O BOOM ECONÔMICO
DE FOZ DO IGUAÇU
Por Luiz C.S. Lucasy
Texto de apoio ao projeto.
Todas os movimentos econômicos ocorridos em Foz do
Iguaçu nas últimas décadas – desde Dobrandino G. da Silva –, tinham a mão do Estado
municipal e estadual, aliado há algumas famílias com capital. Tanto que, para ‘mudar
um simples ponto de ônibus’, conflituoso, que atrapalharia o estacionamento, o
que, em certa medida era justo, recorriam ao governo do Estado, que tinha a
palavra final. Era um governo um tanto, salomônico, com a traiçoeira arrogância de Requião. O desenvolvimento da cidade se
deu segundo interesses especulativos com relação ao que se consideravam as
melhores terras, na relação com a constituição de ‘novos bairros’. Seguiam o
critério de interesse de valorizações imobiliárias dos grandes proprietários
deslocando grandes massas que se concentravam no centro da cidade. E isso
continua e se aprimora com P.M.D.
Gustavo da S. reagiu a esse “controle imobiliário”,
criando zonas ou pontos de habitação em situação irregular. Coisa que não
poderia fazer como prefeito e delegou isso há, imobiliárias, na verdade uma
imobiliária, a Invest Foz. Os terrenos eram irregulares, no sentido mesmo em
que como Prefeito, não conseguia recursos para criar a infraestrutura nestes
locais, precisamente por serem locais que segundo organizações federais do meio
ambiente, eram áreas de reserva e preservação ...
O governo de D. e seu filho S. são retirados do poder
em 2004 por uma associação de partidos (16 partidos), quando não se imaginava
que pudessem haver tantos partidos e já haviam mais de 30 no País e menos da
metade deles ainda não existiam em Foz do Iguaçu. O próprio caráter da formação
dos ‘novos partidos’ e seu interesse difuso na política, com a agremiação dos
16 partidos, ficaram todos na dependência dos grandes partidos.
De fato, em 1990 com a vinda do senhor S. para o PT e
depois, a senhora G. H. em, 1991, que estavam no PMDB no governo de Requião. A
promessa não era só, assumir o poder na cidade, pelo viés do PDT um partido
ligado ao PT pelo compromisso do Foro de s. Paulo, na mesma medida em que
estava o PMDB, mas principalmente, assumir o controle de Itaipu. Pelo viés de
Itaipu e, os royalties e ajudas caricaturais, poderiam atingir vários
municípios, como atingiu, 50 deles até os últimos dados expostos na mídia. E
por isso em breve, já na direção de Itaipu, G. H., se tornaria senadora. Assim,
haviam feito um acordo da “entrega” da cidade ao PT e PDT e mais 14
organizações partidárias, que não conseguiam entender o que acontecia, mas
ansiavam por estar entre os maiores partidos da cidade depois, do PMDB ...
Evidentemente a cidade de Foz do Iguaçu cresceu, como
crescem os lobos na planície, quando são esquecidos .... Os objetivos dos
governantes, a partir de 2004, estavam muito além da realidade local (1) e se direcionavam mesmo, em termos políticos, para
América Latina. O Mercosul, desde FHC, onde Requião consegue um alto posto de
representação. O “clímax” desse, interesse inusitado, por América Latina, ele
acontece entre o final do primeiro mandato de L. e o segundo, continuando com
D. Quando uma Lei Federal ao BNDES, (2007) (2), feita
pelo governo federal (o próprio L.), o autorizava a emprestar dinheiro às
empresas, para construírem no estrangeiro. (3) o estrangeiro era a América Latina, África e,
o Brics!
1
– A saúde foi encampada pelo Estado (...); com o projeto de habitação se criou uma
bolha econômica ao mesmo tempo que vendia terrenos para “empresas”, chinesas;
monopolizaram o transporte, trazendo empresas de São Paulo; o lixo passou a ser
controlado por um monopólio de fora do estado do Paraná.
2
– Declaração de Álvaro Dias à Maçonaria, evidenciando os desmandos econômicos
do governo de Lula.
