| Notas 2312 17 08:22 |
Seção – Desinformação
Tensão Humana Preconiza o Fim da Bondade!
Ambiente:
Congresso Nacional, Brasília,
agentes públicos, agências de pesquisa IBOPE – Ceo Ibope inteligência, DATA
FOLHA e outra / municípios evento
festas de Natal, Parintins e os bois, Rio de Janeiro e o carnaval.
Relação
entre ‘as pesquisas, os pesquisados e
o fato de ‘os pesquisados, boa parte
deles, não quererem a pesquisa por considera-la suja pelo seu vínculo com empresas de informação (seus clientes) e,
a tomada das festas populares pelos
governos, desde os municípios. O Fim dos feriados e o fim das festas populares.
Ambas as situações: pesquisas e
festas, são negativas. Para as festas, são milhões de velas acesas, por um
princípio cristão ‘de paz e que se consome
quando se cria outro princípio, do ateísmo e a decadência das relações humanas.
O
notável nesta reunião das agências de pesquisa é que o verdadeiro princípio que
os move é a sua necessidade de manter ativo um negócio lucrativo, pela esfera
em que age, a do dinheiro “público”. Outro fato, é que a maioria destas pessoas,
donos de agências, acreditam ter grande conhecimento sobre política. Anunciam
seus diplomas, os quais não tem vínculo com o que deveriam fazer na pesquisa,
onde se espera uma total neutralidade. Então, porque anunciar o diploma, por
exemplo de ‘sociologia quando, do que trata é psicologia elementar? Isso já
pressupõe uma informação falseada.
Aqui, neste ponto, entendo que as
pesquisas devam acontecer em um determinado ambiente político. Que não existe
no Brasil nestas décadas. Um ambiente onde as pessoas – todas elas: esquerda,
direita, centro, neutros, alienados, ingênuos – não queiram enganar, pensando
confusamente ou fantasmagórica[mente], como é o caso nestes tempos, que possa
influenciar no resultado final, negando as suas informações, quando ela própria
em parte, pode mudar de opinião, em parte, tem uma opinião cristalizada. E
neste caso, precisamente por ser ‘cristalizada, não suporta que isso seja
revelado e se desgosta quando lhe perguntam sobre algo, que procura manter em
segredo para si próprio, talvez por vergonha e dúvida dos próprios pensamentos.
O ‘ambiente das pesquisas, por si, são
ambientes ‘politizados; os
pesquisadores são universitários, os pagadores de pesquisa são empresas de
informação e políticos (...), com a “pata do gato”; os vendedores de pesquisas
no nível das direções das empresas de comunicação, são uma espécie de ‘lobistas à brasileira. A Rede Globo de
Televisão é uma grande consumidora de pesquisas.
Existe
um fenômeno que contradiz aquilo que se afirma ser a verdade. Vou citar alguns casos, que são necessários, para
esclarecer o que digo. O primeiro e o segundo foram bem visíveis ao País, um
dizia respeito ao plebiscito das armas, onde venceu o direito de possuir uma
arma. Não foi respeitado. Outro, dizia sobre ‘os políticos, os partidos e, o Foro de s. Paulo, onde milhões de
pessoas foram às ruas em ocasiões diferentes e bateram panelas a cada discurso
de Dilma e Lula, dizendo: FORA! Isso também não foi respeitado.
No
caso dos políticos (que envolve o primeiro caso mundial de <<apuração
secreta>>) houve uma “tapeação”, produzida pelos políticos e a mídia,
quando infiltraram nestas ações pessoas ligadas a organizações comunistas. Um
destes ‘lideres produzidos nestes dias,
apareceu com um chapéu do MST, o senhor ‘Cata-coquinho.
Raciocine a enormidade de agentes atrás desse jovem! Isso não é pedofilia
moral?
Esses
são os dois casos, que creio, até os mais ingênuos devem ter percebido e que
isso, estes fatos, ‘rondam suas cabeças
como um phantasma (Mário F. dos Santos).
Outras
dezenas de casos, entre um e ou
outro notável, como é o caso das emissoras de televisão, passam desapercebidos,
mas um autentica o outro. Por exemplo, quando o volume de reclamações a uma emissora de televisão torna-se ‘popular, o normal é que a emissora,
tenha gente capaz para fazer alguma consideração pública do porquê está agindo desta
maneira, que provoca tal irritação.
