sábado, 26 de maio de 2018

O BOOM ECONÔMICO DE FOZ DO IGUAÇU


O BOOM ECONÔMICO DE FOZ DO IGUAÇU


Por Luiz C.S. Lucasy


Texto de apoio ao projeto.

Todas os movimentos econômicos ocorridos em Foz do Iguaçu nas últimas décadas – desde Dobrandino G. da Silva –, tinham a mão do Estado municipal e estadual, aliado há algumas famílias com capital. Tanto que, para ‘mudar um simples ponto de ônibus’, conflituoso, que atrapalharia o estacionamento, o que, em certa medida era justo, recorriam ao governo do Estado, que tinha a palavra final. Era um governo um tanto, salomônico, com a traiçoeira arrogância de Requião. O desenvolvimento da cidade se deu segundo interesses especulativos com relação ao que se consideravam as melhores terras, na relação com a constituição de ‘novos bairros’. Seguiam o critério de interesse de valorizações imobiliárias dos grandes proprietários deslocando grandes massas que se concentravam no centro da cidade. E isso continua e se aprimora com P.M.D.

Gustavo da S. reagiu a esse “controle imobiliário”, criando zonas ou pontos de habitação em situação irregular. Coisa que não poderia fazer como prefeito e delegou isso há, imobiliárias, na verdade uma imobiliária, a Invest Foz. Os terrenos eram irregulares, no sentido mesmo em que como Prefeito, não conseguia recursos para criar a infraestrutura nestes locais, precisamente por serem locais que segundo organizações federais do meio ambiente, eram áreas de reserva e preservação ...
O governo de D. e seu filho S. são retirados do poder em 2004 por uma associação de partidos (16 partidos), quando não se imaginava que pudessem haver tantos partidos e já haviam mais de 30 no País e menos da metade deles ainda não existiam em Foz do Iguaçu. O próprio caráter da formação dos ‘novos partidos’ e seu interesse difuso na política, com a agremiação dos 16 partidos, ficaram todos na dependência dos grandes partidos.
De fato, em 1990 com a vinda do senhor S. para o PT e depois, a senhora G. H. em, 1991, que estavam no PMDB no governo de Requião. A promessa não era só, assumir o poder na cidade, pelo viés do PDT um partido ligado ao PT pelo compromisso do Foro de s. Paulo, na mesma medida em que estava o PMDB, mas principalmente, assumir o controle de Itaipu. Pelo viés de Itaipu e, os royalties e ajudas caricaturais, poderiam atingir vários municípios, como atingiu, 50 deles até os últimos dados expostos na mídia. E por isso em breve, já na direção de Itaipu, G. H., se tornaria senadora. Assim, haviam feito um acordo da “entrega” da cidade ao PT e PDT e mais 14 organizações partidárias, que não conseguiam entender o que acontecia, mas ansiavam por estar entre os maiores partidos da cidade depois, do PMDB ...

Evidentemente a cidade de Foz do Iguaçu cresceu, como crescem os lobos na planície, quando são esquecidos .... Os objetivos dos governantes, a partir de 2004, estavam muito além da realidade local (1) e se direcionavam mesmo, em termos políticos, para América Latina. O Mercosul, desde FHC, onde Requião consegue um alto posto de representação. O “clímax” desse, interesse inusitado, por América Latina, ele acontece entre o final do primeiro mandato de L. e o segundo, continuando com D. Quando uma Lei Federal ao BNDES, (2007) (2), feita pelo governo federal (o próprio L.), o autorizava a emprestar dinheiro às empresas, para construírem no estrangeiro. (3)  o estrangeiro era a América Latina, África e, o Brics!