3
– Neste ano de 2018, alguns deputados declaram no Congresso Nacional, que estas
aprovações de verbas para construírem no exterior, elas eram aprovadas e em
sendo aprovadas, já tinham em conta (...), todos os deputados e senadores,
tinham em conta, que não receberiam o dinheiro de volta. Como de fato, nunca se
falou sobre isso. De outra forma e sob outro aspecto, as atuais manifestações
dos caminhoneiros neste mês de maio de 2018, elas acontecem aparentemente por
conta do aumento do combustível e que, ‘sombreia’, o aumento do dólar em função
do descontrole propositado na economia, ao longo dos anos. O Brics (Brasil,
Rússia, Índia, China e África do Sul), não surtiu nenhum efeito na economia
internacional e mesmo assim, o Brasil investiu centenas de milhões de dólares.
No primeiro período de mandato de P.M.D. de 2004 a
2008, a partir da Santa Casa, quando se “quebra o tabu” municipal, que vinha
até D. Gustavo, e que se altera profundamente com P.M.D., pela intervenção do
governo federal na economia e seus objetivos políticos futuros e imediatos,
nada municipais, houveram diversas ações econômicas que privilegiaram algumas
categorias desde a militância e amigos da militância das principais
organizações políticas a grupos econômicos envolvidos na construção civil e,
ramo imobiliário. Para estes últimos o governo P. era excelente. Para os primeiros,
o governo Lula, o bolsa família, dispensavam comentários. A aprovação de L. era
evidentemente favorável para que continuasse com o ‘derrame do dinheiro
nacional’, primeiro, nos bancos, nas empreiteiras, no setor automobilístico
depois, nos países estrangeiros.
Junto a esta “festa de dinheiro fácil”, juntou-se os
“passes de ônibus”, o “cartão de crédito”, a “redução de impostos nos
eletrodomésticos” e, a “redução de impostos para as produtoras de veículos” e
tudo, aliado a um parcelamento, sem critério, que não permitia distinguir o
erro da verdade da precariedade dos serviços e, das “aventuras ou, desventuras
pessoais”.
Neste ponto, que entendo como desventuras pessoais,
entra o aspecto dos trabalhos na Área de Serviços e os novos trabalhos que
iriam surgir, para suprir precisamente, a ausência de outras ou, as mesmas
perspectivas de trabalho, latentes na própria Área de Serviços, latentes ...,
se tivessem dado ‘um salto de qualidade e aperfeiçoamento,
bem como especialização dos
serviços’. Mas, para isso, faltava dinheiro. Nunca se pensou em investir na
infraestrutura para modernização no modelo de economia privada, mas, investiram
a ilusão do estado produtor!
O clima econômico, político, social, criado artificialmente, pela intervenção do governo e facilidades
momentâneas de compra de produtos, além da casa própria, poderiam ser encarados
como “uma injeção de ânimo”, e o foram, em certa medida, para os necessitados.
Desde que empregados ou, integrados ao bolsa família.
É difícil saber em que medida, eles do governo,
acreditavam com seriedade ou apenas acreditavam, que isso tivessem
consequências no processo econômico, digo, no processo de se produzir a vida.
Quando ao comprar uma moto, se compra um meio de trabalho e a máquina sofre
desgastes e tem um custo de uso e nem sempre ou quase nunca o retorno é
satisfatório, considerando precisamente a qualidade dos serviços que prestam e
que estão na base mesmo, dos serviços elementares, além, da concorrência. No
entanto, quando comparado, este serviço das motos, como serviço assalariado na
iniciativa privada, o “peso”, parece ser o mesmo. Pois, se um ganha o
suficiente e não está obrigado ao trabalho, como um ponteiro de relógio está
ligado à sua máquina, o outro ganha o suficiente e está obrigado à disposição
da empresa de 2ª. a 2ª., tirando um dia de folga, geralmente paga de outras
formas. Que seja, o banco de horas e a compensação de final de ano que pode ou
não, acontecer.
