Notas 2112 17 10:09
O Estado e Governo são o Maior ‘Concorrente do Capitalismo!
Tenho dito que as cidades precisam de
centros de cultura - Ocidental. Até
para orientar novos professores e adocicar as relações de trabalho e
empresarial. E sei que não deveria dizer isso. Pois que, sempre, neste modelo
de sociedade, ‘transformista, haverá
os “escroques, os oportunistas e bandidos mesmo”, pois que roubam projetos,
“tomam posse da ideia”, invertem e fazem do jeito mesmo, do seu caráter
maligno. E a sociedade não é culta para perceber esses monstros, que se
confundem aos “liberais”, com espírito coletivista, por simples oportunismo.
Tudo isso é visível nas sociedades distritais, mas não cabe neste escrito,
detalhar tal destruição cultural.
O
caráter desse tipo de gente é conhecido como o “espertalhão ou, canalha”. Que
se acha esperto. Ouvidos atentos e boca calada. Olhar furtivo, disfarçado, como
quem vê, conhece, sabe e finge que não sabe de nada. Para um simpatizante da
esquerda ele é de esquerda, da direita, ele é da direita. De fato, gente com
esse caráter, acredita que esteja se defendendo, daqueles afirmativos, sujeitos
convictos formados em seitas, religiões difusas, coletivos etc. É um meio
defeituoso, nisso ele tem razão. No entanto, não percebe que fazendo isso,
aniquila ‘no berço, aquilo mesmo que
já é feito contra a sociedade e talvez, ele próprio seja um produto do mal, na
forma de suicida cultural.
Bem, falamos de escroques. Todo escroque é
diplomado; para se separar do que é e, do que o diploma diz que ele é! Então,
imposta uma voz, uma percepção na altura mesmo do que é de verdade; uma moral
artificial e faz de um tudo para se articular com pessoas, ou grupos de
pessoas, que considera, que lhe possam ser úteis. De imediato se apresenta e é
apresentado não pelo que ele é, mas pelo título que arrasta estampado na parede
de sua sala.
O escroque, sabe que só consegue dinheiro
do Governo, com projetos que “defendem o povo”! E eles, estão à disposição na
internet, nos sites de Brasília. Funcionam como ‘balcão de negócios, de um negócio específico que se refere ao
dinheiro que é tirado à carteira das pessoas, como bem disse Margareth
Thatcher!
Os projetos dizem defender o povo! Todos
eles têm esse caráter. Evidente, que é falso. E não se importam mais em
justificar nada. De fato, os projetos, teoricamente, já se justificam, basta um
Ctrl C, Ctrl V.
Ninguém mais, se ocupa destas distorções e
as formas de se arrancar dinheiro do Estado. Ao contrário, na confusão de
projetos e direitos, todos ganham ou, garantem sua posição! É preciso “cara de
pau” e desprezo, pela humanidade.
Muitos
anos atrás fui a um órgão da receita federal em São Paulo, visitar um amigo, o
Cesar. Era arquivista e correspondente de uma grande empresa. Quando vi o
arquivo da receita, fiquei chocado. Parecia que o arquivo inteiro tinha sido
vítima de um tufão. Disse ao Cesar: - Isso aqui é muito bagunçado! Ele
respondeu – “é para ser assim mesmo, entendeu? ”. E logo saímos para fazer um
“jogo do bicho” no andar de baixo. Este é o Brasil que não entendeu que, se
querem que a coisa seja confusa é porque querem usar deste artifício. Outros,
agentes treinados, agentes de dominação, estrangeiros, antes de voz, perceberam
isso, e usaram isso, este conceito de displicência humana, contra o próprio
País. Entendeu?
Nenhum destes projetos, se arriscam a
‘defender o povo, das “ideias malignas”, como por exemplo, a ideia maligna de separar uma parcela do povo, dar-lhes
uma manutenção e usá-los no momento oportuno! Isso é criminoso, no entanto, é
habitual. Todos assistem isso pela televisão e os recriminam – aos separados -,
como o MST, o Bolsa Família, as Minorias etc., e não se dão conta, de que esta
sua aversão a este modelo de separação é o próprio objeto do projeto! Foi
criado para que se tivesse exatamente essa reação! Coisas de gênio (do mal). Ou
você pensa que um líder do MST é um gênio?
