quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

O País não pode ficar a mercê de Fóruns!



Notas 2112 17 10:09

O Estado e Governo são o Maior ‘Concorrente do Capitalismo!



Tenho dito que as cidades precisam de centros de cultura - Ocidental. Até para orientar novos professores e adocicar as relações de trabalho e empresarial. E sei que não deveria dizer isso. Pois que, sempre, neste modelo de sociedade, ‘transformista, haverá os “escroques, os oportunistas e bandidos mesmo”, pois que roubam projetos, “tomam posse da ideia”, invertem e fazem do jeito mesmo, do seu caráter maligno. E a sociedade não é culta para perceber esses monstros, que se confundem aos “liberais”, com espírito coletivista, por simples oportunismo. Tudo isso é visível nas sociedades distritais, mas não cabe neste escrito, detalhar tal destruição cultural.  

O caráter desse tipo de gente é conhecido como o “espertalhão ou, canalha”. Que se acha esperto. Ouvidos atentos e boca calada. Olhar furtivo, disfarçado, como quem vê, conhece, sabe e finge que não sabe de nada. Para um simpatizante da esquerda ele é de esquerda, da direita, ele é da direita. De fato, gente com esse caráter, acredita que esteja se defendendo, daqueles afirmativos, sujeitos convictos formados em seitas, religiões difusas, coletivos etc. É um meio defeituoso, nisso ele tem razão. No entanto, não percebe que fazendo isso, aniquila ‘no berço, aquilo mesmo que já é feito contra a sociedade e talvez, ele próprio seja um produto do mal, na forma de suicida cultural.

Bem, falamos de escroques. Todo escroque é diplomado; para se separar do que é e, do que o diploma diz que ele é! Então, imposta uma voz, uma percepção na altura mesmo do que é de verdade; uma moral artificial e faz de um tudo para se articular com pessoas, ou grupos de pessoas, que considera, que lhe possam ser úteis. De imediato se apresenta e é apresentado não pelo que ele é, mas pelo título que arrasta estampado na parede de sua sala.  
O escroque, sabe que só consegue dinheiro do Governo, com projetos que “defendem o povo”! E eles, estão à disposição na internet, nos sites de Brasília. Funcionam como ‘balcão de negócios, de um negócio específico que se refere ao dinheiro que é tirado à carteira das pessoas, como bem disse Margareth Thatcher!
Os projetos dizem defender o povo! Todos eles têm esse caráter. Evidente, que é falso. E não se importam mais em justificar nada. De fato, os projetos, teoricamente, já se justificam, basta um Ctrl C, Ctrl V.
Ninguém mais, se ocupa destas distorções e as formas de se arrancar dinheiro do Estado. Ao contrário, na confusão de projetos e direitos, todos ganham ou, garantem sua posição! É preciso “cara de pau” e desprezo, pela humanidade.

Muitos anos atrás fui a um órgão da receita federal em São Paulo, visitar um amigo, o Cesar. Era arquivista e correspondente de uma grande empresa. Quando vi o arquivo da receita, fiquei chocado. Parecia que o arquivo inteiro tinha sido vítima de um tufão. Disse ao Cesar: - Isso aqui é muito bagunçado! Ele respondeu – “é para ser assim mesmo, entendeu? ”. E logo saímos para fazer um “jogo do bicho” no andar de baixo. Este é o Brasil que não entendeu que, se querem que a coisa seja confusa é porque querem usar deste artifício. Outros, agentes treinados, agentes de dominação, estrangeiros, antes de voz, perceberam isso, e usaram isso, este conceito de displicência humana, contra o próprio País. Entendeu?