Bem, isso que foi dito no parágrafo anterior pode
parecer, um “parecer sindical”, no entanto, não o é. Ao contrário, é um parecer
que procura demonstrar o caráter artificial
da economia (criada desde 2004), por um lado, por outro, as conjugações do uso do dinheiro circulante a partir
disso. E se isso, teve, como tentei demonstrar, a intervenção e ação direta do
governo federal (L. e D.), através de Itaipu, ONU e seus agentes políticos, que
podem ser “grupos políticos”, sendo assim, obviamente, o dinheiro tem destino
certo, ao menos, na sua maior parte (do dinheiro circulante):
Escolho dois
exemplos, o trabalho com as motos e não com máquinas e o consumo anual de
combustível pelo excesso de veículos na contramão, da deficiência do transporte
de massas. A estatística apontava que Foz do Iguaçu tinha 145 mil veículos (19
mil motos), em cálculos aproximados isso remete à Petrobras, 145 milhões ao
ano, em média, o IPVA outros quase 100 milhões ao governo do Estado. E este é o
custo dos veículos para a cidade, um custo cujo retorno é o próprio desgaste do
veículo, a figura indesejável do “roubo” e a ausência, por simples
esquecimento, do transporte público diversificado e de qualidade. Isso combina
por exemplo, com o direcionamento de pelo menos 19 mil pessoas às motos como
alternativa de transporte (perigoso), e como alternativa de trabalho. Em nenhum
momento, na criação deste gênero de trabalho com motos, cogitou-se sobre
máquinas de produção de bens de consumo. Que são máquinas a preços módicos e
que poderiam produzir trabalhos mais dignos e com menos riscos. E que, tanto as
máquinas (centenas delas) e matérias primas poderiam estar sob o controle da
iniciativa privada pelo viés das cotas e ações, o que em nada, as afetaria de
forma negativa ou, concorrente, de outra forma, lhes daria um novo interesse de
trabalho.
Agora, o exemplo maior e que diz respeito ao turismo,
à estrutura do turismo, aos trabalhadores do turismo e aos empresários é o
próprio dinheiro arrecadado no turismo. Ora, se como diz a imprensa, que
anualmente, atingimos a marca de “Hum milhão e setecentos mil turistas”, isso
significa, segundo informações de uma declaração do próprio setor de turismo,
que disse usar 10% do valor arrecadado (40 milhões), para manter “o sistema”,
isso significa que o valor arrecadado foi de 400 milhões de reais, dobrando a
somatória das despesas com veículos. Ou seja, pagaria por “dois anos”, todas as
despesas dos 145 mil veículos com combustível e impostos! E para onde vai 90% deste dinheiro?
O problema.
Percorremos juntos, alguns aspectos da economia local
e pudemos ver que há um artificialismo
na “produção” da economia. E que tiveram “picos”, de curta duração e cujos
resultados finais não foram bons. Tivemos o momento – que se estende na vida da
pessoa – do endividamento e inadimplência. A perspectiva do comércio na cidade,
especialmente aqueles favorecidos com os processos econômicos criados pelo
governo federal (transporte, construção de casas, lixo, saúde, educação),
desvaneceu-se e estabilizou-se no patamar de ausência mesmo, de perspectivas.
As lojas sofrem com a falta de compradores e assaltos. Os alugueis só não
perderam o estímulo, devido a outra ação do governo, na educação, no Paraguai,
para dar um outro sentido ao que foi dado à UNILA, quando na realidade, em se
tratando de “recursos”, não são nada diferentes, do mesmo contexto com que
explicam o dinheiro do turismo. Não explicam! De qualquer forma, acreditasse,
que estejam ajudando pessoas e porque não, pessoas de Foz do Iguaçu?
O “turismo”, ele próprio em todo o país, aconteceu por
conta da necessidade de se criar um “mote econômico”, em função da “quebra do
parque industrial brasileiro”, quando tentaram substitui-lo de forma <<artificial>>,
mais uma vez, com o agronegócio e os parques tecnológicos, ligados a estatais.
E mesmo aqui, nos parques tecnológicos, se criou uma cisão com às
universidades, com relação às verbas destinados a um e outro. O que fez o
governo B. Richa, aumentar o controle sobre as universidades sob seu comando,
do governo do estado.