1 – A saúde foi encampada pelo Estado (...); com o projeto de habitação se criou uma bolha econômica ao mesmo tempo que vendia terrenos para “empresas”, chinesas; monopolizaram o transporte, trazendo empresas de São Paulo; o lixo passou a ser controlado por um monopólio de fora do estado do Paraná.
2 – Declaração de Álvaro Dias à Maçonaria, evidenciando os desmandos econômicos do governo de Lula.
3 – Neste ano de 2018, alguns deputados declaram no Congresso Nacional, que estas aprovações de verbas para construírem no exterior, elas eram aprovadas e em sendo aprovadas, já tinham em conta (...), todos os deputados e senadores, tinham em conta, que não receberiam o dinheiro de volta. Como de fato, nunca se falou sobre isso. De outra forma e sob outro aspecto, as atuais manifestações dos caminhoneiros neste mês de maio de 2018, elas acontecem aparentemente por conta do aumento do combustível e que, ‘sombreia’, o aumento do dólar em função do descontrole propositado na economia, ao longo dos anos. O Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), não surtiu nenhum efeito na economia internacional e mesmo assim, o Brasil investiu centenas de milhões de dólares.


No primeiro período de mandato de P.M.D. de 2004 a 2008, a partir da Santa Casa, quando se “quebra o tabu” municipal, que vinha até D. Gustavo, e que se altera profundamente com P.M.D., pela intervenção do governo federal na economia e seus objetivos políticos futuros e imediatos, nada municipais, houveram diversas ações econômicas que privilegiaram algumas categorias desde a militância e amigos da militância das principais organizações políticas a grupos econômicos envolvidos na construção civil e, ramo imobiliário. Para estes últimos o governo P. era excelente. Para os primeiros, o governo Lula, o bolsa família, dispensavam comentários. A aprovação de L. era evidentemente favorável para que continuasse com o ‘derrame do dinheiro nacional’, primeiro, nos bancos, nas empreiteiras, no setor automobilístico depois, nos países estrangeiros.
Junto a esta “festa de dinheiro fácil”, juntou-se os “passes de ônibus”, o “cartão de crédito”, a “redução de impostos nos eletrodomésticos” e, a “redução de impostos para as produtoras de veículos” e tudo, aliado a um parcelamento, sem critério, que não permitia distinguir o erro da verdade da precariedade dos serviços e, das “aventuras ou, desventuras pessoais”.
Neste ponto, que entendo como desventuras pessoais, entra o aspecto dos trabalhos na Área de Serviços e os novos trabalhos que iriam surgir, para suprir precisamente, a ausência de outras ou, as mesmas perspectivas de trabalho, latentes na própria Área de Serviços, latentes ..., se tivessem dado ‘um salto de qualidade e aperfeiçoamento, bem como especialização dos serviços’. Mas, para isso, faltava dinheiro. Nunca se pensou em investir na infraestrutura para modernização no modelo de economia privada, mas, investiram a ilusão do estado produtor!
O clima econômico, político, social, criado artificialmente, pela intervenção do governo e facilidades momentâneas de compra de produtos, além da casa própria, poderiam ser encarados como “uma injeção de ânimo”, e o foram, em certa medida, para os necessitados. Desde que empregados ou, integrados ao bolsa família.
É difícil saber em que medida, eles do governo, acreditavam com seriedade ou apenas acreditavam, que isso tivessem consequências no processo econômico, digo, no processo de se produzir a vida. Quando ao comprar uma moto, se compra um meio de trabalho e a máquina sofre desgastes e tem um custo de uso e nem sempre ou quase nunca o retorno é satisfatório, considerando precisamente a qualidade dos serviços que prestam e que estão na base mesmo, dos serviços elementares, além, da concorrência. No entanto, quando comparado, este serviço das motos, como serviço assalariado na iniciativa privada, o “peso”, parece ser o mesmo. Pois, se um ganha o suficiente e não está obrigado ao trabalho, como um ponteiro de relógio está ligado à sua máquina, o outro ganha o suficiente e está obrigado à disposição da empresa de 2ª. a 2ª., tirando um dia de folga, geralmente paga de outras formas. Que seja, o banco de horas e a compensação de final de ano que pode ou não, acontecer.
Bem, isso que foi dito no parágrafo anterior pode parecer, um “parecer sindical”, no entanto, não o é. Ao contrário, é um parecer que procura demonstrar o caráter artificial da economia (criada desde 2004), por um lado, por outro, as conjugações do uso do dinheiro circulante a partir disso. E se isso, teve, como tentei demonstrar, a intervenção e ação direta do governo federal (L. e D.), através de Itaipu, ONU e seus agentes políticos, que podem ser “grupos políticos”, sendo assim, obviamente, o dinheiro tem destino certo, ao menos, na sua maior parte (do dinheiro circulante):