Nenhum destes projetos, se arriscam a ‘defender o povo, das “ideias malignas”, como por exemplo, a ideia maligna de separar uma parcela do povo, dar-lhes uma manutenção e usá-los no momento oportuno! Isso é criminoso, no entanto, é habitual. Todos assistem isso pela televisão e os recriminam – aos separados -, como o MST, o Bolsa Família, as Minorias etc., e não se dão conta, de que esta sua aversão a este modelo de separação é o próprio objeto do projeto! Foi criado para que se tivesse exatamente essa reação! Coisas de gênio (do mal). Ou você pensa que um líder do MST é um gênio?
Eles acreditam que “depois”, sempre depois, as coisas vão melhorar. E porque não melhoram agora! Quando tem recursos para sustentar pessoas, sem que elas retribuam de forma alguma? Há uma folga, um tempo, para ação concreta de produção de riqueza e construção de cidades! E isso o que digo! Ora, que se ocupassem colocando trilhos de trem!
Ou será que eles consideram “melhorar”, quando um sobrevivente (no sentido de um inocente útil) do MST, se tornar comandante? É isso? Se for, é loucura. Mas uma loucura controlada, pois que, efetivamente o MST (e outros) existem e esperam algo e são mantidos com algum tipo de alimento espiritual que certamente não é a felicidade geral da Nação!
  
O “Centro de Cultura”, que aqui, vou batizar de “A Fundação” (da Trilogia de Isaac Asimov um globalista e creio, falecido), ela serve para achar “gênios”. Como Thomas Edson, o inventor da lâmpada, do gramofone etc.
A Fundação, só é possível no meio privado. Jamais, ligado ao estado e governo. Nunca neste modelo de governo “salvador”, que jamais teria uma independência como a NASA. A desvinculação do “dinheiro público”, desestimula a ação dos escroques. O que não quer dizer que não possam criar uma imitação, ou mesmo, enganar empresários. Fazem isso o tempo todo.
A Fundação cria esta oportunidade. Podem dizer: “não precisamos de gênios, temos o coletivo”. Ora, quem criou a ideia de “coletivo”, que começa com as “células”, foi um gênio (do mal), e criou isso para concentrar forças políticas organizadas e lhes deu a independência, porque os enquadrou em um modo de pensar, onde não há escapatória, pois que prescinde dos gênios, pelo princípio do coletivo. Não é coisa de gênio? Como bem disse o filósofo O. de Carvalho, “o coletivo é uma reunião de pessoas, onde, umas, imbecilizam as outras”, ora, por fundamento.
Evidente que em se tendo a oportunidade de achar pessoas livres, significa dizer que a sociedade é livre, que os salários são bons, que o tempo de trabalho é calculado para favorecer à sociedade e criar perspectivas de vida, emancipando negócios e um sistema íntegro de mercado de respeito ao consumidor e não, favorecer uma parte da equação: o empresário e um governo doente, que recorre de sua rica sustentação no meio empresarial, depois de desfalecer o País. Ou ao mesmo tempo.

Em uma cidade do Paraná empresários – donatários – e governo – como estamento burocrático, tomaram os terrenos da cidade, aos fins a que eram destinados, como dar a perspectiva de vida às pessoas na aquisição de terrenos e construção da casa própria. O que movimenta um mercado considerável. Eles tomaram esse mercado e o concentraram. Com isso, sumiram os terrenos e criou-se uma “bolha artificial” no setor imobiliário, se é que ainda se pode tratar isso como sendo um negócio!

-o-

Anos atrás fiz um artigo falando sobre “cursos técnicos”. Digo, falei sobre cursos técnicos variados. Não apenas gastronomia, que parecia ser, a moda e que, no entanto, não havia procura pelo simples fato do trabalho não compensar o esforço do aprendizado e do próprio trabalho, incessante e mal remunerado.
Passaram-se um ou dois anos e vieram cursos de gastronomia e primeiro, uma escola de cursos técnicos depois, foi substituída por outra com vínculo com agências de emprego do governo (Sine).
Havia dito que em Osasco tinha uma escola do lado da outra, com cursos variados, por exemplo, como trabalhar com o plástico. Uma rua cheia de escolas. Os cursos eram populares, a um preço acessível, até para um desempregado. Os professores eram técnicos práticos. Profissionais experientes. E parecia haver um certo convênio com as indústrias para aquele exibicionismo positivo de tantas profissões. Não sei que fim levou aquilo, para as condições de Osasco, como uma cidade que faz parte da grande São Paulo.