O “mote” do turismo em Foz do Iguaçu, ele acontece em
função da Estatal (Itaipu) e, das fronteiras com Argentina e Paraguai. E em
especial, à fronteira do Paraguai por conta do “comércio Chinês”, que tem
relação direta com a “quebra do parque industrial brasileiro” e, a criação de
alternativas, mais ou menos como, “distribuir cores de realce em um quadro
escuro” ou “criar estrelas em um quarto escuro”.
A questão da – pessoa – ela foi relegada a um plano de
desenvolvimento nacional do ponto de vista de um internacionalismo (América
Latina, Mercosul, África, Oriente Médio), a ONU fará esse papel, com a figura
nada agradável, ao desenvolvimento e liberdade do trabalho, com um termo mágico:
o “meio ambiente”, que nada mais
representa, se não a restrição em
variadas formas e tamanhos e, de acordo, com os políticos de plantão e seu
entendimento sobre isso. Afinal, são trinta e tantos partidos e queriam mais
“setenta”, porque?
E essa ação, onde se coloca o ser humano; no geral, em
frações, em categorias profissionais, à parte da realidade, de um futuro
hipotético regado com dinheiro público (tirado à carteira das pessoas), aumenta
a sensação de absurdidade, mais, para quem sofre os efeitos disso, ao ponto de tirarem os feriados e finais de semana
das pessoas, na Área de Serviços e
ninguém imaginar que isso não vá trazer desconfortos psíquicos, como depressão,
doenças, baixa imunidade, limitação de perspectivas etc., além da própria
injustiça, quando se compara a situação dos trabalhadores na Área de Serviço,
com outros, especialmente do Estado e Governo do município à Federação.
Evidente é que, se si comparar isso ao pior
(desemprego, fome etc.), nada mais se faz, do que ponderar sobre uma
justificativa, de quem, a própria sobriedade humana está comprometida em
assegurar-se na atual situação e só o faz, porque lhe é vantajoso. Isso é
cinismo regado com fortes doses de fingimento.
Uma desejada, mesmo sem saber qual, por parte do
leitor, solução dos problemas, para a cidade de Foz do Iguaçu, só pode ser
encontrada na própria cidade e com as pessoas que aqui vivem.
Como vimos no decorrer deste escrito e que carece de
muitos outros detalhes, tudo o que vem de fora, tem um sentido dúbio e tende
sempre a fortalecer ‘um Estado’, poderia dizer ‘um estado de coisas’, mas
fixo-me no Estado propriamente.
Um Estado, que segundo as “vozes populares”, deve
auxiliar o povo, como se fosse um “Estado protetor”. E isso é o que o Estado
mais anseia, para dar suas ‘respostas’, políticas. E de certa forma, em Foz do
Iguaçu, o Estado tem sido bem-sucedido, exceto por algumas afirmações que nunca
aconteceram como a 2ª. ponte, que hoje, com a diminuição do mercado Chinês, por
mudança de estratégia, do estado Chinês, se mostra inútil e também, construções
que não aconteceram, por falhas geológicas e não percebidas antes do início da
obra (UNILA). De qualquer forma, se existe alguma movimentação na cidade,
existe por conta do Estado, nem que sejam os ‘estudantes brasileiros no
Paraguai’. E todos estes ‘movimentos econômicos’, acontecem desde fora da
cidade de Foz do Iguaçu e, de fora do Brasil!
Desta forma não é de surpreender, que a Área de
Serviços, fosse esquecida completamente. E também não procurassem formas de
modificar essa situação. Considerando o silêncio em torno desta pobre categoria
que por muitas vezes prefere estar à disposição
de seus empregos, em belos prédios, do que em suas casas, com todos os
problemas que isso pode significar, se não por outros motivos, pelo clima de
verão, quando as pessoas sofrem com o calor, não por não terem o ‘ar
condicionado’, mas, por não poderem pagar o preço do funcionamento do ‘ar
condicionado’. Isso para os países ricos, pareceria loucura. Enfim ...
Um
encaminhamento de solução para a Área de Serviços e a cidade.
Em respeito
aos milhares de trabalhadores da Área de Serviços.
