quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Suborno



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 Suborno


Corrupção, corromper-se, devassidão, depravação, suborno e decomposição

Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

Isso que segue, só pode ser para quem, ainda, sabe ler e ouvir. Pois que há uma campanha suja de desestimulo à leitura e à audição, em nome do virtual e do tecnológico e, da educação a qualquer custo, nessas bases, inclusive aquelas à distância (...), como se, o que sustentasse isso, não fosse uma ação político/econômica:

Por exemplo, para desestimular a leitura, a busca do conhecimento, basta enaltecer um funk, que traz a marca da ignorância e da violência. O funk em uma escala de 1 a 10 em termos de desestímulo ao conhecimento da alma humana é nota 5, é um meio do caminho. Outros, podem ser os diversos programas de televisão, a partir dos programas religiosos e ricos, com uma nota 8. Outros, crimes de todo gênero, com notas abaixo de 5. Um caminho que vai deste as massas vulgares até ápice da ditadura intelectual com a participação cômica de ‘filósofos da filosofia, a um meio específico de ‘cultura. (Os intelectuais comandam a festa).

Em todos esses meios de comunicação, esses condutos psicológicos, são usados por pessoas que tem uma relativa noção do que estão fazendo. (Um projeto em construção internacional, a globalização). Observação: não existe a conclusão do projeto! Constroem isso, por uma prática rotineira que é estabelecida pela ‘autoridade das universidades.
Não perguntem quem estabelece isso às universidades, pois que a resposta virá de outras universidades e de outras, até afunilar-se em centros radiativos, de nada menos, que um ‘globalismo, cujo objetivo é a constituição de uma ‘nova ordem mundial. E isso, vem desde antes do internacionalismo comunista, tanto que o comunismo foi engolido, pelo projeto globalista. O que não quer dizer que não exista o comunismo!

E isso (...), acontece por meio de símbolos e códigos, “nunca por doutrinas ou lavagem cerebral” (O. de Carvalho), nada disso. Ao meu ver, os símbolos e códigos primários jogam no tabuleiro da duplicidade, que é uma característica da cultura burguesa, os símbolos secundários, mais cuidados, jogam na formulação de algo que ainda não se sabe o que será:

Por exemplo, de símbolos primários, “um círculo de pessoas nuas (artistas com nível superior), umas futricando as outras, com um dedo no orifício anal da outra”, se criam atitudes de imoralidade e, de ataque à autoridade. O símbolo e código, secundários, atuam de forma subliminar, formulando uma síntese do resultado da contradição do próprio ato. (Usando a autoridade da universidade, que como veremos à frente, não é autoridade, mas poder). Como se, um fosse institucional e ou, moderador. Esse tem sido o papel exclusivo da mídia e das universidades. Encenam uma peça de teatro e no entanto, não conhecem o próprio papel e tão pouco, sabem se são plateia ou se ficam nos corredores. Mas uma coisa é certa, alguém construiu o teatro.

Agora, falo de autoridade – não militar, de fato, poder da farda -, falo de autoridade no sentido de autor, como é autor, Tomas Edson, que ao inventar a lâmpada, conquistou a autoridade naquela matéria. Como é autoridade, Tomás de Aquino, um doutor da igreja que responde aos gentios, às suas dúvidas mais cruéis e que, nunca foi questionado, do contrário (pelos gentios).
Essa atitude avessa à autoridade ..., o próprio professor, se usando da autoridade, da universidade, nos leva ao estágio, ao campo do animalesco, uma regressão da autoridade, para o nada, onde sobrevive quem tem mais poder:

O simples ato animalesco, estúpido e humilhante à pessoa e à sociedade, que por exemplo, foi o pedido de um ‘professor universitário aos alunos (...), para que um chupasse o pênis do outro (e engolisse o esperma) a título de experiência, quando a conclusão da experiência seria uma vergonha íntima e pelo resto da vida, por ser tão idiota ..., isso demonstra outra autoridade em sentido inverso, da autoridade exercida, pelo simples fato, de qualquer um poder exerce-la e, a qualquer momento e lugar, logo, deixa de ser autoridade, quando todos podem ser autores, logo entra em cena, o poder.

Poder no sentido da diferença de poder de um e outro homem. Quem induziu um professor universitário a distorcer os princípios de ordem civilizacional do que, deveriam ser alunos, de um máximo cultura, segundo uma visão tecnológica de um modernismo em mutação? Aí não se trata de autoridade, mas de poder:

A diferença de poder entre os animais ele tem limites naturais, entre um leão e um veado; se o leão envelhece, ou fica doente, ele perde seu poder com relação ao veado. Mas no caso do ser humano, o poder pode ser infinitamente maior, um do outro. E a autoridade toma outra forma, a forma do poder! Será isso uma equação de velhas dinastias que perdem a autoridade naturalmente e a substituem pelo poder?

Então, podemos minimamente concluir, que a autoridade, que deveria ser um reconhecimento social ao autor, ao estadista, ao homem digno de ser homem (ou mulher) é ‘desbaratado, não por, não reconhecimento real da autoridade, mas por simples imposição do poder, que anula a autoridade já desautorizada pela autoridade da verdade, pois que esta, pode desvencilhar-se, do imbróglio, em um simples argumento e a qualquer momento nas mais diversas situações:

O jornal folha de s. Paulo, no passado, teve autoridade moral, no entanto, ela a folha, tinha um projeto (em construção), oportunamente posso dizer que era contra o ‘regime militar, com ‘isso, ela conquistou autoridade (por defender a democracia – um pressuposto artificial para a maioria da população). No entanto, quando os ‘democratas assumem o governo, digamos que, a mesma ‘vigilância que ‘a folha fazia contra os militares, diminuiu, é como se, tudo estivesse em ordem. Logo, por não ter o que dizer, de substancial, perdeu leitores e obviamente foi socorrida pelos ‘democratas, aqueles do Mensalão e outros mais discretos. Hoje, a folha, não tem autoridade e sobrevive com um resto de poder que lhe foi concedido, pelo que ela chama de ‘democracia. Desta forma, quando é questionada por ser um jornal mentiroso, faccioso ou, fake, imediatamente ela responde à altura da sua atual situação e acusa outros, de serem aquilo que ela, tão prontamente, tão subserviente[mente] é, ao estamento político.