Um fato notável para o que digo, aconteceu quando do fechamento das grandes fábricas. Com a indenização abriram-se milhares de pequenos negócios. No entanto, isso acontece no mesmo espaço, em que existia um “parque industrial, o maior de América Latina”.  Seria como tentar salvar Detroit, fazendo o suporte de borracha de para-brisas para carro, sem a fábrica de carros. Seria possível esta comparação? Milhares de empresas artificialmente colocadas no mercado, tendo este mercado falido e criado uma expectativa negativa de retorno imediato do capital aplicado, como por exemplo, recorrendo às compras no Paraguai (dos produtos chineses, feitos pelos ocidentais)?  

Outro artigo dizia que era necessário que ‘o capitalismo nos municípios, desse tempo e recursos ao ‘trabalhador, para que ele tivesse a oportunidade de ‘se livrar do capitalismo como empregado e criasse o próprio capitalismo, ou seja, o próprio negócio; abrindo uma vaga e criando outra, para valorizar o trabalho.
Talvez a consciência limitada dos “capitalistas”, limitada entre o lucro, as vantagens, as ‘negociatas e, as ambições políticas de governo, os fizessem ver diferente: do ponto de vista do capitalista, seria mais concorrência; do ponto de vista político globalista, mais capitalismo!
Porque ajudariam seus funcionários a se libertarem dele, do seu negócio. Isso poderia lhes parecer uma contradição! E este é o limite da sua consciência, que não os deixam ver os seus próprios limites controlados por um governo e Estado, INIMIGOS! Quando deveriam ampliar o capitalismo, o restringem mais e mudam o sistema e passam para frente, os monopólios, daí para diante não é difícil de imaginar o que acontece.
Em as pessoas, trabalhando e tendo a oportunidade de abrir pequenos negócios e estáveis, a face da cidade muda para melhor. Um bom exemplo desse tipo de mercado é Israel – no deserto! Voltamos a ver rostos felizes. Com esperança. E todos vão recorrer a todos, ninguém fica de fora. E tão pouco, grupos mal-intencionados ousariam querer, ser donos de tudo!
O Estado, o governo, em sendo justo, como é o sistema de arrecadação de impostos Norte Americano ou Israelense, passa a entender que ser governo, não é perder o tempo da Nação e das pessoas, com atritos insolúveis, pois que, qualquer revolta, só destrói e quanto pior, pior fica.

A atual situação do Brasil nos municípios após os planos de habitação do governo ‘popular, criou diversos artifícios de concentração de renda e poder, nas mãos de velhos donatários. Definitivamente, as pessoas – empregados normais – no contexto da miséria cultural, perderam a possibilidade de comprarem um terreno! Não foi a ação dos capitalistas, que propiciou essa desordem. Foi a ação do governo com os capitalistas aliados. Do tipo que acha que administração de empresas é função do filho mais velho e mais ranzinza, não raro, ladrão. Obviamente nada de bom se pode esperar das ‘relações trabalhistas, pois que julgam os outros por si mesmos.

 Esse ‘capitalista universalista, considerando que invista as próprias economias em si e no seu negócio, isso se reproduziria aos outros, digamos que, teria o efeito do “passe de ônibus”, que produziu milagres! A máquina entraria em ação. O que impede uma sociedade local de abrir o próprio banco? Criar um símile da bolsa de valores regional!
E tudo começa com a apresentação destes negócios ao povo. Seria como uma gigantesca indústria, em cada casa. Um exemplo absurdo: “se todas casas criassem porcos, a cidade seria uma porcaria”. Isso parece uma verdade!
E o pior é que acontece exatamente assim, mas de uma forma criminosa e intencional. Se você olhar com atenção verá que um tipo de classe social controla os terrenos e as propriedades. Outro grupo, controla a economia que “ronda” no Estado. Outro, as economias que “rondam” as Estatais e universidades. Outro grupo, os blocos de negócios na cidade, que se dividem em algumas categorias: educação, transporte, saúde (no sentido de arrancar dinheiro pelo benefício, a eles, da doença dos outros). Isso é mórbido! Quando mais se controla, mas se percebe o quão pouco existe para ser controlado, que faça algum sentido. Há uma regra geral: “se divide haverá fartura, se concentra haverá fatura”.

