ao conformismo. Disse
ele: “eles são muito poderosos, eles definem qual loja pode ter tal marca de
sapatos, por exemplo, e eles estão ligados aos políticos (propina), eles elegem
os políticos ... (estadual e federal).
Tinha que reconhecer que ‘a mídia’, são eles próprios.
Qualquer ação nesse sentido de denunciar as redes em conluiou com a política
para destruir o princípio do capitalismo, como fizeram com os juízes e
políticos, teria que envolver recursos fabulosos e uma organização que existe,
do outro lado do muro, a única esperança não é na política e nem no mundo
empresarial, mas, que as pessoas ajam com consciência e não se isolem como
estão isolados os funcionários públicos, isolados da realidade dos outros que
pagam por sua existência enquanto funcionários públicos. Porque se persistirem
nisso, deveriam saber, que o preço será cobrado a realidade diz isso. Apenas,
não é agora, pode ser daqui a pouco, pode ser para a próxima geração ... quem
sabe? Mas o fato concreto é que a sociedade está se destruindo. E a única saída
está precisamente nas massas, elas representam a vida real, seria como a teoria
dos cristais, quando claros e brilhantes as coisas vão bem, quando escuros as coisas
vão mal. Para cada massa de trabalhadores sacrificados com serviços estúpidos e
horários estúpidos, para cada massa de trabalhadores usados como papel
higiênico, para fins de higienização política forçada, mais o conjunto político
administrativo se afunila, dando início a um inevitável expurgo, dentro das
classes privilegiadas.
_________________________
2 –
O atual governador de s. Paulo e candidato a presidente da república em um
discurso falava sobre a “falta de dinheiro”. A jornalista, inconformada, lhe
responde: “há falta de gestão não de dinheiro, a arrecadação este ano (2018), já
ultrapassou a casa de um trilhão e meio de reais”. O governador não esperava
essa resposta, acabou a entrevista.
3
- Como se as duas realidades economia e política não pudessem ser conectadas,
quando são na prática, que seja a partir da PPP (Parceria Público Privada, das
grandes empresas – REDES). Mas ao público isso não pode aparecer desta forma,
assim criam-se muros de separação. É mais ou menos comparável à questão,
primeiro, do dinheiro que era dado ao trabalhador, para a condução, nessa época os trabalhadores andavam
com dinheiro no bolso. Depois,
vieram os passes de ônibus e os trabalhadores trocavam passes por alimento e o auge disso foi a compra de “motos”,
com passes. Os trabalhadores tinham o domínio sobre o que recebiam, ainda. Com os
cartões magnéticos os ‘negócios, que são desde o início, o dinheiro do trabalhador no transporte de massas, um componente do
SALÁRIO, foram tomados pela empresa
de transporte (empresários) e aos políticos, que o recebem como prestação
mensal. Bem, não pode haver maior ligação entre economia e política do que
essa, exceto essa ligação em REDE, com algo
maior que eles próprios, cujo controle em grande escala, foge até mesmo aos agentes de governo. Por isso, esse controle maior é chamado de
REDE, CARTEL, CONSÓRCIO, MONOPÓLIO e, MAFIA ...
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