Eles acreditam que “depois”, sempre depois, as coisas vão melhorar.
E porque não melhoram agora! Quando tem recursos para sustentar pessoas, sem
que elas retribuam de forma alguma? Há uma folga, um tempo, para ação concreta
de produção de riqueza e construção de cidades! E isso o que digo! Ora, que se
ocupassem colocando trilhos de trem!
Ou será que eles consideram “melhorar”,
quando um sobrevivente (no sentido
de um inocente útil) do MST, se tornar comandante? É isso? Se for, é loucura.
Mas uma loucura controlada, pois que, efetivamente o MST (e outros) existem e esperam algo e são mantidos
com algum tipo de alimento
espiritual que certamente não é a felicidade geral da Nação!
O “Centro de Cultura”, que aqui, vou
batizar de “A Fundação” (da Trilogia de Isaac Asimov um globalista e creio,
falecido), ela serve para achar “gênios”. Como Thomas Edson, o inventor da
lâmpada, do gramofone etc.
A Fundação, só é possível no meio privado.
Jamais, ligado ao estado e governo. Nunca neste modelo de governo “salvador”,
que jamais teria uma independência como a NASA. A desvinculação do “dinheiro
público”, desestimula a ação dos escroques. O que não quer dizer que não possam
criar uma imitação, ou mesmo, enganar empresários. Fazem isso o tempo todo.
A Fundação cria esta oportunidade. Podem
dizer: “não precisamos de gênios, temos o coletivo”. Ora, quem criou a ideia de
“coletivo”, que começa com as “células”, foi um gênio (do mal), e criou isso para
concentrar forças políticas organizadas e lhes deu a independência, porque os
enquadrou em um modo de pensar, onde não há escapatória, pois que prescinde dos
gênios, pelo princípio do coletivo. Não é coisa de gênio? Como bem disse o
filósofo O. de Carvalho, “o coletivo é uma reunião de pessoas, onde, umas,
imbecilizam as outras”, ora, por fundamento.
Evidente que em se tendo a oportunidade de
achar pessoas livres, significa dizer que a sociedade é livre, que os salários
são bons, que o tempo de trabalho é calculado para favorecer à sociedade e
criar perspectivas de vida, emancipando negócios e um sistema íntegro de
mercado de respeito ao consumidor e não, favorecer uma parte da equação: o
empresário e um governo doente, que recorre de sua rica sustentação no meio
empresarial, depois de desfalecer o País. Ou ao mesmo tempo.
Em
uma cidade do Paraná empresários – donatários – e governo – como estamento
burocrático, tomaram os terrenos da cidade, aos fins a que eram destinados,
como dar a perspectiva de vida às pessoas na aquisição de terrenos e construção
da casa própria. O que movimenta um mercado considerável. Eles tomaram esse
mercado e o concentraram. Com isso, sumiram os terrenos e criou-se uma “bolha
artificial” no setor imobiliário, se é que ainda se pode tratar isso como sendo
um negócio!
-o-
Anos atrás fiz um artigo falando sobre
“cursos técnicos”. Digo, falei sobre cursos técnicos variados. Não apenas
gastronomia, que parecia ser, a moda e que, no entanto, não havia procura pelo
simples fato do trabalho não compensar o esforço do aprendizado e do próprio
trabalho, incessante e mal remunerado.
Passaram-se um ou dois anos e vieram
cursos de gastronomia e primeiro, uma escola de cursos técnicos depois, foi
substituída por outra com vínculo com agências de emprego do governo (Sine).
Havia dito que em Osasco tinha uma escola
do lado da outra, com cursos variados, por exemplo, como trabalhar com o
plástico. Uma rua cheia de escolas. Os cursos eram populares, a um preço
acessível, até para um desempregado. Os professores eram técnicos práticos.
Profissionais experientes. E parecia haver um certo convênio com as indústrias
para aquele exibicionismo positivo de tantas profissões. Não sei que fim levou
aquilo, para as condições de Osasco, como uma cidade que faz parte da grande
São Paulo.