Quando falo de tempo e salário, o faço, nas condições presentes. E quais são elas? Ou melhor, para quem são elas. É melhor começar por esta última, a condição é para ‘os trabalhadores e neste caso, ‘os donatários de possessões, dos monopólios regionais. As condições presentes são a hotelaria, que comparo a uma espécie de quartel, ou delegacia de polícia tempo de Stroessner do Paraguai e um comércio morto, caindo pelas tabelas.
O comércio por sua vez, se tiver sorte, se vende ao primeiro “lavador de dinheiro do estrangeiro”, mormente negócios ilícitos.
É nisso que se trabalha? Em locais assim não se trabalha, se sobrevive. Os outros serviços são muito piores, como entregadores, vigias, mercados, etc. Não vale a pena citar e nem comentar, são situações cristalizadas. Cemitérios de vivos! Por isso é melhor o MST! Ou, ser índio! Ou, ser um ser, esquisito dos afamados ‘movimento sociais.
No entanto, quando acontecem estes empregos de merda evidente que o capitalismo se nivela por isso e perde o sentido da liberdade do capital. Ou seja, o próprio empresário se torna um imbecil que vai se defender contra a imbecilidade, e faz isso de forma hostil aos outros, tomando uma forma superficial de homem de negócios, grande negociante e burro para a cultura. Agora, o pior mesmo, são as “suas amizades”. Estas arrepiam o pelo!

Um cônsul, mudou para um país vizinho, fronteiras próximas. Escolheu o melhor condomínio daquela cidade, daquele País. Qual não foi sua surpresa quando soube que seu vizinho, que possuía uma mansão maravilhosa, era uma pessoa importante do narcotráfico. E muito respeitado! Amigos para sempre! [Para se entender, no seu raciocínio, o que é ‘narcotraficante é preciso se perguntar se, aquilo que ele faz para ganhar dinheiro é aceitável para uma sociedade doente, considerando que, uma sociedade equilibrada, sua ação seja pelo menos, oculta ..., e, qual a sua perspectiva futura, já que ‘seus negócios envolvem o futuro da sociedade. Certamente disso, não sairá um Igreja ou, sairá?

O capitalista (aliado de um governo centralizador) regional, está destruindo o capitalismo, que o trouxe aonde estava, antes das ‘atribulações políticas e social, e que ele, não soube como reagir. Ao passo, que outros, magnatas (bloco ocidental) não só reagiram, como aliciaram com dinheiro as esquerdas, fazendo-os, deles, aquilo que eles são: trouxas que se acham espertos, por conta do ‘cargo e da suposta proteção do grupo. Isso lhes basta. Porque você acha, que acabaram os ensinamentos políticos da esquerda? Para que ela se entregasse de braços abertos ao bloco Ocidental, enquanto os agentes e líderes comunistas tomam o Estado e o governo.

Não existe mais, neste momento, nestas décadas, aquele comunista que discutia a realidade, mesmo que fosse a sua visão de realidade, segundo os interesses do Partido. Os comunistas de hoje são histéricos, como aqueles membros do Foro de s. Paulo que tentam forçar um castelhano ridículo em suas reuniões, coisa que os que falam castelhano, não fazem. Servem ao movimento sendo histéricos. Tudo para eles é NÃO! Negação. E daí esperam algo, que nem eles sabem o que seja. Veja, que não estou me referindo à organização comunista internacional; à 4ª. internacional comunista, aos 160 anos de comunismo no mundo. Digo, os comunistas regionais, maquiados pelo próprio comunismo (Rússia e China) e, o bloco ocidental (ONGS), os globalistas. O Islam, fica por outra conta.