Mesmo, se a ‘irritação for o
propósito! Uma pessoa capaz, poderia ao menos, tentar aliviar a tensão. Mesmo que o acirramento da
tensão fosse seu objetivo.
Quando
não dá uma resposta satisfatória é porque está comprometido de forma irrevogável.
Isso, por sua vez, significa dinheiro, poder e, um hipotético futuro, pois que
ainda não existe.
E
são elas também, quem pagam as agências de pesquisa. Assim como, as agências de
pesquisa de renome, prestam contas
no próprio ambiente que é o objeto
de suas pesquisas, onde recebe elogios no sentido da praxis marxista: “falem
bem ou mal, mas falem de mim, tanto do pesquisado, quanto do pesquisador”.
Como
disse a pouco, esse fenômeno no geral é fruto da irritabilidade produzida por uma tensão constante. Ora, quem não vê que o País está em crise moral?
Desta forma, este é o campo de ação das pesquisas, portanto, mais psicológico
do que propriamente estatístico no sentido matemático, quando se considera que,
o que se disse na pesquisa seja a verdade da pessoa. Neste ponto cria-se outro
problema.
O ‘construtor da pesquisa, desenvolve uma
arte psicológica, uma gaiola, para pegar ‘o
pássaro! Ao desenvolver esta ‘arte,
ele usa da psicologia daquilo que se fala no meio politizado. Por mais que
manobre os termos, o dicionário é o
mesmo.
Ao
invés de decifrar o enigma, baixo (...), que
seja, da rejeição popular aos políticos e partidos, ele adentra, assim como
Cata-coquinho e seus agentes chefes, em um jogo criado pelo próprio ambiente ‘lobista da política.
Ou
seja, se o questionário, fosse sobre o
político ele teria um bloco de questões pertinentes a este círculo onde a rejeição é grande. Se o questionário
fosse sobre a política, da mesma
forma ele teria um bloco de questões pertinentes a e este círculo onde as
pessoas teriam muitas opiniões!
Bem,
nem uma coisa, nem outra. Nos dois casos haveriam problemas insolúveis, ou ‘capengas, porque nos dois casos se ‘jogam com um imaginário deficiente, no
sentido da realidade política, quando se pensa em Foro de s. Paulo, ONU,
globalização e globalismo, mercado da China, economia etc. Ou, não pensa em
nada disso e, no entanto, existe e age com muita frequência.
Desta
forma a pesquisa política é uma solução imediatista, como tal, provisória e que
revela um aspecto da realidade de interesse dos grupos políticos e empresariais
ligados a este universo de interesses econômicos. Ou seja, o ambiente da
pesquisa, por si, ‘traz a marca de Caim. Então, há uma dissimulação entre o que
é a pesquisa e o que, o povo, pensa ser uma pesquisa. Ou, em que medida a
pesquisa é contra ou a favor e de que, quando se diz e procura ser neutra, no
próprio ambiente de construção deste recurso.
Aqui
não se trata de resultados acertados ou erros. Mas de quem conta os votos. Ou,
de que lado a agência está concretamente, ora, no círculo dos partidos ora, no
círculo de sistemas políticos cristalizados.
-o-
A
ligação entre congresso nacional, pesquisas, municípios, festas populares se dá
no mesmo campo onde se produz a política. É sabido que no Brasil, desde FHC,
não se fala mais em produção de riquezas, economia, capitalismo, “quebra do
maior parque industrial de América Latina”, no Brasil etc., o assunto é política
e, religião, em particular, o cristianismo.
Desde
a reunião de Lula, FHC e Bill Clinton (Foro de s. Paulo e Fabian Society) em
1993 em Princeton, o Brasil entrou em estado de ‘revolução permanente.
O
que vale dizer que revolução não significa necessariamente ‘pegar em armas. Elas podem ser silenciosas, ocultas, sorrateiras.
E isso repercute no País. Por exemplo, quando a imprensa exercitou seu direito,
forjado nesta forja política, deste acordo de 1993, de criar nos meios de
informação a “Espiral do Silêncio” ..., para tudo que não fosse, deste ambiente
de conjuração.
Obviamente
há um plano. Este plano ele aparece a nós, simples mortais, nas formas mais
discretas, no sentido midiático, mas, bastante comunicativos (no sentido
negativo), no aspecto e no espectro cultural.