Um
fato notável para o que digo, aconteceu quando do fechamento das grandes
fábricas. Com a indenização abriram-se milhares de pequenos negócios. No
entanto, isso acontece no mesmo espaço, em que existia um “parque industrial, o
maior de América Latina”. Seria como
tentar salvar Detroit, fazendo o suporte de borracha de para-brisas para carro,
sem a fábrica de carros. Seria possível esta comparação? Milhares de empresas
artificialmente colocadas no mercado, tendo este mercado falido e criado uma expectativa
negativa de retorno imediato do capital aplicado, como por exemplo, recorrendo
às compras no Paraguai (dos produtos chineses, feitos pelos ocidentais)?
Outro artigo dizia que era necessário que
‘o capitalismo nos municípios, desse tempo
e recursos ao ‘trabalhador, para
que ele tivesse a oportunidade de ‘se
livrar do capitalismo como empregado
e criasse o próprio capitalismo, ou seja, o próprio negócio; abrindo uma vaga e criando outra, para
valorizar o trabalho.
Talvez a consciência limitada dos
“capitalistas”, limitada entre o lucro, as vantagens, as ‘negociatas e, as ambições políticas de governo, os fizessem ver
diferente: do ponto de vista do capitalista, seria mais concorrência; do ponto
de vista político globalista, mais capitalismo!
Porque ajudariam seus funcionários a se
libertarem dele, do seu negócio. Isso poderia lhes parecer uma contradição! E
este é o limite da sua consciência, que não os deixam ver os seus próprios
limites controlados por um governo e Estado, INIMIGOS! Quando deveriam ampliar
o capitalismo, o restringem mais e mudam o sistema e passam para frente, os monopólios, daí para diante não é
difícil de imaginar o que acontece.
Em as pessoas, trabalhando e tendo a
oportunidade de abrir pequenos negócios e estáveis, a face da cidade muda para
melhor. Um bom exemplo desse tipo de mercado é Israel – no deserto! Voltamos a
ver rostos felizes. Com esperança. E todos vão recorrer a todos, ninguém fica
de fora. E tão pouco, grupos mal-intencionados ousariam querer, ser donos de
tudo!
O Estado, o governo, em sendo justo, como
é o sistema de arrecadação de impostos Norte Americano ou Israelense, passa a
entender que ser governo, não é perder o tempo da Nação e das pessoas, com
atritos insolúveis, pois que, qualquer revolta, só destrói e quanto pior, pior
fica.
A
atual situação do Brasil nos municípios após os planos de habitação do governo ‘popular, criou diversos artifícios de
concentração de renda e poder, nas mãos de velhos donatários. Definitivamente,
as pessoas – empregados normais – no contexto da miséria cultural, perderam a
possibilidade de comprarem um terreno! Não foi a ação dos capitalistas, que
propiciou essa desordem. Foi a ação do governo com os capitalistas aliados. Do tipo
que acha que administração de empresas é função do filho mais velho e mais
ranzinza, não raro, ladrão. Obviamente nada de bom se pode esperar das ‘relações trabalhistas, pois que julgam
os outros por si mesmos.
Esse
‘capitalista universalista, considerando
que invista as próprias economias em si e no seu negócio, isso se reproduziria
aos outros, digamos que, teria o efeito do “passe de ônibus”, que produziu
milagres! A máquina entraria em ação. O que impede uma sociedade local de abrir
o próprio banco? Criar um símile da bolsa de valores regional!
E tudo começa com a apresentação destes
negócios ao povo. Seria como uma gigantesca indústria, em cada casa. Um exemplo
absurdo: “se todas casas criassem porcos, a cidade seria uma porcaria”. Isso
parece uma verdade!
E o pior é que acontece exatamente assim,
mas de uma forma criminosa e intencional. Se você olhar com atenção verá que um
tipo de classe social controla os terrenos e as propriedades. Outro grupo,
controla a economia que “ronda” no Estado. Outro, as economias que “rondam” as
Estatais e universidades. Outro grupo, os blocos de negócios na cidade, que se
dividem em algumas categorias: educação, transporte, saúde (no sentido de
arrancar dinheiro pelo benefício, a eles, da doença dos outros). Isso é
mórbido! Quando mais se controla, mas se percebe o quão pouco existe para ser
controlado, que faça algum sentido. Há uma regra geral: “se divide haverá
fartura, se concentra haverá fatura”.