Escolho dois exemplos, o trabalho com as motos e não com máquinas e o consumo anual de combustível pelo excesso de veículos na contramão, da deficiência do transporte de massas. A estatística apontava que Foz do Iguaçu tinha 145 mil veículos (19 mil motos), em cálculos aproximados isso remete à Petrobras, 145 milhões ao ano, em média, o IPVA outros quase 100 milhões ao governo do Estado. E este é o custo dos veículos para a cidade, um custo cujo retorno é o próprio desgaste do veículo, a figura indesejável do “roubo” e a ausência, por simples esquecimento, do transporte público diversificado e de qualidade. Isso combina por exemplo, com o direcionamento de pelo menos 19 mil pessoas às motos como alternativa de transporte (perigoso), e como alternativa de trabalho. Em nenhum momento, na criação deste gênero de trabalho com motos, cogitou-se sobre máquinas de produção de bens de consumo. Que são máquinas a preços módicos e que poderiam produzir trabalhos mais dignos e com menos riscos. E que, tanto as máquinas (centenas delas) e matérias primas poderiam estar sob o controle da iniciativa privada pelo viés das cotas e ações, o que em nada, as afetaria de forma negativa ou, concorrente, de outra forma, lhes daria um novo interesse de trabalho.  

Agora, o exemplo maior e que diz respeito ao turismo, à estrutura do turismo, aos trabalhadores do turismo e aos empresários é o próprio dinheiro arrecadado no turismo. Ora, se como diz a imprensa, que anualmente, atingimos a marca de “Hum milhão e setecentos mil turistas”, isso significa, segundo informações de uma declaração do próprio setor de turismo, que disse usar 10% do valor arrecadado (40 milhões), para manter “o sistema”, isso significa que o valor arrecadado foi de 400 milhões de reais, dobrando a somatória das despesas com veículos. Ou seja, pagaria por “dois anos”, todas as despesas dos 145 mil veículos com combustível e impostos!  E para onde vai 90% deste dinheiro?

O problema.

Percorremos juntos, alguns aspectos da economia local e pudemos ver que há um artificialismo na “produção” da economia. E que tiveram “picos”, de curta duração e cujos resultados finais não foram bons. Tivemos o momento – que se estende na vida da pessoa – do endividamento e inadimplência. A perspectiva do comércio na cidade, especialmente aqueles favorecidos com os processos econômicos criados pelo governo federal (transporte, construção de casas, lixo, saúde, educação), desvaneceu-se e estabilizou-se no patamar de ausência mesmo, de perspectivas. As lojas sofrem com a falta de compradores e assaltos. Os alugueis só não perderam o estímulo, devido a outra ação do governo, na educação, no Paraguai, para dar um outro sentido ao que foi dado à UNILA, quando na realidade, em se tratando de “recursos”, não são nada diferentes, do mesmo contexto com que explicam o dinheiro do turismo. Não explicam! De qualquer forma, acreditasse, que estejam ajudando pessoas e porque não, pessoas de Foz do Iguaçu?