O capitalista regional, os sindicatos, o governo regional, fazem isso, criam estas circunstâncias asquerosas, quando reprimem os outros, quando impedem os outros de se libertarem deles. Ou pelo menos, terem todo direito de fazerem isso.
Este capitalista treinado pelos sindicatos, governo, cerceado pelas receitas e estado, que são grandes vilões, ele aceita tudo, com ‘cara de taxo aos outros poderosos iguais a ele e, com arrogância inumana aos subordinados. Bem, esse é o jogo, que o Senador Paim procura esconder, maquiando a legislação trabalhista com a legislação especial do Estado.
O empresário faz isso, age dessa forma, porque não consegue explicar para si, que a sua “liberdade está intrinsecamente ligada à liberdade do outro”, simples assim.
Primeiro, porque ele considera “o outro”, seu concorrente, em lhe dando a condição de libertação. Segundo, porque esta “doutrinado” por um sistema legal que não se conhece a si próprio. São mais de cinquenta mil artigos na questão tributária. Algo feito para não funcionar como deveria funcionar, mas que funciona para atemorizar quem possui negócios. Portanto, funciona! E não adianta colocar nomes nestas leis: microempresa, etc. Não adianta criar mais organismos de controle como o Sebrae, nas mãos de um descendente de um povo que sempre rechaçou a produção de bens. O senhor Afif!

O capitalista das cidades, ele aprende nas confederações sindicais (sindicatos do Estado e Privados), na associação comercial, industrial, na câmara municipal, no fórum, na receita, com os contadores e advogados, com os professores universitários de economia, com os liberais financeiros, que neste caso, de repressão ao trabalho e ao trabalhador, se usam ‘das leis do mercado, aprendem a seguir estritamente à lei da oferta e da procura, evidentemente com o controle estrito dos mesmos ideólogos, pois mesmo a miséria tem a sua contabilidade.
Hoje tentam a contabilidade da miséria com o MST, o Bolsa Família e os aposentados. Sem falar da bolsa funerária que atende 70 mil assassinatos ao ano. E tudo isso porque rejeitam a liberdade das pessoas. A liberdade de poder trabalhar em paz, criar o próprio negócio. Um negócio que tem um limite em si mesmo, como pode ser as ações de um simples “sapateiro”. Porque este sapateiro tem que se tornar um mega-empresário? E ele pode ser um grande sapateiro e conhecer tudo a respeito de sapatos e conhecer toda a tecnologia a respeito e conhecer a história do mundo. Afinal, deixaram de fazer sapatos, em algum momento da história da humanidade? Evidente que não! E quais são os sapatos do ‘mercado? não são os chineses, feitos de plástico, fedidos, quentes, irritantes!

O Brasil por incompetência perdeu todo o Manganês que tinha, para uma empresa nos EUA. Agora, vai perder o Nióbio, também por falta de gente competente para negociar com inteligência. Essa é a realidade. Esse é o tipo de gente mesquinha que resultou da cultura de invasão (gramscista). Neste Natal de 2017, um brigadeiro do ar, no Senado, dizia que era preciso treinar pessoas, porque aquelas que tinham no setor de ciências, estavam se aposentando. Quer dizer que se paga um sujeito para aprender e quando chega no momento mais produtivo, quando tem toda a experiência necessária, se aposenta? Isso, parece idiota! O próprio brigadeiro não percebeu que ao dizer aquilo, fazia do projeto científico, ao qual o suposto cientista se dedicava, algo desprezível, ao qual o cientista não precisaria dispensar mais alguns anos, até ser substituído. O que contradiz a ação de qualquer cientista do mundo.  

Bem, este foi apenas um introdutório, do significado – da franqueza da conversa, das questões levantadas e de tudo o que pode ser uma Fundação. Ela é o espaço onde pessoas livres, deveriam ter a liberdade de reaprenderem a vida sadia, sem fingimento, sem impostação do que não é. Criar a força moral, para se mostrarem em público e serem ouvidos pelas pessoas sensatas e justas. De outra forma, o principal objeto de uma Fundação nestes moldes, em sendo possível e não covardemente infiltrada por inimigos, é encontrar formas de coletar tudo o que for possível em termos de cultura ocidental e produção ocidental, de máquinas surpreendentes e desconhecidas e principalmente dar um caminho, acender uma luz no final do túnel e nesse sentido, há muito material a ser divulgado, pois que, essa luta já começou!


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