Quando falo de tempo e salário, o faço,
nas condições presentes. E quais são elas? Ou melhor, para quem são elas. É
melhor começar por esta última, a condição é para ‘os trabalhadores e neste caso, ‘os
donatários de possessões, dos monopólios regionais. As condições presentes
são a hotelaria, que comparo a uma espécie de quartel, ou delegacia de polícia tempo
de Stroessner do Paraguai e um comércio morto, caindo pelas tabelas.
O comércio por sua vez, se tiver sorte, se
vende ao primeiro “lavador de dinheiro do estrangeiro”, mormente negócios
ilícitos.
É nisso que se trabalha? Em locais assim
não se trabalha, se sobrevive. Os outros serviços são muito piores, como
entregadores, vigias, mercados, etc. Não vale a pena citar e nem comentar, são
situações cristalizadas. Cemitérios de vivos! Por isso é melhor o MST! Ou, ser
índio! Ou, ser um ser, esquisito dos afamados ‘movimento sociais.
No entanto, quando acontecem estes
empregos de merda evidente que o capitalismo se nivela por isso e perde o
sentido da liberdade do capital. Ou seja, o próprio empresário se torna um
imbecil que vai se defender contra a imbecilidade, e faz isso de forma hostil
aos outros, tomando uma forma superficial de homem de negócios, grande
negociante e burro para a cultura. Agora, o pior mesmo, são as “suas amizades”.
Estas arrepiam o pelo!
Um
cônsul, mudou para um país vizinho, fronteiras próximas. Escolheu o melhor
condomínio daquela cidade, daquele País. Qual não foi sua surpresa quando soube
que seu vizinho, que possuía uma mansão maravilhosa, era uma pessoa importante
do narcotráfico. E muito respeitado! Amigos para sempre! [Para se entender, no
seu raciocínio, o que é ‘narcotraficante
é preciso se perguntar se, aquilo que ele faz para ganhar dinheiro é aceitável
para uma sociedade doente, considerando que, uma sociedade equilibrada, sua
ação seja pelo menos, oculta ..., e, qual a sua perspectiva futura, já que ‘seus negócios envolvem o futuro da sociedade.
Certamente disso, não sairá um Igreja ou, sairá?
O capitalista (aliado de um governo
centralizador) regional, está destruindo o capitalismo, que o trouxe aonde estava,
antes das ‘atribulações políticas e
social, e que ele, não soube como reagir. Ao passo, que outros, magnatas (bloco ocidental) não só reagiram, como aliciaram com dinheiro as esquerdas,
fazendo-os, deles, aquilo que eles são: trouxas que se acham espertos, por
conta do ‘cargo e da suposta proteção
do grupo. Isso lhes basta. Porque
você acha, que acabaram os ensinamentos políticos da esquerda? Para que ela se
entregasse de braços abertos ao bloco Ocidental, enquanto os agentes e líderes
comunistas tomam o Estado e o governo.
Não
existe mais, neste momento, nestas décadas, aquele comunista que discutia a
realidade, mesmo que fosse a sua visão de realidade, segundo os interesses do
Partido. Os comunistas de hoje são histéricos, como aqueles membros do Foro de
s. Paulo que tentam forçar um castelhano ridículo em suas reuniões, coisa que
os que falam castelhano, não fazem. Servem ao movimento sendo histéricos. Tudo
para eles é NÃO! Negação. E daí esperam algo, que nem eles sabem o que seja.
Veja, que não estou me referindo à organização comunista internacional; à 4ª. internacional
comunista, aos 160 anos de comunismo no mundo. Digo, os comunistas regionais,
maquiados pelo próprio comunismo
(Rússia e China) e, o bloco ocidental (ONGS), os globalistas. O Islam, fica por
outra conta.
O capitalista regional, os sindicatos, o
governo regional, fazem isso, criam estas circunstâncias asquerosas, quando
reprimem os outros, quando impedem os outros de se libertarem deles. Ou pelo
menos, terem todo direito de fazerem isso.