O “turismo”, ele próprio em todo o país, aconteceu por conta da necessidade de se criar um “mote econômico”, em função da “quebra do parque industrial brasileiro”, quando tentaram substitui-lo de forma <<artificial>>, mais uma vez, com o agronegócio e os parques tecnológicos, ligados a estatais. E mesmo aqui, nos parques tecnológicos, se criou uma cisão com às universidades, com relação às verbas destinados a um e outro. O que fez o governo B. Richa, aumentar o controle sobre as universidades sob seu comando, do governo do estado.
O “mote” do turismo em Foz do Iguaçu, ele acontece em função da Estatal (Itaipu) e, das fronteiras com Argentina e Paraguai. E em especial, à fronteira do Paraguai por conta do “comércio Chinês”, que tem relação direta com a “quebra do parque industrial brasileiro” e, a criação de alternativas, mais ou menos como, “distribuir cores de realce em um quadro escuro” ou “criar estrelas em um quarto escuro”.  
A questão da – pessoa – ela foi relegada a um plano de desenvolvimento nacional do ponto de vista de um internacionalismo (América Latina, Mercosul, África, Oriente Médio), a ONU fará esse papel, com a figura nada agradável, ao desenvolvimento e liberdade do trabalho, com um termo mágico: o “meio ambiente”, que nada mais representa, se não a restrição em variadas formas e tamanhos e, de acordo, com os políticos de plantão e seu entendimento sobre isso. Afinal, são trinta e tantos partidos e queriam mais “setenta”, porque?
E essa ação, onde se coloca o ser humano; no geral, em frações, em categorias profissionais, à parte da realidade, de um futuro hipotético regado com dinheiro público (tirado à carteira das pessoas), aumenta a sensação de absurdidade, mais, para quem sofre os efeitos disso, ao ponto de tirarem os feriados e finais de semana das pessoas, na Área de Serviços e ninguém imaginar que isso não vá trazer desconfortos psíquicos, como depressão, doenças, baixa imunidade, limitação de perspectivas etc., além da própria injustiça, quando se compara a situação dos trabalhadores na Área de Serviço, com outros, especialmente do Estado e Governo do município à Federação.
Evidente é que, se si comparar isso ao pior (desemprego, fome etc.), nada mais se faz, do que ponderar sobre uma justificativa, de quem, a própria sobriedade humana está comprometida em assegurar-se na atual situação e só o faz, porque lhe é vantajoso. Isso é cinismo regado com fortes doses de fingimento.
Uma desejada, mesmo sem saber qual, por parte do leitor, solução dos problemas, para a cidade de Foz do Iguaçu, só pode ser encontrada na própria cidade e com as pessoas que aqui vivem.
Como vimos no decorrer deste escrito e que carece de muitos outros detalhes, tudo o que vem de fora, tem um sentido dúbio e tende sempre a fortalecer ‘um Estado’, poderia dizer ‘um estado de coisas’, mas fixo-me no Estado propriamente.
Um Estado, que segundo as “vozes populares”, deve auxiliar o povo, como se fosse um “Estado protetor”. E isso é o que o Estado mais anseia, para dar suas ‘respostas’, políticas. E de certa forma, em Foz do Iguaçu, o Estado tem sido bem-sucedido, exceto por algumas afirmações que nunca aconteceram como a 2ª. ponte, que hoje, com a diminuição do mercado Chinês, por mudança de estratégia, do estado Chinês, se mostra inútil e também, construções que não aconteceram, por falhas geológicas e não percebidas antes do início da obra (UNILA). De qualquer forma, se existe alguma movimentação na cidade, existe por conta do Estado, nem que sejam os ‘estudantes brasileiros no Paraguai’. E todos estes ‘movimentos econômicos’, acontecem desde fora da cidade de Foz do Iguaçu e, de fora do Brasil!