Criam sistemas diversos para enganar, iludir, mimetizar, falsear e tudo isso se constitui em uma enorme mentira com M, maiúsculo, que parece verdade! A isso se chamam de “Fake News”.
Mas não dizem, que a única forma de se alcançar o conhecimento é pelo meio do esforço pessoal através da recepção do conhecimento falado ou escrito. E que, para distinguir um escrito vulgar de outro, construtor de caráter (nacional) já se demandam alguns anos de experiência (autoridade). E quando essa ‘experiência é tomada por organismos invasores da cultura, passa a ser ela, destruidora do caráter nacional.

Os supostos leitores, que seriam, porque não sei se são, que seriam as classes falantes, só se atém à leitura, quando aparece nomes de pessoas conhecidas. Há uma dialética mórbida que conversam nessas matérias de denúncias de corrupção. O leitor, em geral, gosta de ver a desgraça alheia. O leitor, as vê, nas revistas mais ‘importantes (fake-News), aqueles que reconstroem os cenários, os caminhos do delito, onde coloca vários nomes e sobre cada um deles, uma suposição de delito que nunca é comprovado, apenas deduzido, por aproximação de coincidências de pessoas do meio.
O que há de comum entre essas matérias é um princípio de drama, depois um chamamento ao ato mesmo, da corrupção e inexistência de conclusão, que é delegada a outro processo; de fragmentação do ato único de corrupção, ao judiciário. O judiciário é o local onde – pela fragmentação – se cria a condição de ampliação – quase – ao ‘infinito, de recursos, sejam eles criativos, imagináveis e inventáveis, e isso é possível graças à dialética da relatividade e das diversas lógicas inventadas, ao custo da perda de autoridade e relevância do poder.

Como a corrupção age no tempo político? A corrupção política/econômica acaba quando é descoberta? Está comprovado que não! A corrupção política, econômica com o pressuposto de grupos políticos de tomada de poder, não se dá propriamente no tempo (de Sarney a Temer), considerando que, ao ser descoberta, a corrupção, ela própria, ‘a descoberta (da corrupção no contexto geral), é um dos elementos da depravação na política (construção do Itaquerão), que desejam controlar, e só podem fazê-lo através de uma e outra ação de corrupção?
Por exemplo, suponha que uma cidade receba do governo federal um plano de habitação popular. A primeira questão de interesse para a cidade é, qual terreno será negociado. A cidade político/econômica, faz seu jogo e seus acertos: trocas de terrenos, abandonos de investimentos, com perspectivas de outros etc.

Em 2010, Foz do Iguaçu, foi palco de uma ‘feira em alto estilo, com valores nada modestos, nas trocas e negociações com terrenos, o que afetou substancialmente o mercado imobiliário.

O ‘governo federal tem a sua representação na cidade e no estado, portanto, são pessoas importantes; tem um nome importante ao governo e outros subalternos, a quem manda no dinheiro, e ela, a pessoa mais importante ao governo federal, será privilegiada, depois todos os outros, segundo, o que ela decidir.
O risco de o governo federal pagar uma fortuna imensa por um terreno que nada vale, não é risco é um acerto. Bem, as casas são construídas, o fato concreto de remessa de dinheiro foi consumado, através da compra de terrenos e construção.
Muito dinheiro foi entregue a pessoas em nome ‘de política, e não se fala mais nisso. Passados, os anos, surgem construções do nada, ninguém sabe o porquê e para quê e no entanto, no caso da construção de um edifício, todos os andares já estão ocupados! Obviamente, ao público, isso pode parecer ‘progresso, na realidade, não! Exceto se, si comparar à Dubai, uma cidade artificial, morta!

É apenas a conclusão das intenções ocultas, ou seja, o símbolo da construção das casas, vem depois da necessidade, que vem depois de uma sociedade caída e esta, é a dialética primária ou, na alquimia, o mercúrio.
As negociatas e acertos, com um tom, nesse estágio, não necessariamente ‘social, os símbolos usados aí são próprios da conjuração de uma política futura. Portanto são símbolos e códigos secundários de resultados a serem alcançados. Em alquimia o enxofre.
Após alguns anos, para solver no tempo a magia do dinheiro fácil e sujo, a construção, que favorece àquele líder principal que distribuiu favores, cujo resultado é favorável ao plano é, a cristalização de todo o plano.
E isso não é política, é corrupção, legal, aceita, e valorizada pela sociedade.

Certamente um ‘progresso, artificial, para quem quer comandar! Uma característica destes processos de dominação é que não existe nada, que tenha uma perspectiva de universalização, de produção de bens, de geração de ocupação e renda. Nada! Todo o dinheiro tirado a carteira das pessoas é usado contra as pessoas, mesmo que, para lhes alimentar por toda a vida em troca de sua dignidade. Afinal, dignidade não se come! No entanto, o que poderá surgir depois de tamanha devastação moral? Uma autoridade? Certamente não! Mas certamente, se cristalizará um distanciamento de poder jamais visto em toda a história da humanidade, ao ponto, de não ser mais percebido. E tudo começa com um simples funk ... para ser mediano. Tudo isso é recente? Não! Mas isso, é outra história.



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