Este capitalista treinado pelos
sindicatos, governo, cerceado pelas receitas e estado, que são grandes vilões, ele aceita tudo, com ‘cara de taxo aos outros poderosos
iguais a ele e, com arrogância inumana aos subordinados. Bem, esse é o jogo,
que o Senador Paim procura esconder, maquiando a legislação trabalhista com a
legislação especial do Estado.
O empresário faz isso, age dessa forma,
porque não consegue explicar para si,
que a sua “liberdade está intrinsecamente ligada à liberdade do outro”, simples
assim.
Primeiro, porque ele considera “o outro”,
seu concorrente, em lhe dando a condição de libertação. Segundo, porque esta
“doutrinado” por um sistema legal que não se conhece a si próprio. São mais de
cinquenta mil artigos na questão tributária. Algo feito para não funcionar como
deveria funcionar, mas que funciona para atemorizar quem possui negócios.
Portanto, funciona! E não adianta colocar nomes nestas leis: microempresa, etc.
Não adianta criar mais organismos de controle como o Sebrae, nas mãos de um
descendente de um povo que sempre rechaçou a produção de bens. O senhor Afif!
O capitalista das cidades, ele aprende nas
confederações sindicais (sindicatos do Estado e Privados), na associação
comercial, industrial, na câmara municipal, no fórum, na receita, com os
contadores e advogados, com os professores universitários de economia, com os
liberais financeiros, que neste caso, de repressão ao trabalho e ao
trabalhador, se usam ‘das leis do
mercado, aprendem a seguir estritamente à lei da oferta e da procura, evidentemente com o controle estrito dos
mesmos ideólogos, pois mesmo a miséria tem a sua contabilidade.
Hoje tentam a contabilidade da miséria
com o MST, o Bolsa Família e os aposentados. Sem falar da bolsa funerária que
atende 70 mil assassinatos ao ano. E tudo isso porque rejeitam a liberdade das
pessoas. A liberdade de poder trabalhar em paz, criar o próprio negócio. Um
negócio que tem um limite em si mesmo, como pode ser as ações de um simples
“sapateiro”. Porque este sapateiro tem que se tornar um mega-empresário? E ele
pode ser um grande sapateiro e conhecer tudo a respeito de sapatos e conhecer
toda a tecnologia a respeito e conhecer a história do mundo. Afinal, deixaram
de fazer sapatos, em algum momento da história da humanidade? Evidente que não!
E quais são os sapatos do ‘mercado?
não são os chineses, feitos de plástico, fedidos, quentes, irritantes!
O
Brasil por incompetência perdeu todo o Manganês que tinha, para uma empresa nos
EUA. Agora, vai perder o Nióbio, também por falta de gente competente para
negociar com inteligência. Essa é a realidade. Esse é o tipo de gente mesquinha
que resultou da cultura de invasão (gramscista). Neste Natal de 2017, um
brigadeiro do ar, no Senado, dizia que era preciso treinar pessoas, porque
aquelas que tinham no setor de ciências, estavam se aposentando. Quer dizer que
se paga um sujeito para aprender e quando chega no momento mais produtivo,
quando tem toda a experiência necessária, se aposenta? Isso, parece idiota! O
próprio brigadeiro não percebeu que ao dizer aquilo, fazia do projeto
científico, ao qual o suposto cientista se dedicava, algo desprezível, ao qual
o cientista não precisaria dispensar mais alguns anos, até ser substituído. O
que contradiz a ação de qualquer cientista do mundo.
Bem,
este foi apenas um introdutório, do significado – da franqueza da conversa, das
questões levantadas e de tudo o que pode ser uma Fundação. Ela é o espaço onde
pessoas livres, deveriam ter a liberdade de reaprenderem a vida sadia, sem
fingimento, sem impostação do que não é. Criar a força moral, para se mostrarem
em público e serem ouvidos pelas pessoas sensatas e justas. De outra forma, o
principal objeto de uma Fundação nestes moldes, em sendo possível e não
covardemente infiltrada por inimigos, é encontrar formas de coletar tudo o que
for possível em termos de cultura ocidental e produção ocidental, de máquinas
surpreendentes e desconhecidas e principalmente dar um caminho, acender uma luz
no final do túnel e nesse sentido, há
muito material a ser divulgado, pois que, essa luta já começou!
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