Desta forma não é de surpreender, que a Área de Serviços, fosse esquecida completamente. E também não procurassem formas de modificar essa situação. Considerando o silêncio em torno desta pobre categoria que por muitas vezes prefere estar à disposição de seus empregos, em belos prédios, do que em suas casas, com todos os problemas que isso pode significar, se não por outros motivos, pelo clima de verão, quando as pessoas sofrem com o calor, não por não terem o ‘ar condicionado’, mas, por não poderem pagar o preço do funcionamento do ‘ar condicionado’. Isso para os países ricos, pareceria loucura. Enfim ...

Um encaminhamento de solução para a Área de Serviços e a cidade.

Em respeito aos milhares de trabalhadores da Área de Serviços.

Em se considerando a não dificuldade em se perceber o volume irrisório de circulação de dinheiro na cidade e por outro lado, a concentração desses recursos tirados ao turismo, a estrutura hoteleira, mercados, restaurantes, entregadoras etc., nas mãos de ‘um governo’, pois que, ninguém quer assumir o destino dos recursos do turismo e se não o fazem é porque – até hoje – tem sido um destino inexplicável, se não pelo uso do poder ou, porque sustenta organizações ilegais, ao nível da constituição brasileira, assim como são ilegais as Centrais Sindicais e o MST, então, torna-se possível, inquirir sobre os destinos do dinheiro do turismo em Foz do Iguaçu, para fins econômicos de Foz do Iguaçu.
Desta forma, o primeiro e único ato possível é a separação da maior parte destes recursos para injetar na Área de Serviços. Ou seja, se há recursos, não há porque, não o usar, para fins de desenvolvimento da pessoa e, contar com dados reais, efetivos, que isso, vá alavancar processos econômicos e mudar a ‘face da cidade’. Não como as ‘motos mudaram a vida das pessoas’ .... Mas, não só criando milhares de empregos para suprirem a demanda dos feriados e finais de semana, custeados pelo “turismo”, como aumentar o número de pessoas com algum recurso e diminuir a criminalidade. Não que isso tenha relação direta com a criminalidade, mas, da mesma forma e na mesma medida, tem relação direta com um futuro mais digno, da pessoa e, da cidade.
Se por um lado, o dinheiro do turismo, que sai da cidade, para nós todos, sem destino, por outro, estes recursos aplicados na cidade, na Área de Turismo, com o objetivo certo de suprir a demanda dos feriados e finais de semana, garantindo aos outros o trabalho de 2ª. a 6ª. – horário britânico –, isso atrairá trabalhadores que antes, não suportavam a ideia de trabalharem nos finais de semana, em especial os jovens, que deveriam entrar no mercado de trabalho, e no entanto, “se alucinam, antes, com as perigosas motos”, inflacionando esse expediente. De outra forma correm às faculdades pelo sonho do diploma, o que significa muito pouco, aos olhos mesmo, da própria circunstância delicada da iniciativa privada na cidade. Mais uma vez empurramos o problema para a frente, mais ou menos como foi o caso da inadimplência econômica.
Em tendo o dinheiro do turismo anual, disponível aos trabalhadores para suprir feriados e finais de semana cria-se uma nova perspectiva na cidade, o mercado sai fortalecido, a iniciativa privada toma um novo fôlego, as escolas terão que se especializar em coisas mais técnicas voltadas à produção o volume de pessoas nas ruas tende a aumentar, os clubes, como o sindicato de hotéis e restaurantes, que possui a melhor piscina da cidade, tende a aumentar a frequência, porque agora, terão tempo disponível para suas vidas e suas famílias. 
Evidente também, que este volume de dinheiro, acrescentado ao mercado pelo viés da Área de Serviços, não sairá da cidade e como tal, deve pagar-se ao longo de alguns poucos anos. Quando será necessário, outro “salto de qualidade”, a partir deste e, que esperamos (todos), que o uso destes recursos, aliados a uma nova concepção de trabalho, em substituindo, por princípio elementar, as “motos de trabalho”, por “maquinas de trabalho”, se possa fazer aquilo mesmo que permitiram à China fazer, na América Latina na contramão dos interesses do povo brasileiro. 






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