Se
nas pesquisas, o gigantismo das manobras psicológicas tem como objetivo
“tirar sangue da madeira, ao invés de seiva”, nas festas populares e, feriados,
o que estão construindo é uma espécie de substituição – tirar uma coisa e
colocar outra –, do que era uma ‘cidade
feliz, para uma cidade politizada à força.
Parece
uma frase simples. Mas não é! A cidade feliz tem muitos significados. É uma síntese
de toda a sociedade e não, parte dela. O que não quer dizer, igualitarismo. Isso
é a anomalia.
Quando
Thomas Edson fez a lâmpada, outro fez o cotonete, outro o Bombril, eles fizeram
isso para facilitar a vida de quem soubesse usar isso. Este é o conceito de
felicidade material. O conceito de felicidade espiritual cristão, ocidental é
repleto de nobreza e estabilidade moral; nem tanto ao céu, nem tanto à terra
para não extrapolar os seus limites naturais de aprendizado na existência. E se
o fizer ..., bem, é a escolha entre ser um santo ou, o seu contrário. E se a
extrapolação se tornar regra em uma sociedade, significa que, uma das partes
desiste do acordo e o conceito de felicidade também sofre alterações.
Quanto
à ‘politização no seu radical
esquerdista, ela poderia significar polinização, no sentido de transporte de ‘dardos venenosos na forma de conceitos, para a alma humana, a fim de tencionar mais, a quebra de acordo de
forma definitiva.
Evidente
que a pretensão é gigantesca e que os ‘dardos
parecem inofensivos, no entanto eles podem ser apenas ‘o mercúrio da fórmula alquímica,
pois sua função é precisamente ‘desmanchar.
O
ato de desmanchar pressupõe algo que entrará no lugar. E, é aqui que as coisas
se complicam. Especialmente pelas dimensões das transformações. Também das dimensões
das coisas e países envolvidos.
Outro dia observando uma discussão no
Senado brasileiro, notei algo, que em outras épocas seria uma absurdidade, mas,
naquele momento parecia mesmo uma idiotice pretensiosa. Representantes
importantes do País, levando o seu poder e entregando-o ‘de bandeja, “como foi entregue a cabeça de João Batista”, à
supostas reuniões, a que chamam de ‘encontros, fóruns etc. Ora, lembro Rui
Barbosa e seus discursos nestes ambientes. Os discursos eram do País para o
mundo e tinham essa força. Agora, o que esses políticos fazem nos fóruns
internacionais é se traduzirem uns aos outros e aumentarem uma torre (Torre de
Babel) cujo destino é incerto!
Bem,
tudo isso é notado passo-a-passo no cotidiano, para quem trabalha na Iniciativa
Privada. Por exemplo, há serviços que não respeita mais os feriados.
Até
a entrada dos militares no poder ainda se respeitavam os “Dias Santos”. Os
militares – em nome do progresso – cortaram muitos feriados. Agora, quando os “Dias
Santos”, não mais existem, querem cortar o feriado “nu e cru”. Não precisam
mais de justificativas para fazê-lo, tão pouco “o progresso”.
Evidente
que perder “o feriado” é o extremo.
Os finais de semana aos poucos perdem o
sentido. Assim como as férias de
30 dias. Pois que o trabalho intenso sem folgas – necessárias – criam um aspecto de “campo de concentração”, que dão
à pessoa, a impressão de que aquilo que ela está vivendo é, o tudo. Nem a
mudança de um emprego para outro fará diferença.
No
entanto, pode ser salvo no Estado. No Estado, ao contrário, tudo acontece e
acontece também o contrário; ao ponto da pessoa, que se considera responsável,
querer trabalhar por estar cansada de “descansar” ou, fazer nada. O Estado
(abstrato, metonímico, estatutário) não responde a isso. E quando o faz, faz da
forma mais estúpida criando mais leis, enchendo salas e salas de papeis
escritos sem o menor sentido, que não seja, o sentido de enganar.
Assim
como há tensão entre o excesso de trabalho, há igualmente tensão pela
vagabundagem estatal (ou, função inútil). E curiosamente a forma de criar a
irritabilidade é tirando tudo de um, dando tudo ao outro e não que se preocupem
(...), com um ou, outro. Essa foi a escolha nacional. Agora, será que não se
apercebem do “desmanche”, do “mercúrio” e pior, o que irá acontecer quando tudo
estiver plenamente desestabilizado? Vendo assim, os dias santos, os feriados,
os finais de semana, as festas populares, parecem distantes ..., tão distantes
que, agora, são patrocinadas como se patrocinam um show!
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