Em se considerando a não dificuldade em se perceber o volume irrisório de circulação de
dinheiro na cidade e por outro lado, a concentração desses recursos tirados ao turismo, a estrutura
hoteleira, mercados, restaurantes, entregadoras etc., nas mãos de ‘um governo’,
pois que, ninguém quer assumir o destino
dos recursos do turismo e se não o fazem é porque – até hoje – tem sido um
destino inexplicável, se não pelo uso do poder ou, porque sustenta organizações
ilegais, ao nível da constituição brasileira, assim como são ilegais as
Centrais Sindicais e o MST, então, torna-se possível, inquirir sobre os
destinos do dinheiro do turismo em Foz do Iguaçu, para fins econômicos de Foz
do Iguaçu.
Desta forma, o primeiro e único ato possível é a
separação da maior parte destes recursos para injetar na Área de Serviços. Ou
seja, se há recursos, não há porque, não o usar, para fins de desenvolvimento
da pessoa e, contar com dados reais,
efetivos, que isso, vá alavancar
processos econômicos e mudar a ‘face da cidade’. Não como as ‘motos mudaram a
vida das pessoas’ .... Mas, não só criando milhares de empregos para suprirem a demanda dos feriados e
finais de semana, custeados pelo “turismo”, como aumentar o número de pessoas
com algum recurso e diminuir a criminalidade. Não que isso tenha relação direta
com a criminalidade, mas, da mesma forma e na mesma medida, tem relação direta
com um futuro mais digno, da pessoa e, da cidade.
Se por um lado, o dinheiro do turismo, que sai da
cidade, para nós todos, sem destino, por outro, estes recursos aplicados na
cidade, na Área de Turismo, com o objetivo certo de suprir a demanda dos
feriados e finais de semana, garantindo aos outros o trabalho de 2ª. a 6ª. –
horário britânico –, isso atrairá trabalhadores que antes, não suportavam a
ideia de trabalharem nos finais de semana, em especial os jovens, que deveriam
entrar no mercado de trabalho, e no entanto, “se alucinam, antes, com as
perigosas motos”, inflacionando esse expediente. De outra forma correm às
faculdades pelo sonho do diploma, o que significa muito pouco, aos olhos mesmo,
da própria circunstância delicada da iniciativa privada na cidade. Mais uma vez
empurramos o problema para a frente, mais ou menos como foi o caso da
inadimplência econômica.
Em tendo o dinheiro do turismo anual, disponível aos
trabalhadores para suprir feriados e finais de semana cria-se uma nova
perspectiva na cidade, o mercado sai fortalecido, a iniciativa privada toma um
novo fôlego, as escolas terão que se especializar em coisas mais técnicas
voltadas à produção o volume de pessoas nas ruas tende a aumentar, os clubes,
como o sindicato de hotéis e restaurantes, que possui a melhor piscina da
cidade, tende a aumentar a frequência, porque agora, terão tempo disponível
para suas vidas e suas famílias.
Evidente também, que este volume de dinheiro, acrescentado ao mercado pelo viés da Área de Serviços, não sairá da cidade e como tal, deve pagar-se ao longo de alguns poucos anos. Quando será necessário, outro “salto de qualidade”, a partir deste e, que esperamos (todos), que o uso destes recursos, aliados a uma nova concepção de trabalho, em substituindo, por princípio elementar, as “motos de trabalho”, por “maquinas de trabalho”, se possa fazer aquilo mesmo que permitiram à China fazer, na América Latina na contramão dos interesses do povo brasileiro.
Evidente também, que este volume de dinheiro, acrescentado ao mercado pelo viés da Área de Serviços, não sairá da cidade e como tal, deve pagar-se ao longo de alguns poucos anos. Quando será necessário, outro “salto de qualidade”, a partir deste e, que esperamos (todos), que o uso destes recursos, aliados a uma nova concepção de trabalho, em substituindo, por princípio elementar, as “motos de trabalho”, por “maquinas de trabalho”, se possa fazer aquilo mesmo que permitiram à China fazer, na América Latina na contramão dos interesses do povo brasileiro.
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